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  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Veja as fotos do último filme de Chadwick Boseman

    30 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras cinco fotos de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. O filme, que chegou a ser finalizado antes do falecimento do ator, aborda tensões raciais e a história do blues. Passado na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

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    Denzel Washington revela ter chorado ao ver Pantera Negra pela primeira vez

    18 de setembro de 2020 /

    O ator Denzel Washington revelou nesta sexta (18/9), durante entrevista no Festival de Toronto, que chorou quando viu “Pantera Negra” pela primeira vez, durante a première do filme em Hollywood. “Eu fui nos bastidores e vi Chad [Boseman] e [o diretor] Ryan Coogler, e então assisti ao filme e me lembro de derramar uma lágrima, porque pensei: ‘cara, esses jovens chegaram longe.” Denzel tem uma ligação especial com o falecido intérprete de T’Challa. Quando Chadwick Boseman estudava direção, ele foi incentivado a fazer um curso de atuação em Oxford, mas não tinha como pagar. Sua professora então recrutou um amigo para ajudar com as despesas. Denzel acabou pagando para Boseman virar ator – e o futuro Pantera Negra ficou sem saber disso por algum tempo. Os dois só foram se juntar profissionalmente nos últimos dias da vida de Boseman. O último filme finalizado por Boseman, “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), foi produzido por Denzel. Refletindo sobre o pupilo, que morreu de câncer aos 43 anos no mês de julho, Washington disse que ele viveu uma vida plena. “Ele era uma alma gentil e um artista brilhante, que permanecerá conosco por toda a eternidade por meio de suas atuações ao longo de sua carreira”, declarou Denzel. “Ele não foi ‘trapaceado’ [por morrer tão jovem]. Nós que fomos. Eu rezo pela sua pobre esposa e família. Ele viveu uma vida plena”, concluiu.

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  • Filme

    Viola, Denzel e equipe do último filme de Chadwick Boseman homenageiam ator

    29 de agosto de 2020 /

    A equipe de “A Voz Suprema do Blues”, título nacional de “Ma Rainey’s Black Bottom”, homenageou o ator Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8), que desempenhou seu último papel no filme. Produção da Netflix, “A Voz Suprema do Blues” trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). Em comunicado, Ted Sarandos, co-CEO e Diretor de Conteúdo da Netflix, saudou o ator como “um super-herói na tela e na vida” e elogiou sua dedicação ao trabalho. “É impossível imaginar trabalhar no nível que ele trabalhava enquanto lutava bravamente contra sua doença. Seu legado como pessoa e artista inspirará milhões. Nossos pensamentos e orações estão com ele e sua família durante este momento difícil”, disse o executivo em comunicado. “Trabalhar com Chadwick em ‘Ma Rainey’ foi uma experiência gloriosa. Todos os dias pudemos testemunhar a ferocidade de seu talento e a gentileza de seu coração. Um ser humano verdadeiramente abençoado, amoroso, dotado e generoso”, acrescentou o diretor Wolfe. Produtor do filme, Denzel Washington também prestou sua homenagem. “Ele era uma alma gentil e um artista brilhante que ficará conosco por toda a eternidade através de suas performances icônicas ao longo de sua curta mas ilustre carreira. Deus abençoe Chadwick Boseman”, disse o astro. Já Viola Davis se manifestou nas redes sociais. “Chadwick … sem palavras para expressar minha devastação por ter perdido você. Seu talento, seu espírito, seu coração, sua autenticidade… Foi uma honra trabalhar ao seu lado, conhecê-lo… Descanse em paz, príncipe… Que bandos de anjos te cantem até o teu descanso celestial. Eu te amo!” A Netflix planejava começar a divulgação do filme na segunda (31/8), como uma première digital para a imprensa, seguida por perguntas e respostas para o elenco e o diretor, mas este evento foi cancelado devido à morte inesperada de Boseman. A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Com os planos originais para o filme suspensos, não há, no momento, previsão para seu lançamento em streaming.

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  • Filme

    Netflix cancela divulgação do último filme de Chadwick Boseman

    29 de agosto de 2020 /

    A Netflix cancelou os planos de divulgação de “Ma Rainey’s Black Bottom”, que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto na sexta (28/8) de câncer de cólon aos 43 anos. Uma première digital para a imprensa estava marcada para segunda-feira (31/8), que seria acompanhada por uma sessão de perguntas com o elenco e o diretor. “Estamos com o coração partido com a notícia do falecimento de Chadwick Boseman, um ‘verdadeiro lutador’, como sua família o chamou em tributo comovente”, disse a Netflix em comunicado. “Esta é uma perda incrível. Estamos cancelando o evento de pré-estréia de ‘Ma Rainey’s Black Bottom’. Junte-se a nós para enviar seus pensamentos ao dele.” “Ma Rainey’s Black Bottom”, título que faz trocadilho com o “fundo do poço” e a “bunda negra” de Ma Raney, será lançado no Brasil com o título de “A Voz Suprema do Blues”. Ele chegou a ser finalizado e encontra-se pronto para ser lançado. O filme trata de tensões raciais e blues na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Embora tenha planejado começar já a divulgação do filme, a Netflix teria adiado o lançamento devido à morte inesperada de Boseman e não há previsão para sua chegada ao streaming.

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    Chadwick Boseman (1977 – 2020)

    29 de agosto de 2020 /

    O ator Chadwick Boseman, estrela do blockbuster “Pantera Negra”, morreu na noite de sexta (28/8) de câncer de cólon em sua casa, ao lado de sua família, aos 43 anos. Boseman manteve sua luta contra a doença em segredo do público, mas sua família revelou que ele tinha sido diagnosticado há quatro anos. “Um verdadeiro lutador, Chadwick perseverou em tudo e trouxe para vocês muitos dos filmes que vocês tanto amam”, disse sua família em um comunicado. “De ‘Marshall’ a ‘Destacamento Blood’ e vários outros, todos foram filmados durante e entre incontáveis ​​cirurgias e quimioterapia. Mas a grande honra de sua carreira foi dar vida ao Rei T’Challa em ‘Pantera Negra’.” Kevin Feige, presidente da Marvel Studios e Chefe Criativo da Marvel, classificou o falecimento de Boseman de “absolutamente devastador. Ele era nosso T’Challa, nosso Pantera Negra e nosso querido amigo. Cada vez que ele pisava no set, ele irradiava carisma e alegria, e cada vez que ele aparecia na tela, ele criava algo verdadeiramente indelével”. “Ele incorporou muitas pessoas incríveis em seu trabalho, e ninguém era melhor em dar vida a grandes homens. Ele era tão inteligente, gentil, poderoso e forte quanto qualquer pessoa que retratou. Agora ele ocupa seu lugar ao lado deles como um ícone para todos os tempos. A família da Marvel Studios lamenta profundamente sua perda, e estamos de luto esta noite com sua família.” Robert A. Iger, presidente executivo e presidente do conselho da The Walt Disney Company, também emitiu uma declaração em luto por Boseman. “Estamos todos com o coração partido pela trágica perda de Chadwick Boseman – um talento extraordinário e uma das almas mais gentis e generosas que já conheci. Ele trouxe enorme força, dignidade e profundidade para seu papel inovador de Pantera Negra; destruindo mitos e estereótipos, tornando-se um herói tão esperado para milhões ao redor do mundo e inspirando todos nós a sonhar mais alto e exigir mais do que o status quo. “Ficamos tristes por tudo o que ele foi, assim como por tudo o que estava destinado a se tornar. Para seus amigos e milhões de fãs, sua ausência da tela é apenas eclipsada por sua ausência de nossas vidas. Todos nós da Disney enviamos nossas orações e sinceras condolências à família dele. ” Chadwick Boseman nasceu e foi criado na cidade de Anderson, na Carolina do Sul, e mais tarde estudou na Howard University, formando-se em 2000 com um Bacharelado de Belas Artes em Direção. Depois disso, fez cursos de teatro em Londres e conseguiu seu primeiro papel na TV em 2003, um episódio de “Third Watch”. Ele passou a aparecer em séries como “Law & Order”, “CSI: NY” e “ER”, até conseguir seu primeiro papel recorrente em 2008, na série “Lincoln Heights”. No mesmo ano, foi escalado no primeiro filme, “No Limite – A História de Ernie Davis”. A grande virada em sua carreira veio cinco anos depois, quando se tornou o protagonista de “42: A História de uma Lenda” (2013), cinebiografia do pioneiro do beisebol Jackie Robinson, o primeiro jogador negro a entrar na liga principal do esporte. O papel veio quando ele estava pensando em mudar de carreira e se tornar diretor, após assinar dois curta-metragens. “42” adiou definitivamente os planos de passar para trás das câmeras, tornando Boseman um ator requisitado. Em seguida, ele integrou o elenco de outro drama esportivo, “A Grande Escolha” (2014) e encarou mais uma cinebiografia, “Get on Up: A História de James Brown” (2014), encarnando o pai do funk. A mudança para as fantasias de ação com grandes orçamentos e muitos efeitos visuais se deu em “Deuses do Egito” (2016), filme que rendeu polêmica ao escalar atores brancos como egípcios. Ele não se esquivou da situação racista e foi incisivo durante as entrevistas de divulgação. “Quando me abordaram com o roteiro do filme, eu rezei para que essa polêmica acontecesse. E eu sou grato que aconteceu, porque, na verdade, eu concordo com ela”, disse na época à revista GQ, lamentando que Hollywood “não faz filmes de US$ 140 milhões estrelados por negros e pardos”. A atitude demonstrada durante o caos de “Deuses do Egito” poderia prejudicar um ator como ele em outros tempos. Mas em 2016 ajudou a mudar o jogo, encerrando a tradição de embranquecimento cinematográfico de Hollywood. Logo em seguida, Boseman jogaria a pá de cal no preconceito contra protagonistas negros em produções milionárias. Ele virou super-herói da Marvel em seu filme seguinte, “Capitão América: Guerra Civil” (2017), aparecendo pela primeira vez como T’Challa, príncipe de Wakanda, que se tornava rei e o lendário herói Pantera Negra. Mas foi só o aperitivo, num contrato para cinco produções, servindo de teaser para o filme solo do herói, “Pantera Negra”. Mais que um blockbuster de enorme sucesso mundial, com bilheteria de US$ 1,3 bilhão, “Pantera Negra” representou um fenômeno cultural, criando o bordão “Wakanda Forever”, com tudo o que ele representa. Não só um país extremamente avançado, Wakanda foi encarado como uma ideia, afrofuturismo como o cinema jamais tinha ousado apresentar, que subvertia gerações de colonialismo cinematográfico e a representação da África como um continente miserável. A África de “Pantera Negra” era um lugar de dar orgulho por sua inovação e progresso. Como T’Challa, Boseman reinou sobre essa visão, que empoderava não apenas homens negros, mas também mulheres negras, apresentadas como guerreiras imbatíveis e cientistas inigualáveis. O diretor Ryan Coogler pretendia continuar a explorar esse mundo numa continuação, anunciada para 2022, mas o ator vai ficar devendo o filme. Ele realizou quatro dos longas de seu contrato, aparecendo ainda na dobradinha “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria do cinema em todos os tempos. Entre as aparições como Pantera Negra, Boseman ainda estrelou “Marshall: Igualdade e Justiça” (2017), outra cinebiografia, desta vez de Thurgood Marshall, o advogado que se tornaria o primeiro juiz afro-americano da Suprema Corte dos EUA. Ele ainda voltou a se reunir com os diretores de “Vingadores: Ultimato”, desta vez como produtores, no thriller de ação “Crime sem Saída” (2019), mas seus últimos trabalhos foram com cineastas negros. Neste ano, ele posou novamente como um herói lendário no filme “Destacamento Blood”, de Spike Lee. E chegou a terminar sua participação em “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), como um trumpetista ambicioso da banda da rainha do blues Ma Rainey. Baseado numa peça de August Wilson (“Fences”), o filme do diretor George C. Wolfe é coestrelado por Viola Davis e ainda não tem previsão de estreia. “A Voz Suprema do Blues” será sua derradeira aparição nas telas, mas ele ainda poderá ser ouvido numa participação especial no lançamento da série animada “What If”, da Disney+ (Disney Plus), onde deixou registrada sua voz como Pantera Negra pela última vez. A morte do jovem astro no auge de sua carreira deixou o mundo do entretenimento atordoado e dominou as redes sociais na madrugada, com reações de surpresa e lamentações, inclusive uma declaração inédita da DC Comics, declarando “Wakanda Forever” para “o herói que transcende universos”. “Este é um golpe esmagador”, disse o cineasta Jordan Peele no Twitter, um dos muitos que expressaram choque quando a notícia foi confirmada. “Estou devastado”, afirmou Chris Evans, o Capitão América da Marvel, acrescentando que “ele ainda tinha tanto por criar”. “Isso me quebrou”, assumiu a atriz Issa Rae. “Uma perda imensa”, resumiu o Twitter oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA.

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