PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Morre Marisa Paredes, musa de Almodóvar, aos 78 anos

    17 de dezembro de 2024 /

    Atriz espanhola marcou o cinema com mais de 75 filmes e uma longa parceria com o cineasta Pedro Almodóvar

    Leia mais
  • Etc

    Roberto Benigni será homenageado pelo Festival de Veneza

    15 de abril de 2021 /

    Os organizadores do Festival de Veneza anunciaram nesta quinta-feira (15/4) que a 78ª edição do evento prestará uma homenagem ao ator italiano Roberto Benigni, que receberá um Leão de Ouro especial por sua carreira. “Meu coração está repleto de alegria e gratidão. É uma honra imensa receber um reconhecimento tão importante ao meu trabalho”, disse Benigni, em comunicado. O ator de 68 anos já estrelou mais de 30 longas em sua carreira, dentre eles o célebre “A Vida É Bela”, que ele também dirigiu e lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator e Melhor Filme em Língua Estrangeira em 1999. No longa, Benigni viveu um pai judeu que usava sua imaginação para proteger seu filho dos horrores de um campo de concentração nazista. Seu trabalho mais recente foi como Gepeto na versão live-action de “Pinóquio”, dirigida por Matteo Garrone em 2019. O Festival de Veneza 2021 vai acontecer entre os dias 1 e 11 de setembro na cidade italiana que lhe dá nome.

    Leia mais
  • Etc

    Fernanda Montenegro agradece Glenn Close, mas daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

    28 de novembro de 2020 /

    A atriz Fernanda Montenegro respondeu aos elogios de Glenn Close (“A Esposa”), que lamentou que a brasileira não tenha vencido o Oscar em 1999 por seu desempenho em “Central do Brasil” (1998). A estrela de 90 anos se mostrou humilde diante da declaração da artista norte-americana, dizendo que, na sua opinião, o prêmio deveria ter ficado com a australiana Cate Blanchett. “É uma avaliação dela. Eu teria dado o prêmio para a [Cate] Blanchett, porque ela fez dois papeis de Elizabeth naquele ano extraordinários. Não foi um filme, foram dois, de uma forma maravilhosa”, opinou em entrevista ao Conversa com Bial, que foi ao ar na Globo na noite de sexta-feira (27/11). “Não é que meu trabalho não seja respeitado. Não é isso, mas eu teria votado na Blanchett”, completou a atriz. Cate Blanchett concorria pelo filme “Elizabeth” (1998) e venceu o Globo de Ouro e o BAFTA (o Oscar britânico) pelo papel. Mas só fez um filme naquele ano. Ela, de fato, voltou ao papel de Elizabeth numa continuação, que entretanto só foi realizada em 2007, “Elizabeth: A Era de Ouro”, pela qual foi novamente indicada ao Oscar. Entre um e outro, a australiana venceu seu primeiro troféu da Academia, como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Aviador” (2004). Seu Oscar de Melhor Atriz tardou, mas acabou vindo por “Blue Jasmine” (2013), de Woody Allen. Já em 1999, quem levou o troféu foi Gwyneth Paltrow por seu trabalho em “Shakespeare Apaixonado” (1998). Além de superar Fernanda Montenegro e Cate Blanchett, ela concorreu com Meryl Streep (por “Um Amor Verdadeiro”) e Emily Watson (“Hilary e Jackie”). Trata-se de uma das edições do Oscar mais controvertidas de todos os tempos, em que teria vencido a candidata mais fraca. Mas este nem foi o maior escândalo da premiação. Romance de época bem feito, mas sem importância alguma, “Shakespeare Apaixonado”, dirigido pelo inexpressivo John Madden, acabou levando o Oscar de Melhor Filme, superando, entre outros, a obra-prima de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan”, que não foi só o definitivamente o melhor filme de 1999, mas um dos melhores da década. A controvérsia voltou à tona nesta semana, quando Glenn Close afirmou, em uma entrevista a um programa da rede norte-americana ABC, que, na sua visão, não fez sentido Fernanda Montenegro não ter conquistado a estatueta há 21 anos. No papel mais lembrado de sua carreira, Fernanda deu vida a Dora, uma professora aposentada que trabalha como escritora de cartas para analfabetos na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Ela acaba conhecendo uma mulher e seu filho, que fica sozinho após a mãe morrer atropelada por um ônibus. A personagem, então, toma como missão levar o garoto até seu pai. Na premiação de 1999, houve outro absurdo. “Central do Brasil”, dirigido por Walter Salles, perdeu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira para o italiano “A Vida É Bela”, de Roberto Benigni.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie