Saga Divergente vai mesmo ser concluída numa produção televisiva
Após o adiamento das filmagens e os boatos de que a franquia “Divergente” seria concluída num telefilme, o site Deadline apurou que o canal Starz irá exibir o projeto. Recentemente, a Lionsgate, que produziu os filmes de “Divergente”, comprou o canal pago americano, visando transformá-lo numa plataforma para suas produções. O projeto ainda estaria em estágios iniciais, com roteiro de Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”) e direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). Os dois estavam previamente acertados para escrever e dirigir “A Série Divergente: Ascendente”, o filme que encerraria a franquia. Eles também terão créditos como produtores. O Deadline não soube precisar se a produção será um telefilme ou uma série, mas afirmou que há definitivamente planos para uma série baseada nos livos de Veronica Roth. A crise com “Divergente” foi criada pela própria Lionsgate, que decidiu dividir o último livro da trilogia literária em dois filmes, imitando “Harry Potter”, “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”. O problema é que, enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016), com metade de uma história, implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo, tornando a filmagem da parte final inviável do ponto de vista financeiro. A franquia acabou ficando sem fim. Como a produção ainda está em estágio inicial, não está claro se a trama trará de volta os personagens do filme ou se os atores irão repetir seus papéis. Shailene Woodley, que interpreta a protagonista Tris, já se disse disposta a concluir a história para os fãs. Após inicialmente rejeitar a ideia de fazer um telefilme, ela mudou a ideia, afirmando que tinha se comprometido a “contar a história completa de Tris e adoraria ser capaz de fazer isso”. Mas o elenco inclui outros jovens que acabaram deslanchando suas carreiras após o primeiros filme, como Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Miles Teller (“Whiplash”). Também fazem parte do elenco cinematográfico Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Theo James (“Anjos da Noite: Guerras de Sangue”), Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Naomi Watts (série “Gypsy”) e Jeff Daniels (“Steve Jobs”). Vale observar que as séries da Lionsgate são tão divisivas quanto seus filmes. Entre as produções do estúdio, destacam-se positivamente “Orange Is the New Black”, “Dear White People” e “The Royals”, e negativamente “MacGyver”, a já cancelada “Guilt” e o desastroso tele-remake de “Dirty Dancing”.
Veronica Roth vai lançar novo capítulo da Série Divergente
A Lionsgate ainda não definiu o que vai fazer com a franquia “Divergente”, que pode ficar sem final por culpa de sua própria ganância – o estúdio quis dividir o terceiro e último livro em dois filmes e obteve uma bilheteria inexpressiva com a primeira parte. Mas os fãs dos livros originais tiveram uma boa notícia. A escritora Veronica Roth usou seu Twitter para revelar que a história literária não acabou com “Convergente”. Em vídeo, ela conta que lançará uma história inédita derivada da trilogia original, centrada no personagem Four (vivido no cinema por Theo James). A história vai se passar anos depois do final de “Convergente”, e tem o título de “We Can Be Mended”, servindo como epílogo para trama. O detalhe é que ela será disponibilizada exclusivamente como bônus para quem comprar a nova sci-fi da escritora, “Cave The Mark”, em pré-venda ou no dia do lançamento, 17 de janeiro. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate ainda não desistiu de produzir “A Série Divergente: Ascendente”, o final da franquia, mas seus planos visariam uma parceria com um serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar a mudança de estratégia. Além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em continuar a história com outros personagens em uma série televisiva. O problema é que, até agora, não conseguiu fechar parceria com nenhum canal de TV ou streaming. E alguns dos atores já se manifestaram, avisando que não assinaram contrato para fazer telefilme ou série televisiva. Enquanto isso, uma subdivisão da Fox, a Fox 2000, comprou os direitos de outra sci-fi futurista da escritora Veronica Roth, “Inertia”, publicada no ano passado.
Diretor de Divergente lamenta destino da franquia: “É triste”
Enquanto o futuro da saga “Divergente” segue incerto, o diretor do primeiro filme, Neil Burger, lamentou que situação tenha chegado neste ponto, e aponta a ganância do estúdio como culpada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter durante o Festival de Nova York, Burger desabafou: “É tão triste. Eu estava apenas conversando com o pessoal da Lionsgate sobre outra coisa recentemente, e eles entraram nessa situação complicada devido a várias circunstâncias. Acho que eles sentem que não deveriam ter dividido o último livro em dois [filmes]. Se não tivessem feito, teriam encerrado em alta, mas à época eles estavam animados e viram potencial ali.” “É triste porque eu amo todos aqueles atores, e eles foram bastante leais”, completou. “Eles ainda estão tentando entender o que fazer com a franquia”, finalizou. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate estaria planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017, embora as filmagens sequer tenham sido marcadas até o momento. Em entrevista recente, a protagonista Shailene Woodley demonstrou que não está de acordo com a mudança de planos. “Eu não assinei [contrato] para fazer uma série de TV”, declarou, completando: “O estúdio e todo mundo envolvido podem ter mudado de ideia, mas eu não estou necessariamente interessada em fazer uma série de TV”.
Divergente: Shailene Woodley se diz surpresa com os planos para o final da franquia
Não foi só o público que ficou surpreso pela divulgação dos planos do estúdio Lionsgate para o final da saga “Divergente”, que pode ser lançado direto para a TV ou um serviço de streaming. Enquanto divulgava o vindouro filme “Snowden” na San Diego Comic-Con, a protagonista Shailene Woodley revelou ter descoberto a novidade pela imprensa e ainda não sabe como reagir. “Sinceramente, estava no avião quando tudo aconteceu, desembarquei e fiquei meio ‘Wow, o que está acontecendo?'”, disse a atriz. Quando questionada se estaria disposta a reprisar o seu papel como a mocinha Tris nesses novos termos, a artista deixou a resposta no ar: “Preciso conversar e descobrir os detalhes”. A decisão, que ainda não é oficial, seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. O fracasso, inclusive, também já rendeu um corte de orçamento da sequência. Segundo o site Variety, a ideia é que “A Série Divergente: Ascendente” finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que se tornarão estrelas de uma série televisiva. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, tem direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”) e ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.
Final da saga Divergente pode ser lançado direto na televisão
O último capítulo da franquia juvenil “Divergente” pode ter sua estreia suspensa nos cinemas. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate está planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda está pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.
Último filme da franquia Divergente perde seu diretor
O diretor Robert Schwentke está de saída da franquia “Divergente”. Após dirigir o segundo e terceiro capítulo, intitulados “Insurgente” e “Convergente”, ele não vai participar da filmagem do último longa, “Ascendente”. Segundo o site Variety, houve conflito de agendas, após o estúdio Lionsgate mudar a data de lançamento do final da saga, atrasando a estreia em quase três meses – de 24 de março para 9 de junho de 2017. A Lionsgate se recusou a comentar a saída de Schwentke, que teria tomado a iniciativa de se afastar para não ficar até 2017 sem poder realizar outros projetos, envolvido em trabalhos contínuos da franquia. Atualmente, ele acompanha a pós-produção de “Convergente”, que chega aos cinemas brasileiros em 17 de março. Sua saída representa a segunda mudança de diretor nos filmes de “Divergente”. Neil Burger comandou o primeiro longa e foi substituído por Schwentke a partir do segundo. Ainda não há informações sobre quem será o cineasta responsável pelo quarto filme, que encerrará a franquia. As filmagens de “Ascendente” estão previstas para começarem em Atlanta durante o verão dos EUA (entre junho e agosto).





