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    “Sobrenatural 5” e Zé do Caixão assombram a programação de cinema

    6 de julho de 2023 /

    O circuito aproveita uma pausa na sucessão de blockbusters de ação para trazer o terror de volta aos cinemas, após mais de um mês sem lançamentos do gênero. O quinto filme da franquia “Sobrenatural” é o maior lançamento desta quinta-feira (6/7). E vem acompanhado de outro título sombrio, com a exibição em circuito limitado de um antigo filme perdido de Zé do Caixão, o mestre do horror brasileiro. Entre os destaques da programação, também há uma nova comédia criminal de François Ozon (“Frantz”). Ao todo, sete títulos entram em cartaz nas maiores cidades, cinco deles brasileiros. Confira abaixo a relação completa.   | SOBRENATURAL: A PORTA VERMELHA |   O quinto filme da franquia de terror se passa 13 anos após os acontecimentos do longa original e marca a estreia do ator Patrick Wilson (“Invocação do Mal”) como diretor. Com sua presença também no elenco, a trama traz o foco de volta à família original, os Lamberts, com Josh (Wilson), Renai (Rose Byrne, de “Vizinhos”) e seu filho já crescido Dalton (Ty Simpkins, visto recentemente em “A Baleia”) enfrentando problemas novos e mais assustadores. Vale lembrar que, enquanto os dois primeiros filmes traziam os Lamberts como personagens principais, o terceiro e quarto foram centrados na parapsicóloga Elise Rainier (Lin Shaye). Na trama, Josh está entrando na faculdade, quando começa a lembrar vagamente de ter sido assombrado na infância. Conforme as visões ficam mais nítidas, o terror também se torna mais próximo e faz com que a família decida acabar com todos os segredos para enfrentar tudo o que os assombra. O roteiro é assinado por Scott Teems (“Halloween Kills”), que se baseou numa história desenvolvida por um dos criadores da franquia, o roteirista Leigh Whannell. Whannell também produz o filme, junto com James Wan (diretor do original), Oren Peli (produtor da franquia) e Jason Blum (dono do estúdio Blumhouse).   | A PRAGA |   O terror de estética trash é nada menos que um filme perdido de José Mojica Marins, o mais famoso cineasta brasileiro do gênero, que faleceu em fevereiro de 2020. Com narração feita pelo próprio Zé do Caixão, personagem icônico de Marins, “A Praga” conta a história de Juvenal (Felipe Von Rhein), um jovem que, ignorando os perigos, provoca uma velha senhora e acaba sendo amaldiçoado com uma fome insaciável por carne crua. A trama se desenrola com uma corrida desesperada para se livrar da praga e sobreviver aos horrores proferidos pela bruxa. O roteiro foi escrito pelo próprio Mojica ao lado do parceiro de longa data, o roteirista Rubens Francisco Luchetti, conhecido por escrever os filmes mais populares do Ivan Cardoso, “O Segredo da Múmia” (1982) e “As Sete Vampiras” (1986), além de quadrinhos clássicos de terror dos anos 1960. O projeto, por sinal, é dessa época. Começou como parte da antologia “Além, Muito Além do Além”, escrita por Luchetti e exibida pela TV Bandeirantes em 1966. Mas o material foi perdido em um incêndio na emissora. Apesar de Mojica ter tentado refilmar a obra na década de 1980, ele não conseguiu concluí-la. Nos últimos 15 anos, o diretor Eugenio Puppo se dedicou a encontrar os rolos originais do filme perdido. Com negativos restaurados em 4K, a trilha sonora foi remasterizada e as cores foram ajustadas. Em uma parceria da Heco Produções com a Elo Studios, o filme foi finalmente finalizado para chegar aos cinemas.   | O CRIME É MEU |   O premiado cineasta francês François Ozon (“Frantz”) dirige essa divertida farsa, em que um crime transforma a vida de uma atriz fracassada. A trama se passa na Paris dos anos 1930, quando Madeleine, uma atriz pobre e endividada, e sua melhor amiga Pauline, uma advogada desempregada, estão prestes a ser despejadas. Tudo muda quando elas se tornam suspeitas de um crime e Madeline decide confessar ter assassinado um famoso produtor. Com a ajuda de Pauline, ela consegue ser absolvida por legítima defesa. O julgamento a torna famosa, rendendo-lhe convites para peças e mudando sua trajetória. Mas assim que sua nova vida começa, outra mulher aparece, dizendo-se a verdadeira assassina. O elenco destaca Nadia Tereszkiewicz (“A Última Rainha”), Rebecca Marder (“A Garota Radiante”), Isabelle Huppert (“A Sindicalista”), Fabrice Luchini (“O Melhor Está por Vir”) e Dany Boon (“Mistério em Paris”).   | UM DIA CINCO ESTRELAS |   Estevam Nabote (“Tô de Graça”) estrela a nova comédia de Hsu Chien (“Desapega!”) como um homem apaixonado por Mozão, um Opala dos anos 1970. Quando a situação econômica aparte, ele decide trabalhar como motorista de aplicativo. O filme acompanha as situações inusitadas e divertidas que mudam sua vida a partir do novo trabalho. O título, entretanto, não reflete nada disso, referindo-se a um dia de spa de sua sogra, vivida por Nanny People (“Quem Vai Ficar com Mario?”). Com clima de sitcom do Multishow, o elenco também destaca Aline Campos (“Vai que Cola”) e Danielle Winits (“Esposa de Aluguel”).   | OS AVENTUREIROS – A ORIGEM |   Depois de vários filmes digitais, Luccas Neto lança suas aventuras juvenis pela primeira vez no cinema, sem mudar as características genéricas e os efeitos baratos. Na trama, Luccas e seus amigos decidem invadir o laboratório do recém-desaparecido cientista Honório Flacksman e acabam sugados para um portal que os levam para outra dimensão – a Cidade da Alegria. Lá, eles são abordados pela chefe dos Guardiões, que os interroga, suspeitando que estejam envolvidos no recente sumiço do mapa das Pedras do Poder. Para completar, também viram super-heróis, com direito a uniformes e codinome. A direção é de André Pellenz (“Detetives do Prédio Azul”).   | CANÇÃO AO LONGE |   O novo drama da mineira Clarissa Campolina (“Girimunho”) explora a busca de identidade e de um lugar no mundo. A protagonista vivida pela estreante Mônica Maria deseja mudar-se da casa, que compartilha com a mãe e a avó, e onde se sente deslocada. Ela é a única mulher de pele escura na família. Nesse movimento, Jimena também lida com sua origem, seu corpo, suas escolhas e se depara com o preconceito e o silêncio de suas relações familiares.   | ODESZA – THE LAST GOODBYE CINEMATIC EXPERIENCE |   O documentário registra a nova turnê da dupla americana de música eletrônica Odesza. Por meio de entrevistas com os artistas, seus fãs e membros de sua equipe criativa, o filme oferece uma visão divertida e sincera sobre a conexão entre a banda e seus fãs, sobre como as experiências de vida moldaram a criação de seu último álbum e como Odesza foi de aspirante a músicos de uma cidade interiorana a três vezes indicado ao prêmio Grammy.

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    Filme perdido do Zé do Caixão chega aos cinemas após décadas

    3 de julho de 2023 /

    A Elo Studios divulgou o trailer de “A Praga”, um filme perdido de José Mojica Marins, um dos mais importantes cineastas brasileiros que faleceu em fevereiro de 2020. Apesar do diretor não ter conseguido finalizar seu trabalho na obra, o longa de terror foi concluído pela Heco Produções. Com narração feita pelo próprio Zé do Caixão, personagem icônico interpretado por José Mojica Marins, “A Praga” conta a história de Juvenal (Felipe Von Rhein), um jovem que, ignorando os perigos, provoca uma velha senhora e acaba sendo amaldiçoado com uma fome insaciável por carne crua. A trama se desenrola com uma corrida desesperada para se livrar da praga e sobreviver aos horrores proferidos pela bruxa. O roteiro foi escrito pelo próprio Mojica, ao lado do parceiro de longa data, o roteirista Rubens Francisco Luchetti, conhecido por escrever os filmes mais populares do Ivan Cardoso, como “O Segredo da Múmia” (1982) e “As Sete Vampiras” (1986). Ele também ganhou destaque como autor de quadrinhos clássicos de terror. O elenco ainda conta com Sílvia Gless (“As Bellas da Billings”) e Wanda Kosmo (“Tereza Batista”), que faleceu em 2007.   O filme começou a ser gravado na década de 1960 Ao longo do tempo, a produção passou por uma série de imprevistos. Inicialmente, a produção começou na década de 1960 como parte da antologia “Além, Muito Além do Além”, escrita por Luchetti e exibida pela TV Bandeirantes na época. Mas o material foi perdido em um incêndio na emissora. Apesar de Mojica ter tentado refilmar a obra na década de 1980, ele não conseguiu concluí-la. Nos últimos 15 anos, o diretor Eugenio Puppo se dedicou a encontrar os rolos originais do filme perdido. Com negativos restaurados em 4K, a trilha sonora foi remasterizada e as cores foram ajustadas. Em uma parceria da Heco Produções com a Elo Studios, o filme foi finalmente finalizado para chegar aos cinemas. “Nos empenhamos ao máximo na recuperação do filme para que ele não se perdesse na história. Fizemos todo o possível para manter a autenticidade e oferecer ao público algo muito próximo do que havíamos encontrado, com a veracidade de um autêntico filme de Mojica”, disse Puppo em comunicado. “Quando José Mojica Marins me contava sobre os diversos trabalhos que não conseguiu concluir, ele sempre mencionava ‘A Praga’. Agora, finalmente, o filme terá um lançamento à altura de sua importância”. Após ter a produção concluída, o longa rodou festivais ao redor do mundo antes de chegar aos cinemas brasileiros. Além disso, as sessões do filme vão exibir um curta documental intitulado “A Última Praga de Mojica”. O projeto oferece um vislumbre da produção que levou mais de 60 anos para ser concluída e a importância de Mojica para o cinema brasileiro. “A Praga” estreia nesta quinta (6/7).

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