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    Christopher Nolan e Sean Astin assumem comando dos sindicatos de Hollywood

    21 de setembro de 2025 /

    Diretor de "Oppenheimer" foi eleito presidente do DGA e ator de "O Senhor dos Anéis" venceu disputa pelo SAG-AFTRA

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    As 10 melhores séries lançadas em fevereiro nas plataformas de streaming

    1 de março de 2025 /

    Fevereiro foi marcado por algumas das séries mais populares da atualidade, como "The White Lotus", "Yellowjackets", "A Origem", "Reacher", "Sintonia" e "Kobra Kai"

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    Estreias | Streaming destaca novas temporadas de “The White Lotus”, “Yellowjackets” e “A Origem”

    10 de fevereiro de 2025 /

    Seleção forte de séries é acompanhada pelo lançamento do terror "Entre Montanhas", novo filme do diretor de "Doutor Estranho"

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  • Série

    As 10 melhores séries lançadas em dezembro

    30 de dezembro de 2023 /

    Fãs de séries tiveram boas opções em dezembro. O Top 10 dos melhores lançamentos do período inclui atrações de detetive, fantasia, terror, aventura de época, comédia e super-heróis animados, além de uma biografia dramática nacional. A lista é uma forma de lembrar aos leitores os destaques em meio à avalanche de conteúdo das plataformas – já que alguns títulos podem passar batidos diante da quantidade de opções. Confira a seguir os novos hits e as principais descobertas do mês. E aproveite para incluir o que ainda não viu na fila do streaming.   POKER FACE | UNIVERSAL+   A única série inédita da mais nova plataforma de streaming do país é a primeira atração televisiva criada por Rian Johnson, o cineasta de “Star Wars: Os Últimos Jedi” e “Entre Facas e Segredos”. Além de ter concebido a série, Johnson escreveu os roteiros, dirigiu os episódios e assina a produção, que é estrelada por Natasha Lyonne (de “Orange Is the New Black” e “Boneca Russa”) no papel de uma detetive particular excêntrica, chamada Charlie Cale. Ela está em fuga de um criminoso perigoso (Benjamin Bratt, de “Star”) e, a cada parada de sua jornada, depara-se com uma “galeria de personagens desonestos” diferente, sentindo-se compelida a corrigir injustiças quando seu superpoder secreto dispara – uma habilidade extraordinária de determinar se alguém está mentindo. O elenco grandioso de suspeitos, vítimas e testemunhas da 1ª temporada inclui Simon Helberg (em sua primeira série desde o final de “The Big Bang Theory”), Jameela Jamil (“Mulher-Hulk”), Joseph Gordon-Levitt (“Super Pumped: The Battle for Uber”), Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”), Dascha Polanco (“Orange Is the New Black”), Lil Rel Howery (“Free Guy”), Adrien Brody (“A Crônica Francesa”), Stephanie Hsu (“Maravilhosa Sra. Maisel”), David Castañeda (“The Umbrella Academy”), Nicholas Cirillo (“Outer Banks”), Tim Meadows (“Os Goldbergs”), Niall Cunningham (“Life in Pieces”) e Ellen Barkin (“Animal Kingdom”). Sucesso de público e crítica nos EUA, a atração encontra-se renovada para a 2ª temporada.   O DILEMA DE SUZY 2 | GLOBOPLAY   Nas comédia inglesa, Billie Piper (a eterna Rose de “Doctor Who”) vive Suzy, uma subcelebridade que tem fotos íntimas comprometedoras vazadas nas redes sociais, desencadeando uma série de eventos tumultuados em sua vida pessoal e profissional – o que a torna uma pessoa bastante odiada no Reino Unido. Na 2ª e última temporada, Suzy sofre um novo colapso mental, entra num reality de dança e consegue se destacar, mas, mesmo diante do sucesso, logo percebe que muitas pessoas ainda nutrem um forte sentimento de ódio por ela. A série é criação da própria atriz em parceria com roteirista Lucy Prebble. As duas já tinham trabalhado juntas em “Diário Secreto de uma Garota de Programa” (2007–2011). Concebida como uma espécie de especial “anti-Natal”, a 2ª temporada é composta por apenas três episódios e rendeu indicação ao BAFTA (o Oscar e o Emmy britânico) de Melhor Atriz para Piper.   REACHER 2 | PRIME VIDEO   A 2ª temporada traz o fortão Jack Reacher lutando para proteger os membros de sua antiga unidade do Exército dos EUA, quando eles começam a ser caçados por um assassino. Baseado em “Má Sorte e Problemas”, o 11º livro da série best-seller de Lee Child, os novos episódios trazem o veterano investigador da polícia militar, interpretado por Alan Ritchson, recebendo a informação de que os membros do batalhão de Investigações Especiais, sua antiga unidade do Exército dos EUA, estão sendo misteriosa e brutalmente assassinados. Encerrando seu estilo de vida errante, Reacher volta a se reunir com três de seus ex-companheiros de equipe, vividos por Maria Sten (“Monstro do Pântano”), Serinda Swan (“Inumanos”) e Shaun Sipos (“Krypton”), para ligar os pontos em um mistério onde os riscos aumentam a cada passo e levantar questões sobre quem os traiu – e quem morrerá em seguida. O elenco também inclui Ferdinand Kingsley (“Silo”) como um mercenário conhecido como “fantasma”, Robert Patrick (“Pacificador”) como o chefe de segurança de uma empresa privada de defesa com histórico questionável, e Domenick Lombardozzi (“Tulsa King”) como um detetive durão da polícia de Nova York. A série foi desenvolvida por Nick Santora (criador de “Scorpion”) e ainda conta com a participação do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes do personagem (estrelados por Tom Cruise), como produtor.   PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS | DISNEY+   A franquia literária de Rick Riordan virou série após dois filmes decepcionantes na década passada. E desta vez acerta em cheio, ao contar com a supervisão do escritor, responsável por tornar a produção bastante fiel à sua obra. A trama gira em torno do personagem-título, um garoto de 12 anos que descobre ser um semideus, filho de um deus grego e de uma mãe humana. Percy Jackson é vivido por Walker Scobbell, revelação do filme “O Projeto Adam” (2022). Ambientada em Nova York, a série inicia com o protagonista enfrentando desafios típicos da adolescência – bullying, dislexia e TDAH – até perceber que consegue ver criaturas estranhas que outros não veem. A narrativa se desenrola rapidamente após um incidente na escola, quando Percy é atacado por sua professora que se transforma em uma Fúria. Ele é resgatado por um caneta mágica dada por outro professor, Sr. Brunner (Glynn Turman), que também não é quem parece ser, e acaba descobrindo que seu amigo Grover (Aryan Simhadri) é um sátiro encarregado de protegê-lo. Levado ao Acampamento Meio-Sangue, ele conhece outros filhos de deuses, incluindo Jason Mantzoukas como Dionísio, diretor do acampamento, e Annabeth (Leah Sava Jeffries), filha de Atena, que se torna uma importante aliada. A trama é impulsionada pela busca do raio de Zeus, levando Percy e seus amigos em uma jornada épica, repleta de desafios mitológicos e criaturas perigosas. Sob a direção de James Bobin (“Alice Através do Espelho”), a narrativa se destaca por oferecer uma visão realista das crianças, equilibrando a aventura com as inseguranças típicas da idade. A produção está a cargo de Jon Steinberg (“The Old Man”) e Riordan, e o elenco também conta com Megan Mullally (“Will & Grace”), Glynn Turman (“A Voz Suprema do Blues”), Jason Mantzoukas (“The Good Place”), Virginia Kull (“NOS4A2”), Timm Sharp (“Juntos Mas Separados”), Lin-Manuel Miranda (“Em um Bairro de Nova York”), Toby Stephens (“Perdidos no Espaço”) e o falecido Lance Reddick (“John Wick”).   CIRURGIAS E ARTIMANHAS | STAR+   Produção australiana da Disney, a aventura de época traz Thomas Brodie-Sangster (da franquia “Maze Runner”) como Artful Dodger, o personagem criado pelo escritor Charles Dickens no clássico literário “Oliver Twist” (1838). Ele é um famoso batedor de carteiras e o líder da gangue de menores infratores das ruas de Londres. Mas na série, que se passa anos depois dos acontecimentos literários, ele se encontra na Austrália, onde assumiu seu nome real, Jack Dawkins, e se tornou um médico cirurgião respeitável. Apesar disso, ainda mantém alguns hábitos inadequados, como a jogatina, que lhe deixam endividado com pessoas perigosas. A situação se complica ainda mais com a chegada de Fagin, seu ex-mentor do crime, deportado para a Austrália. A presença do antigo vilão ameaça revelar o passado criminoso de Jack e desafia a nova vida que ele construiu. Mas também serve como catalisador para o desenvolvimento da trama, especialmente quando tenta persuadir o protagonista a retornar ao mundo do crime para solucionar seus problemas financeiros. Vale apontar que a interpretação de David Thewlis (da franquia “Harry Potter”) humaniza o personagem em relação à sua contraparte literária cruel. Para completar, ainda há possível interesse romântico em Lady Belle Fox (Maia Mitchell), a filha do governador, que sonha em se tornar médica. Apesar de ser uma profissão inadequada na época para uma mulher de sua posição social, Belle demonstra-se determinada e acaba envolvendo Jack em seus planos. Os criadores David Maher e David Taylor têm uma longa história de colaboração em séries australianas, como “The Code” (2014), “Bite Clube” (2018), “Bloom” (2019) e “Amazing Grace” (2021). Na produção, eles se juntaram ao analista de roteiros James McNamara, ex-executivo da Icon, para criar uma série que oferece uma visão moderna e renovada de personagens clássicos, explorando temas como moralidade e redenção, além da espetacularização das primeiras cirurgias, enquanto mantém uma atmosfera divertida e envolvente.   A ORIGEM 2 | GLOBOPLAY   A série de terror explora um tema recorrente no gênero: a cidadezinha da qual, uma vez que se entra, não se consegue mais sair. Alguns exemplos deste nicho incluem “Under the Dome”, adaptação de Stephen King, e “Wayward Pines”, produzida por M. Night Shyamalan. Criada por John Griffin, que antes disso só tinha escrito um episódio da nova versão de “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), a trama acompanha uma família de férias que, ao optar por um atalho na estrada, vê-se presa num looping que a leva sempre à mesma cidadezinha em ruínas. Logo, fica claro que todos os moradores do local encontram-se presos naquele local. Enquanto os residentes mais antigos, liderados pelo xerife vivido por Harold Perrineau, lutam para manter o senso de normalidade e buscar uma saída, eles também enfrentam ameaças que vem da floresta circundante à noite. A 2ª temporada começa com a chegada de um novo grupo de pessoas a bordo de um ônibus, que acabam presas ao viajar pela estrada que leva à cidade. Além disso, túneis misteriosos são descobertos sob a cidade. A direção é do premiado Jack Bender (também de “Lost”), que também divide a produção com os irmãos Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”). Já o elenco ainda destaca Catalina Sandino Moreno (“The Affair”), Eion Bailey (“Band of Brothers”) e Hannah Cheramy (“Van Helsing”).   BERLIM | NETFLIX   O spin-off da série “La Casa de Papel” é um prólogo que acompanha Andrés de Fonollosa antes dele se tornar Berlim e, como os fãs sabem, morrer. Na trama, ele reúne uma gangue diferente para seguir outro plano infalível de assalto, desta vez envolvendo a “casa de leilões mais importante de Paris”. A produção foi desenvolvida pelo criador de “La Casa de Papel”, Álex Pina, em parceria com Esther Martínez Lobato, roteirista-produtora da série original. Além de Pedro Alonso, de volta ao papel do ladrão de joias hedonista, a atração também inclui Michelle Jenner (“Isabel”) como Keila, especialista em eletrônica, Tristán Ulloa (“Fariña”) ​​como o confidente de Berlim e professor filantrópico Damián, Begoña Vargas (“Bem-vindos ao Éden”) como a instável Cameron, Julio Peña Fernández (“Através da Minha Janela”) como o dedicado Roi e o estreante Joel Sánchez como Bruce, um homem de ação implacável. Para completar, as atrizes Itziar Ituño e Najwa Nimri retornam à franquia como Raquel Murillo e Alicia Sierra, respectivamente, inspetoras que investigaram os assaltantes de “La Casa de Papel” e, conforme mostra a nova série, já perseguiam Berlim há algum tempo.   BETINHO: NO FIO DA NAVALHA | GLOBOPLAY   A minissérie retrata a luta do sociólogo e ativista Herbert de Souza, o Betinho, contra a fome e a miséria no Brasil. Numa militância permanente de uma existência inteira, Betinho superou uma doença crônica, a hemofilia, enfrentou tuberculose e foi contaminado com o HIV, mas sua obsessão pela vida o impulsionou a fundar o Ibase, responsável por estatísticas importantes na luta social, e o Ação da Cidadania, ONG dedicada ao combate a fome, que mudaram o Brasil. Sua trajetória exemplar foi inspiração para muitas iniciativas sociais, como o AfroReggae, fundado por José Júnior, criador da série, e chamou tanta atenção que acabou cantado por Elis Regina – ele é o “irmão do Henfil” na letra de “O Bêbedo e a Equilibrista”, que na época da canção estava exilado e impedido de voltar ao Brasil pela ditadura militar. Suas lutas se materializam na tela com interpretação de Júlio Andrade (“Sob Pressão”), acompanhado por Humberto Carrão (“Rota 66: A Polícia que Mata”) e Ravel Andrade (“Reality Z”), que é irmão de Julio na vida real, nos papéis dos irmãos de Betinho, o cartunista Henfil e o violonista Chico Mário. A mãe dos três é vivida por Marieta Severo (“A Grande Família”), na maturidade, e Silvia Buarque (“Reza a Lenda”), na juventude. O elenco também destaca Andréia Horta (“Elis”) no papel...

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    Estreias | Indiana Jones, Trolls, Scorsese e as novidades de streaming da semana

    8 de dezembro de 2023 /

    A lista de estreias de streaming da semana reúne sete filmes e três séries novas. A relação destaca longas que estiveram recentemente nos cinemas, de blockbusters como “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” e “Trolls 3: Juntos Novamente” ao conceituado “Assassinos da Lua das Flores”. Mas também há produções inéditas, como “O Mundo Depois de Nós”, além de três obras brasileiras de cinema e TV. Confira abaixo o Top 10 das dicas.   FILMES   ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES | VOD*   O novo épico de Martin Scorsese (“O Irlandês”) desvenda a história real dos assassinatos da Nação Osage no início do século 20, quando várias mortes ocorreram após descobertas de grandes depósitos de petróleo nas terras indígenas em Oklahoma. A narrativa segue Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio), que se muda para Fairfax, Oklahoma, na década de 1920, para viver com seu tio, William Hale (Robert De Niro), conhecido como King Bill Hale, um influente pecuarista local. Sob a manipulação de seu tio, Ernest se envolve com Mollie (Lily Gladstone), uma mulher Osage, com o objetivo sombrio de herdar os direitos lucrativos de petróleo de sua família, caso os membros de sua família morram. O drama se intensifica à medida que membros da família de Mollie são assassinados um a um, destacando uma trama maior de ganância e exploração. A complexa rede de mentiras e corrupção é revelada gradualmente, com o envolvimento de vários membros da comunidade que, silenciosamente, consentem ou contribuem para os crimes. A interpretação de Gladstone como Mollie, que enfrenta a dor insuportável da perda enquanto descobre a verdade sobre seu marido e a conspiração em andamento, tem sido apontada como garantida no Oscar 2023. A colaboração entre Scorsese e seus dois atores favoritos, DiCaprio e De Niro, juntos pela primeira vez num filme do cineasta – após estrelarem separadamente suas obras mais famosas – é um atrativo à parte. E suas cenas são a base da história envolvente, roteirizada por Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) e baseado no livro homônimo de David Grann, que mistura crime verdadeiro com elementos de faroeste e consegue prender a atenção do espectador ao longo de suas quase 3 horas e meia de duração. Tão surpreendente quanto a extensão do filme só a vitalidade do diretor de 80 anos, que descobriu um novo terreno visual e dramático para se expressar, mergulhando pela primeira vez nos vastos espaços abertos e na atmosfera dos bangue-bangues clássicos para criar seu primeiro western, com indígenas, pistoleiros, fazendeiros corruptos e homens da lei. A decisão de filmar em locais autênticos em Oklahoma, proporcionando um pano de fundo realista e engajando comunidades locais no processo, aumenta a autenticidade e a riqueza visual e cultural da produção, que merecidamente arrancou elogios em sua première no Festival de Cannes e atingiu 96% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes.   INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | DISNEY+   A despedida de Harrison Ford do papel de Indiana Jones decepcionou nas bilheterias – como quase tudo que a Disney lançou em 2023 – , mas é uma aventura empolgante, que entrega o que os fãs esperam da franquia. A trama começa com uma impressionante sequência de flashback, ambientada em 1944, que apresenta um Indy mais jovem, graças à tecnologia de rejuvenescimento digital, enfrentando nazistas para se apossar de um artefato crucial, a Antikythera de Arquimedes – um dispositivo de cálculo celestial que no filme tem poderes extraordinários. A história então avança para 1969, onde o agora idoso Dr. Jones, perto de se aposentar e vivendo em um apartamento decadente em Nova York, se vê envolvido em uma última aventura ao lado de Helena (Phoebe Waller-Bridge), a filha de seu falecido parceiro Basil (Toby Jones), e numa corrida com o cientista nazista Jürgen Voller (Mads Mikkelsen) pela tal relíquia. Dirigido por James Mangold (“Logan”), o filme leva Indy e seus aliados a uma série de locais exóticos, incluindo as estreitas ruas de Tânger e a tumba de Arquimedes na Sicília, cheia de quebra-cabeças à la “Código Da Vinci” e um segredo que desafia a física. O elenco de apoio inclui o retorno de algumas figuras queridas da franquia e a adição de novas, como a personagem de Waller-Bridge, Helena, que desempenha um papel significativo na trama. A história também encontra uma maneira de amarrar as pontas soltas de personagens antigos que haviam desaparecido sem explicação. Mesmo que não seja um clássico como os primeiros longas, sua combinação de nostalgia e ação vibrante proporciona uma despedida digna ao herói – além de superar o capítulo anterior, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, de 2008.   TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE | VOD*   Em sua volta às telas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”).   MEU NOME É GAL | VOD*   A cinebiografia aborda a vida da icônica cantora Gal Costa, focando os anos de 1966 a 1971, que marcam a transformação da tímida Gracinha, que se muda de Salvador para o Rio de Janeiro, na renomada tropicalista. Dirigido por Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”), a produção abre com uma cena do show “Fa-Tal” em 12 de outubro de 1971 e, a partir daí, retrocede para mostrar a chegada de Gal ao Rio de Janeiro e seu reencontro com figuras importantes como Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e o empresário Guilherme Araújo (Luis Lobianco). Dando um show verdadeiro no papel principal, Sophie Charlotte não apenas atua, mas também canta as canções no longa. Para fãs de Gal e da geração da Tropicália, a obra oferece cenas antológicas, que recriam a fase mais rebelde da cantora. Entretanto, a apresentação desconexa de eventos prejudica a narrativa, contexto e até a compreensão da história para quem não é iniciado. A relação de Gal com sua mãe, interpretada por Chica Carelli, e com outros personagens importantes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, é pouquíssimo desenvolvida. Além disso, a participação de Maria Bethânia, interpretada pela codiretora Dandara Ferreira, é tão breve que nada acrescenta à trama. Na comparação com outras cinebiografias musicais brasileiras, o longa se destaca por evitar os clichês mais comuns, focando-se em um período específico e crucial na carreira de artista, em vez de passar correndo por toda a sua vida. Embora nem assim consiga aprofundar questões importantes, a luta por autonomia da cantora ganha destaque, explorando suas relações e desafios em um período turbulento da história brasileira. Além disso, o filme confirma Sophie Charlotte como uma das melhores atrizes brasileiras da atualidade. Podem esperá-la nas premiações de melhores do ano.   O MUNDO DEPOIS DE NÓS | NETFLIX   O thriller psicológico, que mergulha nas profundezas de um apocalipse iminente, é uma viagem tensa e sombria pelos medos contemporâneos, desde a dependência da tecnologia até a desintegração social. A narrativa segue Amanda (Julia Roberts) e Clay (Ethan Hawke), um casal do Brooklyn que busca uma pausa da rotina agitada, levando seus filhos para uma casa de campo em Long Island. A tranquilidade é interrompida pela chegada inesperada do proprietário da casa (Mahershala Ali) e sua filha, que buscam refúgio após um apagão em Nova York. O que começa como uma comédia de costumes, rapidamente se transforma em um cenário maior e mais ameaçador, onde a falta de comunicação e estranhos fenômenos naturais sugerem um desastre global. Baseada no best-seller de Rumaan Alam, a filmagem de Sam Esmail, conhecido como criador de “Mr. Robot”, utiliza técnicas visuais complexas para contar a história, oferecendo respostas concretas às ambiguidades do livro. A adaptação se aprofunda nas tensões raciais e nas divisões de classe, mas estes temas são relevados conforme as famílias enfrentam ameaças desconhecidas. Marcada por uma crescente sensação de desastre, alimentada pela incapacidade de comunicação, o filme oscila entre o suspense e uma observação aguda da malaise contemporânea, destacando-se pelas atuações de Roberts e Ali, que entregam monólogos longos e perturbadores.   O PRIMEIRO NATAL DO MUNDO | AMAZON PRIME VIDEO   A comédia brasileira gira em torno da família Pinheiro Lima, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando um dos filhos deseja que o Natal desapareça. Esse pedido inusitado é atendido, gerando uma série de confusões para todos. O elenco é liderado por Lázaro Ramos (“Ó Pai Ó 2”) como Pepê, um professor de história viúvo e pai de duas filhas, e Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como Tina, sua esposa, uma chef de cozinha divorciada e mãe de dois filhos. Juntos, eles embarcam em uma jornada para restaurar a data, suas tradições e o verdadeiro significado do Natal. A produção se diferencia ao focar no Natal no Brasil, um aspecto raramente explorado em produções de streaming do gênero – uma das raras exceções é “Tudo Bem no Natal que Vem”, com Leandro Hassum. Por isso, a comédia busca não só entreter, mas também colocar em destaque símbolos e valores culturais do Brasil na trama. Com direção de Susana Garcia (“Minha Mãe É uma Peça 3”) e Gigi Soares (“Novela”), o longa também destaca no elenco Fabiana Karla, Igor Jansen, Theo Matos, Valen Gaspar, Yasmin Londuik, Stella Miranda, Cézar Maracujá, Wilson Rabelo e uma participação especial de Rafael Infante.   THE ARCHIES | NETFLIX   Esse projeto curioso é uma versão indiana de “Riverdale”, que se passa nos anos 1960, é embalada pela música da época e vem com diversas coreografias sincronizadas para confirmar sua procedência de Bollywood. De forma surpreendente, os quadrinhos da Archie Comics são bastante populares na Índia. E, pelo visto, os desenhos animados também, já que a década escolhida para a ambientação do filme é a mesma da época em que a versão animada dos personagens estourou nas paradas de sucesso, com a gravação de “Sugar Sugar”. O teaser traz algumas referências dos quadrinhos clássicos, que também podem ser vistas em “Riverdale”, como o icônico restaurante Pop Tate’s. Outra curiosidade é que os personagens mantém os mesmos nomes americanos com que se tornaram conhecidos. O longa tem direção de Zoya Akhtar (“Gully Boy”) e foi escrito por Kagti, Akhtar e Ayesha DeVitre (“Kapoor & Sons”). E, com a exceção de Mihir Ahuja (“Candy”), intérprete de Jughead Jones, o elenco central é composto por atores iniciantes.   SÉRIES   AMERICAN HORROR STORIES 3 | STAR+   Criada pelos mesmos idealizadores de “American Horror Story”, Ryan Murphy e Brad Falchuck, a série derivada se diferencia da anterior por apresentar uma história de terror diferente a cada episódio – em vez de uma trama única por temporada como a atração que a originou. Na 3ª temporada são apenas quatro episódios. Em “Tapeworm”, uma modelo em ascensão não mede esforços em sua busca por sucesso, num enredo que aborda a temática da autoimagem e dos sacrifícios...

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    Cinemas brasileiros exibem Festival Christopher Nolan como esquenta de Tenet

    15 de outubro de 2020 /

    Em antecipação à estreia de “Tenet” na próxima semana, os cinemas brasileiros começam a exibir um pequeno festival dedicado a seu diretor, Christopher Nolan, a partir desta quinta (15/10). A programação inclui quatro filmes do cineasta americano: “A Origem” (2010), que comemora seu aniversário de 10 anos, “Dunkirk” (2017), “Interestelar” (2014) e “Batman – O Cavaleiro das Trevas” (2008). Durante a projeção, também haverá a exibição de material especial e inédito de bastidores de “Tenet”, com 10 minutos de duração. Com estreia prevista para 29 de outubro no Brasil, “Tenet” foi a única produção orçada em mais de US$ 200 milhões a arriscar um lançamento nos cinemas durante a pandemia de coronavírus. O filme da Warner acabou faturando mais de US$ 320 milhões em todo o mundo, mas fracassou na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 48,3 milhões. O desempenho serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming.

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    Earl Cameron (1917 – 2020)

    4 de julho de 2020 /

    O ator Earl Cameron, um dos primeiros e maiores astros negros do cinema britânico, morreu na sexta-feira (3/7) em sua casa em Kenilworth, na Inglaterra, de causas não reveladas. Ele tinha 102 anos. Cameron virou ator por acaso. Imigrante de Barbados, trabalhava como lavador de pratos quando foi visitar um amigo nos bastidores de um musical no West End londrino no final dos anos 1940. Naquele dia, um ator foi demitido e ele acabou aproveitado no ensaio para cantar um refrão. Não só entrou na peça como participou de diversas montagens teatrais, antes de fazer sua estreia bombástica nas telas em 1951, escalado pelo célebre diretor Basil Dearden como um marinheiro recém-chegado de navio em Londres, no clássico noir “Beco do Crime”. Naquele filme, o personagem de Cameron se envolvia com uma garota branca (Susan Shaw), num contexto de racismo e crime que entrou para a História. Foi o primeiro romance interracial produzido pelo cinema britânico. Apesar desse começo impactante, ele foi relegado a papéis menores nos longas seguintes, atuando geralmente em produções passadas na África, ainda no período colonial britânico, como “Simba” (1955), “Odongo” (1956), “A Morte Espreita na Floresta” (1956), “A Marca do Gavião” (1957) e até na série “O Caçador Branco” (1957). Só foi voltar à Londres urbana em novo filme de Dearden, o clássico “Safira, a Mulher Sem Alma” (1959), noir excepcional, vencedor do BAFTA de Melhor Filme Britânico, que se passava nos clubes noturnos de jazz da capital inglesa e novamente revisitava as relações interracionais e o racismo contra imigrantes caribenhos. Desde vez, ele interpretou um médico, irmão da personagem-título. Era o assassinato de sua irmã, confundida com uma mulher branca pela polícia, que dava início à trama, apresentada como uma investigação de crime racial. Após outras aventuras coloniais, inclusive um Tarzan – foi parceiro do herói em “Tarzan, o Magnífico” (1960) – , ele estrelou seu terceiro drama racial, “Lá Fora Ruge o Ódio” (1961), mais uma vez numa relação com uma mulher branca. Dirigido por Roy Ward Baker, o drama trazia o ator como o operário-modelo de uma fábrica, que era selecionado para receber uma promoção, despertando grande ressentimento entre seus colegas brancos. Cameron fez outro Tarzan – “Os Três Desafios de Tarzan” (1963) – e sua maior produção colonial, “Os Rifles de Batasi” (1964), de John Guillermin, antes de virar um agente secreto aliado de James Bond em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Ele também participou de “Dezembro Ardente” (1973), romance estrelado e dirigido por Sidney Poitier em Londres, integrou a produção libanesa “Maomé – O Mensageiro de Alá” (1976), ao lado de Anthony Quinn, e voltou a contracenar com o intérprete de 007, Sean Connery, em “Cuba” (1979). Mas aos poucos tomou o rumo da TV, onde apareceu em dezenas de produções, inclusive nas célebres séries “Doctor Who” e “O Prisioneiro”, antes de dar uma pausa de 15 anos nas telas. Retornou apenas na década de 1990 para dar continuidade à longa filmografia. Entre seus trabalhos mais recentes estão o thriller “A Intérprete” (2005), de Sydney Pollack, estrelado por Nicole Kidman, o premiado “A Rainha” (2006), de Stephen Frears, que consagrou Helen Mirren, e “A Origem” (2010), de Christopher Nolan, com Leonardo DiCaprio.

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