Brendan Fraser confirma “A Múmia 4” com Rachel Weisz: “O filme que eu queria fazer”
Ator revela que esperou 20 anos para fazer a sequência dos seus sonhos, com elenco original e direção da dupla de "Pânico"
Brendan Fraser e Rachel Weisz vão estrelar novo filme de “A Múmia”
A Universal prepara o retorno da franquia dos anos 2000 com o casal original e direção do coletivo Radio Silence, que resgatou "Pânico"
Astro de “Midsommar” vai protagonizar nova versão de “A Múmia”
Primeira coprodução entre Atomic Monster, Blumhouse e Warner Bros. será comandada pelo diretor de "A Morte do Demônio: A Ascensão"
Diretor de “A Morte do Demônio: A Ascensão” prepara novo terror com a Múmia
Lee Cronin promete abordagem inovadora em produção prevista para 2026
Dwayne Johnson vai produzir reboot de O Escorpião Rei
O astro Dwayne Johnson anunciou que vai produzir um reboot de “O Escorpião Rei”, filme de seu primeiro personagem nos cinemas, em parceria com a Universal Pictures. Johnson trocou a carreira de lutador profissional pelo estrelato nos cinemas ao viver o guerreiro amaldiçoado Escorpião Rei em “O Retorno da Múmia” (2001). O vilão chamou atenção e acabou ganhando um filme de origem, “O Escorpião Rei”, que surpreendeu com ótimo desempenho nas bilheterias no ano seguinte, abrindo caminho para o lutador conhecido como The Rock virar o ator mais bem pago de Hollywood. Em comunicado, Johnson se disse animado com o novo projeto. “‘O Escorpião Rei’ foi o meu primeiro papel em tela grande e me sinto honrado e animado para reimaginar e apresentar essa mitologia para uma nova geração. Eu nunca teria a carreira que tenho sorte de ter se não fosse por ‘O Escorpião Rei’, e estou muito entusiasmado por poder ajudar a oferecer as mesmas oportunidades para outros atores esforçados de hoje”. Embora não deva voltar a interpretar o protagonista, graças a uma agenda lotada até 2022, ele pode fazer uma aparição na nova versão. O roteirista Jonathan Herman, que foi indicado ao Oscar por “Straight Outta Compton”, é o responsável pela adaptação. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a principal diferença para o filme original é que o reboot vai se passar nos dias atuais. Vale observar que o personagem criado pelo diretor Stephen Sommers apareceu em mais quatro filmes, estrelados por outros atores e lançados diretamente em vídeo, entre 2008 e 2018.
Roteirista diz ter trazido A Noiva de Frankenstein de volta à vida na Universal
O isolamento social pode ter revivido a noiva de Frankenstein. Quando a Universal Pictures ainda imaginava lançar um Dark Universe centrado em filmes de monstros clássicos, o plano previa que o remake de “A Noiva de Frankenstein” seguisse “A Múmia” nos cinemas. Mas o filme com Tom Cruise foi um fracasso retumbante e o projeto foi cancelado. Só que a Universal não desistiu de seus monstros. O estúdio reconfigurou sua estratégia ao lançar “O Homem Invisível”. Aquela que seria a terceira superprodução milionária do Dark Universe – com Johnny Depp no papel principal – virou uma produção de baixo orçamento que eletrizou público e crítica, além de ter rendido ótima bilheteria. Agora, David Koepp, autor do roteiro de “A Noiva de Frankenstein” e um dos roteiristas de maior sucesso em Hollywood – com “Jurassic Park”, “Homem-Aranha”, “Missão: Impossível” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” no currículo – revelou ter aproveitado a quarentena para rever o projeto, readequando a superprodução – que previa Angelina Jolie no papel-título e Javier Bardem como Frankenstein – para os padrões modestos do novo “O Homem Invisível”. “Isso foi uma coisa que fiz durante a quarentena – trouxe de volta a ‘A Noiva de Frankenstein'”, ele afirmou, em entrevista ao site Collider. “A Universal foi muito gentil ao me deixar tentar novamente. Porque eles prepararam e cancelaram o projeto durante o fiasco do Dark Universe. Bem, não fiasco, mas decepção. Então, eu tenho uma nova versão agora que todos realmente gostamos. Eu acho que eles estão conversando com diretores agora”, revelou. Originalmente previsto para estrear em fevereiro de 2019 com direção de Bill Condon (“A Bela e a Fera”), a versão anterior de “A Noiva de Frankenstein” chegou a iniciar a pré-produção, com trabalho cenográfico que durou quatro meses antes de ser suspenso pela “decepção” de “A Múmia”. A nova versão será bem diferente da “grande extravagância de US$ 150 milhões com estrelas gigantes de cinema”, que a Universal imaginava lançar com Angelina Jolie. Mas também não terá orçamento “tão reduzido quanto ‘o Homem Invisível'”, explicou Koepp. Será algo intermediário, “uma coisa muito mais razoável e factível, com uma ideia muito legal e passado nos dias atuais”. O fato de trazer a trama vitoriana para os dias atuais já devia estar presente na versão do Dark Universe, mas se tornou ainda mais viável após o sucesso de “O Homem Invisível”. Vale lembrar que a Universal tem outros projetos em desenvolvimento para seus monstros, entre eles um filme sobre Frankenstein produzido por James Wan, um novo filme de Drácula dirigido por Karyn Kusama e a transformação de Ryan Gosling em Lobisomem.
Com 91% de aprovação, O Homem Invisível é o terror mais elogiado de 2020
Primeiro terror bem-avaliado de 2020, “O Homem Invisível” atingiu 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes, repercutindo o tom entusiasmado de suas críticas na América do Norte, que começaram a ser publicados nesta terça (25/2). O consenso é que o filme é um raro remake que consegue ser melhor que o original – ou, no caso, superior à décadas de refilmagens anteriores – , ancorado num roteiro “hitchcockiano” do diretor Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) e numa performance “impressionante” da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”), que seria digna de Oscar. Na versão de Whannell, o monstro clássico imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 – e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal – vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. “‘O Homem Invisível’ exige ser visto, porque este é o jeito certo de se refilmar um filme de terror”, escreveu William Bibbiani no site The Wrap. “Uma abordagem verdadeiramente atual e tópica do material clássico que o faz parecer tão novo e inovador como se tivesse sido concebido hoje”, disse Huw Fullerton, do site britânico Radio Times. “Te coloca no limite desde o início e redefine a perspectiva de como o comum pode ser aterrorizante”, apontou Ian Sandwell, do Digital Spy. “Finalmente temos um Monstro clássico da Universal para ter medo de novo”, definiu Norman Gidney, do site geek TerrorBuzz. “Espero que vejamos mais coisas parecidas nos próximos filmes de monstros da Universal”, acrescentou Kevin Harley, da revista Total Film. “Há algo de hitchcockiano na maneira como esse ‘Homem Invisível’ se desenrola”, apontou John Nugent, da Revista Empire. “E a personagem lembra algumas heroínas de Hitchcock, principalmente Ingrid Bergman em ‘Notorious'”, comparou Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter. “O escritor-diretor sabe muito bem como pausar e espaçar suas revelações e sobressaltos, quanto mostrar e quanto reter”, acrescentou. “O glamour de Hitchcock e a atenção aos detalhes estão lá”, considerou Grace Randolph, do site Beyond the Trailer. E disse mais: “Fiquei tão assustada que, algumas vezes, tive que desviar o olhar da tela, o que é hilariamente irônico, porque, claro, este é um filme sobre um homem invisível – não há um monstro para ver na tela”. “A idéia de Elisabeth Moss andando em um sótão escuro com uma lanterna pode não parecer particularmente assustadora, mas confie em mim – nas mãos de Whannell, é”, descreveu Chris Evangelista, do Slashfilm. “O fato de funcionar tão bem se deve em grande parte à própria Moss, que se compromete com o papel com uma intensidade feroz”, destacou Robbie Collin, do jornal inglês Daily Telegraph. “Elisabeth Moss é absolutamente fascinante… O filme é uma grande vitrine para mostrar do que ela é capaz”, disse Edward Douglas, do The Weekend Warrior. “Ela oferece uma das melhores performances de sua carreira”, elogiou Eric Eisenberg, do Cinema Blend. “Ela é absolutamente magnífica, tão assustadora de assistir”, ecoou Sharronda Williams, do Pay or Wait. “E este filme faz um ótimo trabalho ao falar sobre violência doméstica”. “Faz um trabalho admirável por nos levar de volta a uma época em que um filme de terror poderia realmente significar alguma coisa”, definiu Owen Gleiberman, da revista Variety. “Uma das melhores coisas que você verá este ano”, completou Doug Jamieson, do The Jam Report. A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Vídeo legendado destaca desempenho de Elisabeth Moss
A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “O Homem Invisível”, que, além de cenas das filmagens, traz o diretor e roteirista Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) elogiando repetidas vezes o desempenho da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). “Foi incrível de assistir”. Apesar de o filme se chamar “O Homem Invisível”, Whannell o descreve como show de uma única mulher, já que Moss filmou a maioria das cenas sozinha, contracenando com um personagem invisível. Na nova versão do monstro clássico, imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal, a ameaça vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. Além de Elisabeth Moss, a adaptação de Leigh Whannell destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título, Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Elisabeth Moss é aterrorizada em cena tensa do terror
A Universal divulgou uma cena tensa de “O Homem Invisível”, que apresenta um susto de Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) no filme, além de demonstrar como a premissa foi atualizada para os dias atuais. Na nova versão da história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que já rendeu um filme clássico de 1933 da própria Universal, o Homem Invisível é transformado numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho misógino e controlador usa a invisibilidade para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Trailer transforma monstro clássico do cinema em machista aterrador
A Universal divulgou novos pôster e trailer de “O Homem Invisível”, que apresenta a premissa criativa, mas também revela demais, inclusive alguns “sustos” que deveriam ser guardados para o cinema. No novo filme, a história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que rendeu o clássico de 1933 da própria Universal, é transformada numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Comercial transforma monstro clássico em metáfora de relacionamento tóxico
A Universal disponibilizou na internet o comercial de TV de “O Homem Invisível”, exibido neste domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário televisivo mais valorizado dos EUA. A prévia de 30 segundos resume a premissa que impressionou no primeiro trailer – e que muitos podem ter esquecido, já que o vídeo foi disponibilizado em novembro passado – transformando a história clássica de H.G. Wells numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para atormentar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Trailer legendado impressiona com reinvenção completa e muita tensão
A Universal divulgou os primeiros pôster, fotos e trailer legendado da nova versão de “O Homem Invisível”. E é surpreendente e impressionante. O diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, não só conseguiu reinventar a velha história do cientista que consegue se tornar invisível, como criou as bases para um suspense original extremamente tenso. Em seu filme, Whannell aproveitou apenas o conceito de invisibilidade imaginado por H.G. Wells no romance de 1897 para criar um contexto de filme de casa mal-assombrada de mentirinha, em que um homem abusivo finge a própria morte para se vingar da ex-esposa. Para isso, deixa-lhe uma fortuna com a condição de que ela mantenha a saúde mental, ao mesmo tempo em que passa a assombrá-la como “fantasma” invisível. Nisto, entra a inspiração de dois clássicos estrelados por Simone Signoret, “As Diabólicas” (1955) e “O Terceiro Tiro (1967). A situação ainda evolui: a prévia revela que a tortura psicológico logo escala para violência física, com paralelos ao comportamento agressivo masculino que dispara casos de violência doméstica e feminicídio. O trailer faz citações ao visual de bandagens, que marcou a aparição de Claude Rains na primeira adaptação da obra de Wells em 1933, e ao uso de água para enfrentar a versão de Kevin Bacon em “O Homem sem Sombra” (2000), mas num contexto que sugere apenas homenagens, já que a nova trama é 100% original e muito criativa. Vale lembrar que Johnny Depp esteve cotado para estrelar este filme. E seria um prato cheio, já que o ator foi acusado de agressão física por sua ex, Amber Heard. O Homem Invisível do título é vivido por Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”), mas suas “aparições” se dão mais por meio de efeitos. Por conta disso, a verdadeira estrela da produção é sua vítima, encarnada pela atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.









