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    Viva – A Vida É uma Festa mantém liderança nas bilheterias da América do Norte

    3 de dezembro de 2017 /

    Sem nenhum grande lançamento para enfrentar, o novo longa animado da Pixar, que no mundo inteiro se chama “Coco” e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, manteve o 1º lugar pela segunda semana consecutiva nos Estados Unidos e Canadá. O filme faturou mais US$ 26,1M (milhões). Assim, chegou a US$ 108,6M no mercado doméstico e já se aproxima dos US$ 300M em todo o mundo, graças a recorde de arrecadação no México e a uma recepção muito positiva do público e da crítica. “Viva – A Vida É uma Festa” tirou nota máxima no CinemaScore: A+, apurada junto aos espectadores dos cinemas americanos. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta marca, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. E a nota da crítica também foi bastante elevada: 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, subindo 1% desde a semana passada. O público brasileiro, porém, terá que esperar até 2018 para ver a animação. A estreia está marcada apenas para 4 de janeiro nos cinemas nacionais. O resto do Top 5 também se manteve inalterado, trazendo “Liga da Justiça” (2º) “Extraordinário” (3º) “Thor: Ragnarok” (4º) e “Pai em Dose Dupla” (5º). As mudanças no ranking norte-americano só aparecem a partir do destaque obtido pelas produções indies “Lady Bird” (7º) e “Três Anúncios para um Crime” (8º). A repercussão positiva de “Lady Bird”, que foi eleito o melhor filme do ano pela crítica de Nova York e bateu recorde de aprovação no site Rotten Tomatoes, encorajou a distribuidora a aumentar sua exposição, fazendo a comédia finalmente chegar a mais de mil salas. Com isso, sua arrecadação atingiu US$ 4,5M nos últimos três dias e um total de US$ 17M no mercado doméstico. O filme marca a estreia na direção da atriz Greta Gerwig (“Mulheres do Século 20”). Ela não atua na produção, mas Saoirse Ronan (“Brooklyn”) é basicamente uma transposição das personagens rebeldes e desfocadas que Gerwig transformou em carreira. Vale lembrar que, além de atriz, Gerwig é uma escritora talentosa. Ela escreveu, entre outros, “Frances Ha” (2012) e “Mistress America” (2015), seus filmes mais famosos. E também assina o roteiro de “Lady Bird”, que é uma síntese de suas angústias existenciais, inspirado em sua própria vida. A previsão de estreia no Brasil é, inacreditavelmente, apenas para abril, cinco meses após o lançamento nos EUA e um mês inteiro depois do anúncio dos vencedores do Oscar 2018, que deve contar com sua presença entre os indicados. Para juntar injúria ao descaso, o filme ganhou um subtítulo daqueles. Será chamado de “Lady Bird – É Hora de Voar”. “Três Anúncios para um Crime”, vencedor do Festival de Toronto, está em 300 salas a mais que “Lady Bird”. Mesmo assim, faturou os mesmos US$ 4,5M nos últimos três dias e somou US$ 13,6M no mercado doméstico. Tem 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e sua estreia nacional também vai demorar. Está marcada somente para fevereiro. Confira abaixo o desempenho dos 10 filmes mais assistidos do fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 26,1M Total EUA: US$ 108,6M Total Mundo: US$ 279,9M 2. Liga da Justiça Fim de semana: US$ 16,5M Total EUA: US$ 197,3M Total Mundo: US$ 567,4M 3. Extraordinário Fim de semana: US$ 12,5M Total EUA: US$ 88M Total Mundo: US$ 100,2M 4. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 9,6M Total EUA: US$ 291,4M Total Mundo: US$ 816,4M 5. Pai em Dose Dupla 2 Fim de semana: US$ 7,5M Total EUA: US$ 82,8M Total Mundo: US$ 116,8M 6. Assassinato no Expresso do Oriente Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 84,7M Total Mundo: US$ 210,9M 7. Lady Bird Fim de semana: US$ 4,5M Total EUA: US$ 17M Total Mundo: US$ 17M 8. Três Anúncios para um Crime Fim de semana: US$ 4,5M Total EUA: US$ 13,6M Total Mundo: US$ 13,6M 9. A Estrela de Belém Fim de semana: US$ 4M Total EUA: US$ 27,2M Total Mundo: US$ 29M 10. Perfeita É a Mãe 2 Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 64,M Total Mundo: US$ 97,8M

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    Jogos Mortais: Jigsaw é a maior estreia em semana de horror nos cinemas

    30 de novembro de 2017 /

    A volta da franquia de torturas “Jogos Mortais” é a maior estreia desta semana, marcada pelo horror nos cinemas. São quatro lançamentos do gênero, inclusive um brasileiro e outro que tenta vaga no Oscar 2018, entre as 14 novidades da programação. A maioria dos filmes da lista são produções nacionais e todos os trailers podem ser assistidos com cliques nos títulos dos filmes abaixo. Dirigido pelos irmãos gêmeos Michael e Peter Spierig (da elogiada sci-fi “O Predestinado”), “Jogos Mortais: Jigsaw” gira em torno de uma nova série de assassinatos brutais, com os mesmos requintes de tortura e sadismo associados ao serial killer John Kramer. Só que o homem conhecido como Jigsaw está morto há mais de uma década, como os fãs da franquia puderam testemunhar. A investigação sobre a identidade do assassino conduz a trama, que é basicamente a mesma de sempre. Tanto que, para a crítica americana, Jigsaw deveria ter ficado enterrado. As avaliações foram negativas, com 34% no Rotten Tomatoes. A classificação etária é para maiores de 18 anos. O grande circuito também destaca o suspense “Assassinato no Expresso do Oriente”, nova adaptação do famoso mistério de Agatha Christie sobre um assassinato cometido a bordo de um trem. Graças à conveniência literária/cinematográfica, também viaja neste mesmo trem aquele que se apresenta como “o maior detetive do mundo”, Hercule Poirot, que se propõe a responder à pergunta básica dos enredos do gênero: “quem matou”. E quem leu o livro original, publicado em 1934, ou viu a adaptação clássica de 1974, sabe que a resposta é a mais absurda dentre todos os textos da escritora. O detetive belga é vivido por Kenneth Branagh (“Operação Sombra: Jack Ryan”), que se divide em cena, atuando também atrás das câmeras como diretor do longa-metragem. E a impressionante lista de suspeitos inclui Johnny Depp (“Piratas do Caribe”), Michelle Pfeiffer (“Sombras da Noite”), Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”), Penelope Cruz (“O Conselheiro do Crime”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Josh Gad (“A Bela e a Fera”), Derek Jacobi (“Cinderela”), Olivia Colman (série “Broadchurch”) e Lucy Boynton (“Sing Street”). Entretanto, apesar deste elenco, o melhor do filme é a parte técnica, especialmente a direção de arte, que rendeu 58% de aprovação no Rotten Tomatoes – contra 91% da versão de 1974. Para o público infantil, a animação “A Estrela de Belém” mostra como animais falantes ajudaram José e Maria a dar a luz ao Natal. Na verdade, o desenho conta a velha história do nascimento de Jesus, com judeus malvados no encalço de José e Maria, os Reis Magos e a estrela D’alva – que é referenciada no título. Só que esta versão é narrada pelos bichos do presépio, que vivem inúmeras presepadas ignoradas pelo Novo Testamento. Com baixo orçamento, os bichos falantes chegam a lembrar personagens de outras produções, numa animação de aparência tosca, considerada medíocre com 51% no Rotten Tomatoes. O maior lançamento nacional é “Os Parças”, o besteirol da semana. Repleto de referências antigas – Fábio Júnior, É o Tchan – , que ajudam a definir seu humor como datado, é basicamente um quadro do programa “Zorra Total” antes da reformulação, em que um grupo de comediantes careteiros e cheios de frases de efeito (que funcionam como bordões) tenta dar golpes em festas de casamento, conseguindo se mostrar mais incompetente que “Os Penetras”. Os “parças” do título são vividos pelo youtuber Whindersson Nunes (“Os Penetras 2”), Bruno de Luca (“Copa de Elite”), Tirullipa (filho de Tiririca) e Tom Cavalcante (do “Zorra Total”) em sua estreia no cinema. Estes trapalhões dão saudades dos Trapalhões, ao estrelarem a pior comédia do ano. Já o pior estrangeiro da semana é “Screamers”, um terror no estilo “found footage” (vídeos encontrados), que junta site de compartilhamento de vídeos, lenda urbana e gravações amadoras – e nem sequer foi lançado em seu próprio país, os Estados Unidos. “Patti Cake$” abre a parte boa da programação, com 82% de aprovação. A história da rapper aspirante Patricia Dombrowski, aka Patti Cake$, em sua busca inglória por reconhecimento na periferia de Nova Jersey, é um dos filmes que mais chamou atenção na cena independente americana em 2017, combinando história de superação, comédia e música. Lançado no Festival de Sundance, passou por Cannes, foi premiado em Seattle e está indicado ao Spirit Awards. A intérprete da personagem-título, Danielle Macdonald, é uma das revelações do ano. Coprodução da Polônia e do Reino Unido, “Com Amor, Van Gogh” é uma animação para adultos e um trabalho de beleza rara. Com direção da pintora e cineasta polonesa Dorota Kobiela (“The Flying Machine”) e do britânico Hugh Welchman (que venceu o Oscar em 2008 pelo curta animado “Pedro e o Lobo”), o filme tem cada um de seus frames pintados manualmente como se fossem quadros. Trata-se do primeiro desenho animado inteiramente pintado a mão, usando a técnica de pintura a óleo. Isto demandou o envolvimento de uma equipe com mais de cem pintores, que trabalham arduamente no projeto desde 2012. Todo esse esforço também tem função de metalinguagem, ao ser utilizado para contar a história do pintor holandês Vincent Van Gogh, utilizando suas próprias pinturas como cenários e personagens – numa cinebiografia completamente inusual. 81% no Rotten Tomatoes. Estreia com maior cotação da semana, “Thelma” conquistou 89% de aprovação no “tomatômetro”. Terror norueguês de temática lésbica, dirigido por Joaquim Trier com ecos de “Carrie, a Estranha” (1976), o filme mostra uma menina reprimida (Eili Harboe, de “A Onda”) que começa a manifestar poderes psíquicos destrutivos de forma inconsciente, ao sentir atração por uma colega de aula (a cantora Kaya Wilkins, mais conhecida pelo nome artístico de Okay Kaya). O clima é bastante sensual, graças à beleza da fotografia e das jovens, mas também muito tenso. Após três dramas sóbrios e realistas – “Começar de Novo” (2006), “Oslo, 31 de Agosto” (2011) e “Mais Forte que Bombas” (2015) – , a temática de “Thelma” surpreende na filmografia de Trier pelo apelo paranormal. Mas a qualidade permanece, já que foi selecionado como candidato da Noruega a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. A última das quatro estreias de terror é a produção maranhense “Lamparina da Aurora”. Premiado no Festival de Tiradentes, o longa tem direção de Frederico Machado, proprietário da Lume Filmes e também responsável por um festival no Nordeste, e enfatiza atmosfera e silêncios sobre a narrativa. Descrito como uma fábula existencial sobre o tempo, o corpo e a natureza, a trama acompanha um casal de idosos que recebe a visita de um jovem misterioso todas as noites na fazenda abandonada em que vivem. “Antes o Tempo Não Acabava” chega aos cinemas quase dois anos após iniciar sua trajetória internacional pelo Festival de Berlim de 2016. Rodado na Amazônia, o filme acompanha a história de um índio que enfrenta os líderes da sua comunidade e as tradições de seu povo para ir morar sozinho no centro de Manaus. Dividido entre rituais da tribo e a noite gay da capital do Amazonas, ele busca encontrar sua identidade como cidadão – seu “nome de branco”. “Antes o Tempo Não Acabava” é o segundo longa do amazonense Sérgio Andrade, após o também premiado “A Floresta de Jonathas” (2012), e marca a estreia na direção de Fábio Baldo, que editou “A Floresta de Jonathas”. A temática LGBT+ lhe rendeu a vitória no Queer Lisboa 2016, Festival Internacional de Cinema Queer, realizado em Portugal. A luta por direitos da comunidade LGBT+ também tem destaque no documentário “Meu Corpo é Político”, que aborda o cotidiano de quatro militantes que vivem na periferia de São Paulo: Linn da Quebrada, artista e professora de teatro, Paula Beatriz, diretora de escola pública no Capão Redondo, Giu Nonato, jovem fotógrafa em fase de transição, e Fernando Ribeiro, estudante e operador de telemarketing. Em discussão, temas como representatividade social e identidade de gênero. Outro documentário, “Camara de Espelhos”, busca retratar a identidade feminina. Por meio de entrevistas realizadas com vários homens da Região Metropolitana de Recife, o filme visa mostrar como os homens enxergam o papel das mulheres na sociedade e reflete as violências sofridas pelas pessoas do sexo feminino no Brasil. A história africana é explorado na coprodução entre Brasil, Portugal e Moçambique “Yvone Kane”, drama de ficção estrelado por Irene Ravache (“Memórias que Me Contam”), que acompanha uma investigação jornalística sobre a trajetória de uma antiga guerrilheira, morta na luta pela independência moçambicana. A diretora Margarida Cardoso nasceu na antiga colônia portuguesa, onde também filmou sua estreia, “A Costa dos Murmúrios” (2004), mas não faz thriller político ao delinear a personagem do título, usando-a apenas como pano de fundo de uma história sobre perdas. A programação ainda tem o bem-intencionado, mas amador “Cromossomo 21”, história de amor de uma adolescente com Síndrome de Down. Totalmente independente, tem roteiro louvável.

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    Viva – A Vida É uma Festa derrota Liga da Justiça e lidera bilheterias da América do Norte

    26 de novembro de 2017 /

    A Pixar tem um novo sucesso nas bilheterias. Após quebrar recordes no México, o novo longa animado do estúdio, que se chama “Coco” e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, estreou em 1º lugar nos Estados Unidos e Canadá, enfrentando pouca resistência da “Liga da Justiça”. O filme faturou US$ 49M (milhões) no fim de semana, mas contando os cinco dias do feriadão de Ação de Graças chegou a US$ 71,1M, acima das expectativas, tendo em vista a competição do filme de super-heróis. O valor é a quarta maior abertura de Ação de Graças de todos os tempos, atrás apenas de produções da própria Pixar e de sua proprietária Disney – “Toy Story 2” (1999), “Frozen” (2013) e “Moana” (2016). O faturamento refletiu diretamente a aprovação do público. “Viva – A Vida É uma Festa” tirou nota máxima no CinemaScore: A+, apurada junto aos espectadores dos cinemas americanos. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta marca, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. A nota da crítica também foi bastante elevada: 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. A positividade em torno de “Viva – A Vida É Uma Festa” acabou sendo um grande contraponto às más notícias da semana passada, quando a Pixar foi abalada por denúncias de assédio contra seu fundador, que se afastou da companhia. Não há como negar que havia muito receio na Disney, tanto pela proximidade do escândalo quanto pela temática do desenho, centrado em personagens e na cultura do México. A trama conta a história de um menino mexicano proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso. Ao segurar o violão de seu ancestral, ele acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos e, a partir daí, passa a contar com a ajuda de seus parentes falecidos para voltar ao mundo dos vivos. O roteiro de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também faz sua estreia como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”), transformou temas mexicanos numa história de apelo universal, que ressoou em todo o mundo, atingindo faturamento global de US$ 153,3M. Mas no México foi muito mais bem-sucedido que o imaginado, virando um fenômeno. Com arrecadação de US$ 53,4M, “Viva” já é a maior bilheteria de todos os tempos no país. O público brasileiro, porém, terá que esperar até 2018 para ver a animação. A estreia está marcada apenas para 4 de janeiro nos cinemas nacionais. Com o sucesso de “Viva”, “Liga da Justiça” acabou caindo para o 2º lugar em seu segundo fim de semana em cartaz. Fez US$ 40,7M no fim de semana, chegando a US$ 60M no feriadão. Assim, o acumulado doméstico de dez dias está em US$ 171,5M, o pior desempenho de um filme do universo compartilhado da DC Comics. Como comparação, “Mulher Maravilha” fez US$ 203M em seus primeiros dez dias na América do Norte. A boa notícia para a Warner é que o filme arrebentou na China, onde foi promovido até com pôsteres piratas, em que os heróis da DC se impunham sobre cadáveres da Marvel. Em todo o mundo, “Liga da Justiça” respira com US$ 481,3M. O Top 3 também continua a registrar a boa vendagem de “Extraordinário”. O filme anti-bullying, que traz Sonia Braga em seu elenco, já faturou US$ 69,4M no mercado doméstico, antes de chegar aos demais países. A estreia no Brasil está marcada para 7 de dezembro. Mas impressionante mesmo é “Thor: Ragnarok”, que continua vendendo muitos ingressos em 4º lugar. Até o próximo fim de semana, a produção da Marvel deverá cruzar a marca de US$ 800M de arrecadação mundial. Para completar, um recorde foi quebrado por um lançamento limitado, logo abaixo do Top 10. O romance gay “Me Chame por Seu Nome”, que vem se destacando nas indicações aos prêmios de final de ano, estreou na sexta (24/11) em apenas quatro salas, e mesmo assim apareceu em 13º lugar no ranking, com US$ 404,8 mil de bilheteria. A média de US$ 101 mil por sala é a maior já registrada por qualquer filme neste ano nos Estados Unidos. “Me Chame por Seu Nome” estreia no Brasil apenas em 18 de janeiro. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 49M Total EUA: US$ 71,1M Total Mundo: US$ 153,3M 2. Liga da Justiça Fim de semana: US$ 40,7M Total EUA: US$ 171,5M Total Mundo: US$ 481,3M 3. Extraordinário Fim de semana: US$ 22,3M Total EUA: US$ 69,4M Total Mundo: US$ 70,3M 4. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 277,4M Total Mundo: US$ 790M 5. Pai em Dose Dupla 2 Fim de semana: US$ 13,2M Total EUA: US$ 72,6M Total Mundo: US$ 73,6M 6. Assassinato no Expresso do Oriente Fim de semana: US$ 13M Total EUA: US$ 74,2M Total Mundo: US$ 175,3M 7. A Estrela de Belém Fim de semana: US$ 6,8M Total EUA: US$ 22M Total Mundo: US$ 22,7M 8. Perfeita É a Mãe 2 Fim de semana: US$ 5M Total EUA: US$ 59,7M Total Mundo: US$ 92,8M 9. Roman J. Israel, Esq. Fim de semana: US$ 4,5M Total EUA: US$ 6,2M Total Mundo: US$ 6,2M 10. Três Anúncios para um Crime Fim de semana: US$ 4,4M Total EUA: US$ 7,6M Total Mundo: US$ 7,6M

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    Liga da Justiça estreia em 1º lugar, mas é maior fracasso do universo DC na América do Norte

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” abriu em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, faturando US$ 96M (milhões) em seu fim de semana de estreia. Números imponentes. Mas com um porém ainda maior: os US$ 300 milhões estimados de seu orçamento de produção. Ainda entusiasmados pelo bom resultado de “Mulher-Maravilha”, o público americano foi em massa assistir às pré-estreias e ao primeiro dia de exibição da nova produção de super-heróis da Warner Bros, o que jogou suas estimativas de faturamento para a casa dos US$ 120 milhões. Entretanto, o ímpeto diminuiu no sábado. As vendas de ingresso caíram e o filme, inesperadamente, não conseguiu ultrapassar os US$ 100 milhões. Por “coincidência”, a avaliação do site Rotten Tomatoes só foi liberada na véspera da estreia – de forma controversa – , e a nota foi péssima, oscilando entre 38 e 40% de aprovação. As críticas negativas contribuíram para arrefecer o entusiasmo do público. Ao final, o primeiro filme a juntar os maiores heróis da DC Comics estreou abaixo do longa individual da Mulher-Maravilha. O lançamento da heroína abriu com US$ 103M em junho, na América do Norte. Ainda mais significativo é seu desempenho diante da estreia de “Batman vs. Superman”, que estabeleceu a premissa do universo compartilhado da DC Comics – ao introduzir Mulher-Maravilha e apresentar rapidamente os demais integrantes da futura Liga da Justiça. O borrão sombrio de Zack Snyder abriu com US$ 166M no ano passado. Mas desabou em sua segunda semana, após ser execrado pela crítica – e terminou sua trajetória com quatro prêmios no troféu Framboesas de Ouro, anualmente concebidos aos piores trabalhos do cinema hollywoodiano. Considerando que “Esquadrão Suicida” fez US$ 133M e até “O Homem de Aço” começou com US$ 113M, os números definem “Liga da Justiça” não como o carro-chefe do universo compartilhado da DC Comics, como planejava a Warner, mas como seu maior fracasso. Para chegar em números mais baixos, é preciso lembrar o estado em que estavam as adaptações de quadrinhos há duas décadas, época de “Batman e Robin”, que levaram até “Batman Begins” a ser encarado com desconfiança – e uma bilheteria inicial de apenas US$ 48,7M há 12 anos. Superada esta fase, só “Liga da Justiça” faturou menos de US$ 100M para o catálogo da DC. Para cutucar com vara curta, vale lembrar que “Os Vingadores”, primeira produção a juntar os super-heróis da Marvel, fez mais que o dobro em sua estreia, estabelecendo a arrecadação recorde de US$ 204,7M em 2012 – e a continuação não ficou muito atrás, com US$ 191,3M em 2015. A briga de DC vs. Marvel quase ofuscou os demais lançamentos da semana. Mas é digno de nota o desempenho de “Extraordinário”, que se acomodou no 2º lugar. A história anti-bullying do menino deformado que encontra apoio para superar as dificuldades da vida escolar agradou em cheio, com 82% de aprovação da crítica. A arrecadação de US$ 27M ficou, inclusive, acima das expectativas do mercado, diante da concorrência dos blockbusters dos super-heróis valentões. A estreia no Brasil vai acontecer em 7 de dezembro. Com isso, “Thor: Ragnarok” perdeu duas posições, caindo para 3º lugar após duas semanas no topo. O longa tinha aberto com US$ 122,7M e já tem US$ 247,3M em bilheteria doméstica. Com um detalhe a mais para se vangloriar: custou 60% do preço da “Liga da Justiça”. Abaixo no ranking, a animação “A Estrela de Belém” implodiu com US$ 10M. História do nascimento de Jesus com bichos falantes, o filme foi aprovado pela crítica americana, com 62% no Rotten Tomatoes, e traz sua presepada ao Brasil em 30 de novembro. Destaca-se, ainda, o fenômeno registrado nas exibições limitadas de “Lady Bird” e “Três Anúncios para um Crime”. O sucesso de “Lady Bird” na semana passada fez o filme dobrar a quantidade de telas, chegando em 238 salas. “Três Anúncios para um Crime” está em 53. E ambos se destacam no Top 10 à frente de títulos em cartaz em mais de mil salas. Na verdade, só “Liga da Justiça” faturou mais que os dois por sala neste fim de semana na América do Norte. Mas o público brasileiro só vai vê-los em 2018, após a confirmação de suas indicações para o Oscar. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Liga da Justiça Fim de semana: US$ 96M Total EUA: US$ 96M Total Mundo: US$ 281,5M 2. Extraordinário Fim de semana: US$ 27M Total EUA: US$ 27M Total Mundo: US$ 27M 3. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 21,7M Total EUA: US$ 247,3M Total Mundo: US$ 738M 4. Pai em Dose Dupla 2 Fim de semana: US$ 14,85M Total EUA: US$ 50,5M Total Mundo: US$ 51M 5. Assassinato no Expresso do Oriente Fim de semana: US$ 13,8M Total EUA: US$ 51,7M Total Mundo: US$ 148,2M 6. A Estrela de Belém Fim de semana: US$ 10M Total EUA: US$ 10M Total Mundo: US$ 10M 7. Perfeita É a Mãe 2 Fim de semana: US$ 6,8M Total EUA: US$ 50,9M Total Mundo: US$ 77,5M 8. Lady Bird Fim de semana: US$ 2,5M Total EUA: US$ 4,7M Total Mundo: US$ 4,7M 9. Três Anúncios para um Crime Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Jogos Mortais: Jigsaw Fim de semana: US$ 1M Total EUA: US$ 36,4M Total Mundo: US$ 88,8M

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