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  • TV

    Bianca Rinaldi critica Theo Becker por bastidores de “A Escrava Isaura” e ator rebate: “Pior parceira que já tive”

    2 de maio de 2025 /

    Atriz afirmou que colega não decorava o texto e prejudicava as gravações, e ele reagiu com ataques nas redes sociais

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  • Filme

    Fada Santoro, primeira intérprete da Escrava Isaura, morre aos 100 anos

    16 de dezembro de 2024 /

    Atriz consagrada da era de ouro das chanchadas atuou ao lado de grandes nomes e marcou época no cinema nacional

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  • TV

    Theo Becker processa Record por danos morais e materiais

    9 de agosto de 2024 /

    O artista alega que perdeu trabalhos na televisão por conta das polêmicas da primeira edição de "A Fazenda"

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  • Etc,  Filme,  TV

    Jonas Mello (1937 – 2020)

    19 de novembro de 2020 /

    O ator Jonas Mello, que participou de várias novelas e filmes clássicos, morreu na tarde de quarta (18/11), aos 83 anos, em seu apartamento no bairro de Santana, na Zona Norte de São Paulo. As informações foram confirmadas em uma publicação no Facebook do artista, feita por um amigo. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada. “Hoje infelizmente Jonas se foi, para tristeza de muitos. Fui seu amigo mais próximo nos últimos dez anos, pois me tornei seu ajudante para que entrasse no mundo digital, para que não ficasse parado no tempo. Tive o prazer de incluir ele no Facebook e ajudá-lo com seus e-mails”, escreveu Edson Brandão. Josefina Rodrigues de Mello, irmã do artista, disse à Agência Record que ele tinha uma rotina ativa e vivia sozinho. “Ele dirigia, fazia as compras, caminhava pelo bairro e estava bem para um senhor de 83 anos”, contou. Segundo ela, na tarde de ontem o ator ligou para um primo após passar mal. O parente foi até a casa e o encontrou morto na cama. O paulistano Jonas Mello estreou na TV em 1969, com “A Cabana do Pai Tomás”, da TV Globo, pouco depois de começar a carreira cinematográfica com “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula, clássico do cinema marginal. No cinema, também atuou em “Um Anjo Mau” (1971), de Roberto Santos, “Nenê Bandalho” (1971), de Emilio Fontana, “A Carne” (1975) e “Passaporte para o Inferno” (1976), ambos de J. Marreco, e “Que Estranha Forma de Amar” (1977), do autor de novelas da Tupi Geraldo Vietri, além de produções mais recentes como “O Cangaceiro” (1997), de Anibal Massaini Neto, e o premiado “Um Céu de Estrelas” (1996), de Tata Amaral. Nos anos 1970, também fez novelas da Tupi e da Record, como “Os Inocentes”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Tempo Não Apaga” e “Sol Amarelo”, chegando a viver os papéis-títulos de “Meu Rico Português”, “Os Apóstolos de Judas” e “João Brasileiro, o Bom Baiano”, entre 1975 e 1978. Com a implosão da Tupi em 1980, Jonas foi para a Globo, onde continuou sua carreira de sucesso. Em dois anos de contrato, fez nada menos que cinco novelas, “Os Gigantes”, “Chega Mais”, “Coração Alado”, “Baila Comigo” e “Terras do Sem-Fim”. Mas, acostumado a ser protagonista, preferiu trocar papéis de coadjuvantes nas produções da emissora carioca por desempenhos mais destacados em produções paulistas do SBT, Band, Gazeta e TV Cultura. Sem exclusividade, ainda encaixou “Partido Alto”, da Globo, e o fenômeno “Dona Beija”, da Manchete, entre uma série de projetos de diversos canais. A carreira itinerante lhe permitiu atuar em “O Outro”, “Bambolê”, “Barriga de Aluguel” e “Vila Madalena” na Globo, “Mandacaru” na Manchete, “Dona Anja”, “Amor e Ódio” e “Canavial de Paixões” no SBT, “Estrela de Fogo” e “A Escrava Isaura”, na Record, entre muitos outros trabalhos. Seus últimos papéis o levaram de volta à Globo, com participações em “O Astro”, “Salve Jorge” e “Flor do Caribe”. Esta novela de 2013, por sinal, é atualmente reprisada na emissora. A Record emitiu uma nota de pesar: “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores do talento deste profissional que ajudou a escrever a história da televisão brasileira.”

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Lady Francisco (1940 – 2019)

    25 de maio de 2019 /

    A atriz Lady Francisco, que soma quatro décadas de papéis em novelas da Globo, morreu neste sábado (25/5) no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ela estava internada na UTI do Hospital Unimed Barra desde o início de abril após sofrer uma fratura do fêmur enquanto passeava com seus dois cachorros no Parque Guinle, região onde morava. Ela foi operada, mas seu estado de saúde se complicou, vindo a falecer após falência múltipla de órgãos. Nascida Leyde Chuquer Volla Borelli de Bourboun em 1940, em Belo Horizonte, ela era filha de comerciantes bem-sucedidos, amigos de políticos importantes, e contava ter sofrido muito na adolescência por ser considerada mal-comportada, inclusive sendo submetida a choques elétricos por um psiquiatra, a pedido da própria família. Antes de virar atriz, ela venceu diversos concursos de beleza, foi aeromoça e radialista. E marcou casamento – aos 20 anos – com um engenheiro, apenas para descobrir horas antes da cerimônia que ele tinha outra família. O casamento foi proibido, mas os dois se juntaram assim mesmo e tiveram dois filhos. Ela inciou a trajetória artística em produções locais de rádio e TV. Sua estreia na televisão foi como garota-propaganda, anunciando produtos ao vivo na TV Itacolomi, de Belo Horizonte, no final dos anos 1960. Mas só foi deslanchar após se mudar para o Rio, o que levou ao fim de sua união. Nessa época, seu pai havia perdido quase toda a fortuna no jogo e Lady Francisco não teve apoio algum para seguir a carreira. Chegou a ser assaltada, perdendo o dinheiro que tinha trazido para tentar a sorte no Rio, e precisou viver de favores para persistir em sua tentativa de conseguir trabalho, ao aparecer diariamente na porta da TV Tupi. Um dia, ela foi chamada para compor o júri do programa de Flávio Cavalcanti. Em seguida, conseguiu participação na novela “Jerônimo – O Herói do Sertão” (1972). E nunca mais parou. A atriz acabou indo para a Globo em 1975, onde atingiu popularidade quase instantânea com dois papéis exuberantes: a ex-estrela de circo Elizabeth Pappalardo em “Cuca Legal” e Rose, a secretária gostosona de Carlão, personagem icônico de Francisco Cuoco em “Pecado Capital”. A fama de “gostosa” também lhe rendeu inúmeros trabalhos no cinema durante o auge da era da pornochanchada. Para se ter ideia, no mesmo ano em que fez duas novelas, Lady Francisco apareceu em nada menos que seis filmes eróticos. Embora sua filmografia transborde produções de títulos sugestivos – “Os Maniacos Eróticos” (1975), “Viúvas Precisam de Consolo” (1979), “O Verdadeiro Amante Sexual” (1985), “Sexo Selvagem dos Filhos da Noite” (1987) etc – , Lady Francisco também fez filmes “sérios”, como “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977), de Hector Babenco, grande marco do cinema brasileiro, e em especial “O Crime do Zé Bigorna” (1977), de Anselmo Duarte, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Brasília. Mas o grande foco de sua carreira foram mesmo as novelas. Ela participou de alguns dos maiores sucessos da história da rede Globo, entre eles “A Escrava Isaura” (1976), “Locomotivas” (1977), “O Pulo do Gato” (1978), “Marrom-Glacê” (1979), “Baila Comigo” (1981), “Louco Amor” (1983), “Barriga de Aluguel” (1990), “Explode Coração” (1995), “Alma Gêmea” (2005), “Duas Caras” (2007), “Cheias de Charme” (2012), “Totalmente Demais” (2015), até “Malhação: Vidas Brasileiras” (2018), seu último trabalho, em que interpretou a milionária Lorraine. Seus papeis costumavam ter imenso apelo popular, como a ingênua manicure Gisela na novela “Louco Amor”, de Gilberto Braga, graças a facilidade com que interpretava mulheres despachadas, fogosas e divertidas, da juventude à maior idade. Entretanto, a popularidade conquistada como símbolo sexual teve outro lado. Ela denunciou ter sido abusada sexualmente por um diretor de televisão, cujo nome jamais revelou. Também foi estuprada por quatro homens ao descer de um táxi na Barra da Tijuca. Um mês depois, descobriu que estava grávida e realizou um aborto. Após a decepção de seu primeiro noivado, Lady Francisco nunca se casou. Amor, ela só teve mais um na vida, o dramaturgo Dias Gomes, após ele ficar viúvo da novelista Janete Clair.

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