PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc,  Filme

    Charles Grodin (1935–2021)

    18 de maio de 2021 /

    O ator Charles Grodin, que marcou época em várias comédias clássicas como “Corações em Alta” (1972), “Fuga à Meia-Noite” (1988) e os filmes do cachorro Beethoven, morreu nesta terça-feira (18/5) de câncer na medula óssea em sua casa em Wilton, Connecticut. Ele tinha 86 anos. Grodin nasceu e cresceu em Pittsburgh, e depois de estudar teatro na faculdade local, aprimorou-se no Actor’s Studio em Nova York. A estreia na Broadway aconteceu em 1962, na peça “Tchin-Tchin”, ao lado de Anthony Quinn, e o primeiro filme veio dois anos, “Sex and the College Girl” (1964), já como coadjuvante. Apesar disso, passou a maior parte dos anos 1960 na televisão. Ele emplacou papéis nas novelas “Love of Life” e “The Young Marrieds”, participou das pegadinhas da “Candid Camera” – programa que inspirou quadro similar de Sílvio Santos – e apareceu em séries variadas, como a comédia “Mamãe Calhambeque”, o policial “FBI” e os westerns “Cavalo de Ferro”, “Big Valley” e “O Homem de Virgínia”. Mas os trabalhos televisivos acabaram dificultando sua volta ao cinema. Depois de ser testado e perder o papel principal de “A Primeira Noite de um Homem” (1967) para Dustin Hoffman, ele conseguiu uma pequena participação em outro clássico, aparecendo como médico de Mia Farrow em “O Bebê de Rosemary” (1968), de Roman Polanski. Embora Mike Nichols tenha preferido Hoffman em 1967, ele não esqueceu o teste de Grodin e o escalou em “Ardil 22” (1970), filme que ajudou a demonstrar o talento do ator para comédias. O estouro no gênero veio no filme seguinte, “Corações em Alta” (1972), dirigido por Elaine May, em que Grodin viveu um recém-casado que se apaixona por outra mulher (Cybill Shepherd) durante sua lua de mel em Miami. O ator foi indicado ao Globo de Ouro pelo papel. “Achei o personagem um cara desprezível, mas o interpretei com toda a sinceridade”, ele confessou em uma entrevista de 2009 ao The AV Club. “Meu trabalho não é julgar. Se não fosse por Elaine May, provavelmente nunca teria tido minha carreira bem-sucedida no cinema.” A popularidade do filme mudou seu status e o conduziu a vários blockbusters, como os remakes de “King Kong” (1976) e “O Céu Pode Esperar” (1978) – exageradamente indicado a nove Oscars. A profusão de comédias nos anos seguintes transforaram Grodin num campeão de locações da era do VHS. Ele filmou com a maioria dos humoristas de sucesso dos anos 1980 – Steve Martin, Gene Wilder, Chevy Chase, Goldie Hawn, Lily Tomlin, Dan Aykroyd, Warren Beatty e até os Muppets. Muitas dessas comédias marcaram época, como “A Dama de Vermelho” (1984), uma das maiores bilheterias da década, mas nenhuma foi tão impactante quanto “Fuga à Meia-Noite”. No filme dirigido por Martin Brest, Grodon viveu um contador da máfia procurado por criminosos e pelo FBI, que acaba sendo capturado por um caçador de recompensas (interpretado por Robert De Niro) e conduzido relutantemente de um lado a outro dos EUA para sua proteção e para o lucro do outro. O clima de camaradagem conflituosa dos dois protagonistas acabou inspirando todas as comédias de ação que se seguiram. “Fuga à Meia-Noite” também foi o auge do estilo de humor de Grodin, acostumado a interpretar personagens tensos e ranzinzas que, apesar de tudo, conseguiam ser simpáticos. Ele soube explorar bem essas qualidades também na popular comédia “Beethoven” (1992) e na sua sequência de 1993, como um pai de família avesso a animais de estimação, que acaba tendo que conviver com um São Bernardo gigante. Antes disso, ele já tinha conquistado o público infantil como rival de Caco, o Sapo (que na época ainda não era Kermit no Brasil) pelo amor de Miss Piggy em “A Grande Farra dos Muppets” (1981). Depois de coestrelar “Dave, Presidente por um Dia”, com Kevin Cline, e “Morrendo e Aprendendo”, com Robert Downey Jr., ambos em 1993, Grodin voltou a trocar o cinema pela TV. Foi apresentar um talk show, “The Charles Grodin Show” e atuar como comentarista satírico do programa jornalístico “60 Minutes”, retornando às comédias só em 2006, em “O Ex-Namorado da Minha Mulher”. Seus últimos filmes como ator foram “Enquanto Somos Jovens” (2014), de Noah Baumbach, “O Último Ato” (2014), de Barry Levinson, “O Comediante” (2016), de Taylor Hackford, e “The Private Life of a Modern Woman” (2017), de James Toback. Multitalentoso, Grodin também foi colunista de jornal, escreveu vários livros, dirigiu peças, chegando a comandar na Broadway a montagem de “Os Assaltantes”, que depois ele foi estrelar no cinema (em 1977), e venceu um Emmy como roteirista, por um especial televisivo do cantor Paul Simon (também de 1977). Ele ainda escreveu dois roteiros de cinema, “A Casa dos Brilhantes” (1974) e “Promessa é Dívida” (1985).

    Leia mais
  • Filme

    Jean Rochefort (1930 – 2017)

    9 de outubro de 2017 /

    Jean Rochefort, um dos atores mais populares do cinema francês, morreu na madrugada desta segunda-feira (9/10) aos 87 anos. Ele estava hospitalizado em agosto e faleceu em um estabelecimento médico em Paris. Com uma filmografia de quase 150 filmes, Rochefort construiu sua carreira em todos os gêneros, mas principalmente comédias ligeiras, sem nunca perder o charme e a elegância… ou seu icônico bigode. O ator nasceu em Paris em 1930 e começou a trabalhar no cinema na década de 1950, primeiro como figurante, depois como coadjuvante de aventuras de capa e espada, como “Le Capitaine Fracasse” (1961), “Cartouche” (1962), “Maravilhosa Angélica” (1965) e “Angélica e o Rei” (1966). Até que a comédia o descobriu. De coadjuvante em “Fabulosas Aventuras de um Playboy” (1965), estrelado por seu colega de “Cartouche”, Jean-Paul Belmondo, passou a protagonista no filme seguinte, o cultuado “Quem é Polly Maggoo?” (1966), um dos filmes mais famosos da história da moda no cinema. Ainda contracenou com Brigitte Bardot no romance “Eu Sou o Amor” (1967) e fez alguns thrillers importantes no começo dos anos 1970: “A Estranha Herança de Bart Cordell” (1973), nova parceria com Belmondo, “O Relojoeiro” (1974), de Bertrand Tavernier, e dois longas de Claude Chabrol, “Assassinato por Amor” (1975) e “Profecia de um Delito” (1976). O período também destaca duas obras dramáticas que lhe consagraram com Césares (o Oscar francês) consecutivos: a produção de época “Que a Festa Comece” (1976), novamente dirigido por Tavernier, e a trama de guerra “Le Crabe-Tambour” (1978), de Pierre Schoendoerffer. Mas apesar da variedade de projetos, logo sua veia de comediante se tornou mais evidente. Um quarteto de filmes foi responsável por estabelecer o novo rumo de sua carreira: “Loiro Alto do Sapato Preto” (1972), em que foi dirigido pela primeira vez por Yves Robert, “O Fantasma da Liberdade” (1974), do gênio espanhol Luis Buñuel, “Pecado à Italiana” (1974), de Luigi Comencini, e principalmente “O Doce Perfume do Adultério” (1976), seu segundo filme comandado por Robert. “O Doce Perfume do Adultério” fez tanto sucesso que, oito anos depois, ganhou um remake americano ainda mais popular – “A Dama de Vermelho” (1986), no qual o papel de Rochefort foi vivido por Gene Wilder. E depois de outra parceria bem-sucedida com o mesmo diretor, “Vamos Todos para o Paraíso” (1977), Rochefort filmou sua primeira comédia em inglês, “Quem Está Matando os Grandes Chefes?” (1978), tornando-se ainda mais conhecido no mundo todo. Ele continuou a acumular sucessos em sua associação com Robert – “Vamos Fugir!” (1979), “O Castelo de Minha Mãe” (1990) e “Esse Mundo é dos Chatos” (1992) – e ao firmar uma nova parceria importante com Patrice Leconte, com quem rodou seis filmes: “Tandem” (1987), “O Marido da Cabeleireira” (1990), “A Dança dos Desejos” (1993), “Os Canastrões” (1996) e o melhor de todos, “Caindo no Ridículo” (1996), uma obra-prima do humor francês, que rendeu a Rochefort nova indicação ao César. A lista se completa com o suspense “Uma Passagem para a Vida” (2002), pelo qual recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Veneza. O ator francês também foi dirigido pelo gênio americano Robert Altman em “Prêt-à-Porter” (1994) – que só perde para “Quem É Polly Maggoo?” na lista dos filmes de moda obrigatórios. Très chic. E foi a primeira escolha de Terry Gilliam para estrelar “The Man Who Killed Don Quixote” em 2000, ao lado de Johnny Depp. Mas esta produção foi interrompida por inúmeros desastres e nunca saiu do papel, ao menos como planejado, já que virou um documentário premiado, “Perdido em La Mancha” (2002). Ao final do século 20, Rochefort resolveu diversificar a carreira, aparecendo em minisséries e telefilmes, além de passar a dublar longas animados. É dele a voz do cavalo Jolly Jumper no desenho “Os Daltons Contra Lucky Luke” (2004). Outras animações recentes com sua voz incluem “Titeuf: O Filme” (2011), “Jack e a Mecânica do Coração” (2013) e “Abril e o Mundo Extraordinário” (2015). Entre seus últimos trabalhos, destacam-se ainda o excelente suspense “Não Conte a Ninguém” (2006), de Guillaume Canet, a comédia inglesa “As Férias de Mr. Bean” (2007), a adaptação dos quadrinhos de “Asterix e Obelix: A Serviço de sua Majestade” (2012), e o drama “O Artista e a Modelo” (2012), do espanhol Fernando Trueba, pelo qual foi indicado ao Goya (o Oscar espanhol). Seu papel final foi o personagem do título de “A Viagem de Meu Pai” (2015), de Philippe Le Guay, outro desempenho elogiadíssimo, que encerrou sua carreira no mesmo nível notável com que sempre será lembrado.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Gene Wilder (1933- 2016)

    30 de agosto de 2016 /

    Morreu o ator americano Gene Wilder, um dos comediantes mais populares e influentes da década de 1970, que interpretou Willy Wonka no clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), o personagem-título de “O Jovem Frankenstein” (1974) e inúmeros outros personagens marcantes, numa carreira repleta de sucessos. Ele faleceu na segunda (29/8) devido a complicações decorrentes do Alzheimer, aos 83 anos em Stamford, no Estado de Connecticut. Seu nome verdadeiro era Jerome Silberman. Ele nasceu em 1933, em Wisconsin, e a inspiração para seguir a vida artística veio aos 8 anos de idade, quando o médico de sua mãe, diagnosticada com febre reumática, o chamou num canto e lhe deu a receita para a saúde de sua mãe: “Faça-a rir”. Jerome só foi virar Gene aos 26 anos, pegando emprestado o nome do personagem Eugene Gant, dos romances de Thomas Wolfe, para fazer teatro. Ele participou de várias montagens na Broadway, antes de estrear no cinema como um refém no clássico filme de gângsteres “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967). Mas foi outro filme do mesmo ano, “Primavera para Hitler” (1967), que determinou o rumo da sua carreira. Vivendo um jovem contador, que se associava a um produtor picareta de teatro para montar a pior peça de todos os tempos, Wilder construiu seu tipo cinematográfico definitivo – tímido, compenetrado, mas atrapalhado o suficiente para causar efeito oposto à sua seriedade, fazendo o público rolar de risada. Até a sisuda Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sorriu para ele, com uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. “Primavera para Hitler” venceu o Oscar de Melhor Roteiro de 1968 e inaugurou a bem-sucedida parceria do ator com o diretor e roteirista Mel Brooks. Os dois ainda fizeram juntos “Banzé no Oeste” (1974) e “O Jovem Frankenstein” (1974), que figuram entre os filmes mais engraçados da década de 1970. O primeiro era uma sátira de western e o segundo homenageava os filmes de horror da Universal dos anos 1930, inclusive na fotografia em preto e branco. Com “O Jovem Frankenstein”, Wilder também demonstrou um novo talento. Ele foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro pelo filme, que coescreveu com Brooks. Muitas das piadas que marcaram época surgiram de improvisações que ele inclui no filme, em especial seus confrontos com o impagável Mary Feldman, conhecido pelos olhos tortos, no papel de Igor. Seu sucesso com o público infantil, por sua vez, jamais superou sua aparição em “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971), como o alegre mas misterioso Willy Wonka, num show de nuances que manteve o público hipnotizado, como um mestre de picadeiro. Mesmo assim, a idolatria das crianças de outrora também vem de seu papel como a Raposa, que roubou a cena de “O Pequeno Príncipe” (1974). Mas Wilder também fez filmes “cabeças”, trabalhando com Woody Allen em “Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo e Tinha Medo de Perguntar” (1972), e com o diretor de teatro Tom O’Horgan (responsável pelas montagens de “Hair” e “Jesus Cristo Superstars”) na adaptação de “Rhinoceros” (1974), de Eugene Ionesco, um clássico do teatro do absurdo. Tantas experiências positivas o inspiraram a passar para trás das câmeras. Ele escreveu e dirigiu “O Irmão mais Esperto de Sherlock Holmes” (1975), sátira ao personagem de Arthur Conan Doyle, em que voltou a se reunir com seus colegas de “O Jovem Frankenstein”, Madeline Kahn e Marty Feldman. O sucesso da empreitada o fez repetir a experiência em “O Maior Amante do Mundo” (1977), em que viveu um rival de Rodolfo Valentino, no auge do Cinema Mudo. Entre um e outro, acabou atuando em outro grande sucesso, “O Expresso de Chicago” (1976), filme do também recém-falecido Arthur Hiller. Com referências aos suspenses de Alfred Hitchock, o filme combinou ação e humor de forma extremamente eficaz, a ponto de inspirar um subgênero, caracterizado ainda por uma parceria incomum. O segredo da fórmula era pura química. A química entre Wilder e seu parceiro em cena, Richard Pryor, responsáveis pelo estouro do primeiro “buddy film” birracial de Hollywood – tendência que logo viraria moda com “48 Horas” (1982), “Máquina Mortífera” (1987), “A Hora do Rush” (1998) e dezenas de similares. Logo depois, ele fez uma parceria ainda mais inusitada, cavalgando com Harrison Ford em “O Rabino e o Pistoleiro” (1979), penúltimo filme da carreira do mestre Robert Aldrich. Wilder ainda voltou a se reunir com Pryor mais três vezes. O reencontro, em “Loucos de Dar Nó” (1980), foi sob direção do célebre ator Sidney Poitier, que logo em seguida voltou a dirigi-lo em “Hanky Panky, Uma Dupla em Apuros” (1982), coestrelado por Gilda Radner. O ator acabou se apaixonando pela colega de cena e os dois se casaram em meio às filmagens de seu filme seguinte, o fenômeno “A Dama de Vermelho” (1984). Foi o terceiro casamento do ator, mas o primeiro com uma colega do meio artístico. Escrito, dirigido e estrelado por Wilder, “A Dama de Vermelho” marcou época e transformou a então desconhecida Kelly LeBrock, intérprete da personagem-título, numa dos maiores sex symbols da década – “A Mulher Nota Mil”, como diria o título de seu trabalho seguinte – , graças a uma recriação ousada da cena do vestido de Marilyn Monroe em “O Pecado Mora ao Lado” (1955). O estouro foi também musical. A trilha sonora, composta por Stevie Wonder, dominou as paradas graças ao hit “I Just Call to Say I Love You”, que, por sinal, venceu o Oscar de Melhor Canção. Bem-sucedido e respeitado como um artista completo, Wilder voltou a se multiplicar na frente e atrás das câmeras com “Lua de Mel Assombrada” (1986). O título também era uma referência à seu recente casamento com Radner, a atriz principal da trama. O tom da produção lembrava suas antigas comédias com Mel Brooks, mas as filmagens acabaram marcadas por uma notícia triste: Gilda Radner descobriu que tinha câncer. Durante o tratamento, o casal chegou a comemorar a remissão da doença. Aliviado, Wilder filmou uma de suas comédias mais engraçadas, “Cegos, Surdos e Loucos” (1989), seu terceiro encontro com Pryor, novamente dirigido por Hiller, em que os dois vivem testemunhas de um crime. O problema é que o personagem de Wilder é mudo e o de Pryor é cego. Radner morreu uma semana após a estreia e Wilder nunca recuperou seu bom-humor. Fez seu filme de menor graça, “As Coisas Engraçadas do Amor” (1990), dirigido por Leonard Nimoy (o eterno Sr. Spock), e em seguida encerrou a carreira cinematográfica, compartilhando sua despedida com o amigo Richard Pryor, em “Um Sem Juízo, Outro Sem Razão” (1991), no qual viveu um louco confundido com milionário. Ele se casou novamente em 1991, mas manteve viva a memória da esposa ao ajudar a fundar um centro de diagnóstico de câncer em Los Angeles com o nome de Gilda Radner. Profissionalmente, ainda tentou emplacar uma série na TV, “Something Wilder”, que durou só 15 episódios entre 1994 e 1995, e seguiu fazendo pequenos trabalhos esporádicos na televisão. Por conta de uma de suas últimas aparições na telinha, na 5ª temporada de “Will & Grace”, exibida em 2003, ele venceu o Emmy de Melhor Ator Convidado em Série de Comédia. Dois anos depois, ninguém o convidou a participar do remake de “A Fantástica Fabrica de Chocolate” (2005), dirigido por Tim Burton e com Johnny Depp em seu famoso papel. Ele resumiu sua opinião sobre o filme dizendo: “É um insulto”. Tampouco foi lembrado pelos responsáveis por “Os Produtores” (2005), versão musical de “Primavera para Hitler”. Hollywood o esqueceu completamente. Um dos maiores talentos humorísticos que o cinema já exibiu. “Um dos verdadeiros grandes talentos dos nossos tempos. Ele abençoou cada filme que fizemos com sua mágica e me abençoou com sua amizade”, definiu Mel Brooks em sua conta no Twitter.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie