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    “Minions 2” é a principal estreia de cinema

    30 de junho de 2022 /

    Os cinemas destacam a estreia de “Minions 2 – A Origem de Gru”, que chega às telas após vários adiamentos. A animação era originalmente esperada em julho de 2020 e seu lançamento após dois anos também encerra a lista das produções que foram atrasadas pela pandemia. Cercada de expectativas pelo sucesso dos filmes anteriores da franquia – o primeiro “Minions” e três “Meu Malvado Favorito” – a produção da Universal tem a maior distribuição desta quinta (30/6) e vai se tornar a principal opção infantil dos shoppings centers após a dificuldade enfrentada por “Lightyear” para emplacar. A programação se completa com quatro filmes nacionais. Confira os títulos, os trailers e mais detalhes a seguir.       | MINIONS 2 – A ORIGEM DE GRU |   A continuação de “Minions” conta o início da saga de Gru, que desde criança sonhava entrar num time de supervilões. Ao ser ridicularizado, ele decide provar que é criminoso ao roubar os próprios bandidos, o que dá início a uma perseguição e introduz a ajuda atrapalhada dos minions. A direção é Kyle Balda, que assinou os dois últimos filmes da franquia (“Minions” e “Meu Malvado Favorito 3”), e Brad Ableson (animador de “Os Simpsons”), que estreia no estúdio Illumination. Mas mesmo cedendo seu lugar atrás das câmeras, o diretor Pierre Coffin segue fazendo as vozes macarrônicas dos Minions. A propósito, o dublador nacional de Gru é ninguém menos que Leandro Hassum – enquanto Steve Carell (“The Office”) continua como a voz da versão original.   | AS VERDADES |   O novo suspense criminal estrelado por Lázaro Ramos (“O Silêncio da Chuva”) explora o chamado “efeito Rashômon” (de conflitos de versões). Ramos interpreta um policial que investiga o assassinato de um político (ZéCarlos Machado), candidato a prefeito de uma cidadezinha do sertão, que é encontrado atropelado numa região isolada. Mas cada suspeito tem uma versão diferente sobre quem matou, porque morreu e como aconteceu o assassinato. O elenco destaca Bianca Bin (“O Outro Lado do Paraíso”), Drica Moraes (“Sob Pressão”) e Thomás Aquino (“Curral”) como os suspeitos, além de Edvana Carvalho (“Irmãos Freitas”). O roteiro é de Pedro Furtado (“Boa Sorte”) e a direção é assinada por José Eduardo Belmonte (“Alemão 2”), um dos maiores especialistas brasileiros em filmes criminais.   | CARRO REI |   Vencedor do último festival de Gramado, o filme de Renata Pinheiro combina fantasia e realismo para contar a história de Uno (o novato Luciano Pedro Jr), que tem esse nome em referência ao carro em que nasceu, a caminho da maternidade. O automóvel é considerado como um melhor amigo pelo jovem, e quando uma nova lei proíbe a circulação de carros antigos, Uno busca uma solução com seu tio, um mecânico com ideias mirabolantes, vivido por Matheus Nachtergaele (“Trinta”). Juntos, os dois transformam o antigo automóvel num carro novo, o Carro Rei, tão avançado que interage com humanos, comunicando-se e demonstrando sentimentos, além de fazer seus próprios planos. Além de levar o Kikito de Melhor Filme, “Carro Rei” também foi contemplado em Gramado com as estatuetas de Melhor Trilha Musical (DJ Dolores), Melhor Direção de Arte (Karen Araujo) e Melhor Desenho de Som (Guile Martins), além de render um Prêmio Especial do Júri para Matheus Nachtergaele.   | A COLMEIA |   O suspense psicológico acompanha um grupo de imigrantes alemães, que vive isolado numa casa no interior do Rio Grande do Sul durante a 2ª Guerra Mundial. Proibidos de falarem em sua língua natal, eles tentam ser invisíveis, mas a paranoia os fragiliza, a fome os atormenta e os piolhos forçam um corte de cabelos coletivo, brutal e indiscriminado entre homens e mulheres. O clima desesperançado leva dois jovens gêmeos a imaginarem a vida distante daquele lugar, cuja ambientação lembra histórias de terror de floresta, como “A Vila” e “A Bruxa”. A direção é de Gilson Vargas (“Dromedário no Asfalto”) e a belíssima fotografia foi premiada no Festival de Gramado.   | SEGUINDO TODOS OS PROTOCOLOS |   Filme LGBTQIAP+ brasileiro sobre sexo na era da covid-19. A trama gira em torno de um homem gay que, após ficar 10 meses sozinho em quarentena, busca maneiras seguras de voltar a transar. Escrito, dirigido e estrelado por Fábio Leal, foi premiado no Festival de Tiradentes.

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  • Etc,  Filme

    Mario Camus (1935–2021)

    18 de setembro de 2021 /

    O diretor espanhol Mario Camus, premiado nos festivais de Cannes e Berlim, morreu neste sábado (18/9) em Santander, na Espanha, aos 86 anos. Com uma carreira de quase seis décadas, Camus era autor de diversos clássicos do cinema espanhol. Seu primeiro longa, “Los Farsantes”, foi lançado em 1963. Três anos depois já estava disputando a Palma de Ouro do Festival de Cannes com “Con El Viento Solano”. Ele também dirigiu sucessos comerciais, como “Essa Mulher” (1969), estrelado pela diva Sara Montiel, e até o western spaghetti “A Cólera de Trinity” (1970), com o astro italiano Terence Hill. O reconhecimento internacional veio apenas nos anos 1980, após Camus passar pela TV e se reinventar com “A Colmeia” (1982), em que explorou os contrastes sociais entre os artistas marginalizados pela ditadura e a burguesia que prosperou em meio às barbaridades do governo de Francisco Franco. Aclamado pela crítica, o filme venceu diversos prêmios importantes, inclusive o Leão de Ouro do Festival de Berlim. “A Colmeia” era adaptação de um romance de Camilo José Cela e sua consagração inspirou o diretor a se especializar em filmagens de obras importantes. Um ano após vencer Berlim, ele recebeu uma menção especial do júri do Festival de Cannes por outra adaptação, “Os Santos Inocentes” (1984), baseado no livro de Miguel Delibes. Além disso, o festival francês também premiou sua dupla de intérpretes, Paco Rabal e Alfredo Landa. Uma de suas adaptações mais populares foi “A Casa de Bernarda Alba” (1987), baseada na célebre peça de Federico García Lorca, premiada no Goya, o Oscar espanhol. A partir dos anos 1990, porém, decidiu mudar de estratégia e passou a filmar suas próprias histórias, o que acabou sendo ótimo para sua carreira. Ele recebeu quatro indicações ao Goya de Melhor Roteirista, obtendo uma vitória por “Sombras en una Batalla” (1993). O sucesso como roteirista deu impulso a uma atividade paralela, levando-o a escrever para outros cineastas. Um de seus últimos trabalhos foi o roteiro de “Roma, Um Nome de Mulher” (2004), dirigido pelo argentino Adolfo Aristarain, que lhe renderam os prêmios finais de sua carreira, como Melhor Roteirista nos festivais de Havana (Cuba) e Toulouse (França), além de sua derradeira indicação ao Goya. Camus encerrou a filmografia com “El Prado de las Estrellas”, que escreveu e dirigiu em 2007. Quatro anos depois, foi convidado de volta ao Goya para receber uma grande homenagem, com um prêmio especial pelas realizações de sua vida artística.

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