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    Jorge Cerruti (1944-2021)

    1 de outubro de 2021 /

    O ator, diretor e dublador Jorge Cerruti morreu nesta sexta (1/10), aos 77 anos. A informação veio à público por meio de uma nota publicada nas redes sociais de sua sobrinha, que não revelou a causa da morte. Jorge Cerruti iniciou sua carreira como pianista em peças de teatro e em seguida passou para atuação, estreando na televisão na década de 1970 na TV Cultura. Ele chegou ao cinema em 1978, com “Wilsinho Galiléia”, de João Batista de Andrade, e ainda participou do cultuado “Os Imorais” (1979), de Geraldo Vietri, antes de priorizar o teatro, voltando apenas recentemente às telas. Seu papel de retorno foi como o homem de olho de vidro de “O Cheiro do Ralo” (2006). Também participou de “A Casa de Alice” (2007), “Zoom” (2015), “O Roubo da Taça” (2016) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Na TV, teve destaque na novela “Cama de Gato” (2009), da Globo, como o personagem Domenico, e apareceu em várias séries, incluindo “9mm: São Paulo” (2008), “Força-Tarefa” (2009), “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (2012), “Passionais” (2013), “Psi” (2014), “O Caçador” (2014) e “Amigo de Aluguel” (2018). Seu último trabalho foi na série “As Five”, cuja 2ª temporada ainda não tem data para chegar ao Globoplay.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Berta Zemel (1934 – 2021)

    27 de fevereiro de 2021 /

    A atriz e professora de teatro Berta Zemel morreu na noite de quinta-feira (25/2) em São Paulo, aos 86 anos, em decorrência de broncopneumonia. Filha de imigrantes poloneses, Berta Zemelmacher nasceu na capital paulista em 1934, um ano após a chegada de seus pais ao Brasil. Ao virar atriz, mudou seu nome para facilitar a pronúncia em português, por sugestão do colega Sérgio Cardoso. Com uma carreira que remonta aos anos 1950, ela desenvolveu muitos trabalhos no teatro como atriz e, posteriormente, professora, tendo formado uma geração de atores na escola Teatro Móvel, de São Paulo, ao lado do marido, o ator Wolney de Assis (1937-2015). Sua ligação com as telas também é antiga, vindo desde 1956, como uma das intérpretes principais do “Grande Teatro Tupi”, um dos primeiros programas de ficção da TV brasileira. Sua ascensão, porém, esbarrou na política. Após interpretar um de seus papéis mais populares, a personagem-título da novela “Vitória Bonelli” (1972), na Tupi, optou por ficar em menor evidência, porque seu marido se engajou na militância clandestina contra o regime. Ela abandonou o teatro, virando professora, e fez poucos trabalhos nos anos seguintes. Apesar disso, ainda protagonizou “Os Apóstolos de Judas” (1976) e apareceu em “As Gaivotas” (1979), um dos últimos sucessos da Tupi. Fez ainda “Renúncia” (1982), adaptação da obra de Emmanuel/Chico Xavier na Band, e “Jogo de Amor” (1985), já no SBT. Apesar da longa carreira, Berta Zemel só surgiu na tela da Globo em 1997, numa breve participação como professora na 3ª temporada de “Malhação”, antes de encerrar a trajetória televisiva com a novela “Água na Boca” (2008), na Band. No cinema, ela participou de “O Quarto” (1968), de Rubem Biafora. Mas foi Geraldo Vietri, diretor da novela “Vitória Bonelli”, quem lhe o primeiro destaque cinematográfico, como protagonista do filme “Que Estranha Forma de Amar” (1977), baseado no romance “Iaiá Garcia”, de Machado de Assis. Após três décadas afastada, ela retornou em “Desmundo” (2002), de Alain Fresnot, que lhe rendeu um troféu de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Brasília, e a motivou a estender as atuações cinematográficas com papéis em “O Casamento de Romeu e Julieta” (2004), de Bruno Barreto, “A Casa de Alice” (2007), de Chico Teixeira, “Fronteira” (2008), de Rafael Conde, e ainda três curtas em 2010. Sua história inspirou o livro biográfico “A Alma das Pedras”, escrito por Rodrigo Antunes Corrêa e publicado na Coleção Aplauso.

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  • Etc

    Chico Teixeira (1958 – 2019)

    14 de dezembro de 2019 /

    O cineasta carioca Chico Teixeira, diretor dos dramas premiados “A Casa de Alice” e “Ausência”, morreu na quinta-feira (12/12) em São Paulo, aos 61 anos, após lutar contra um câncer no pulmão. Formado em Economia, Chico Teixeira chegou a atuar na área por alguns anos até ir trabalhar no programa de entrevistas “Conexão Nacional”, da Rede Manchete de Televisão. A experiência mudou suas perspectivas e ele foi fazer documentários. Seu primeiro, “Favelas” (1989), foi premiado no Brasil e em Portugal. Ele fez mais dois documentários premiados: “Velhice” (1991), exibido em festivais nos Estados Unidos, Japão e Alemanha, e o curta “Criaturas que Nasciam em Segredo” (1995), sobre o cotidiano de cinco anões, que venceu 21 prêmios no Brasil, incluindo o de Melhor Curta e Direção no Festival de Gramado, além de três troféus internacionais. Seu primeiro drama de ficção, “A Casa de Alice” (2007), mostrava a vida de uma manicure e sua família na periferia de São Paulo. Teve première mundial no Festival de Berlim e conquistou prêmios em vários países – nos festivais de Havana (Cuba), Friburgo (Suiça), Chicago (EUA) e Rio, entre muitos outros. Apesar da consagração, ele só voltou a filmar sete anos depois. Em “Ausência” (2014), contou a história de um adolescente que vira o homem da casa, cuidando da mãe e do irmão mais novo, depois que o pai abandona a família. Também com première em Berlim, o filme venceu quatro Kikitos no Festival de Gramado, incluindo os de Melhor Filme, Roteiro e Direção (ambos de Teixeira). Teixeira chegou a completar o roteiro de um último longa, “Dolores”, escrito durante o seu tratamento de câncer. O filme será rodado em 2020 com direção de Marcelo Gomes (“Joaquim”).

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