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  • Etc,  Reality

    Alex Gallete revela perrengue desumano em reality da Record

    17 de abril de 2023 /

    Antes de encarar o confinamento de “A Fazenda 14”, Alex Gallete teve que enfrentar um perrengue insalubre no reality “A Casa” por um cachê miserável de apenas R$ 3 mil. Segundo ele, o programa da Record era uma oportunidade de se ter um teto para morar. Numa participação no videocast “Não É Nada Pessoal”, o influencer detalhou que o reality não oferecia alimento e itens de higiene básica, além de pressionar centena de pessoas em um microambiente por dois meses. “Não sei como eu sobrevivi, porque a casa era muito pequena, era muita gente, muita briga, muita bagunça, não tinha comida, muita sujeira”, afirmou Gallete. Com uma temporada na Record TV, “A Casa” foi exibida e cancelada ainda em 2017. A baixa audiência não teria sido a única razão pelo cancelamento, pois o reality enfrentou diversos problemas de segurança ao longo da execução. “Quando aconteceram esses desmaios e as pessoas ‘morrendo’, eles começaram a dar água de coco. Eram dois copinhos para cada pessoa para poder nutrir e manter as pessoas”, exemplificou o participante. Gallete acrescentou que a falta de alimentos foi o principal pronto de incômodo durante a disputa pelo prêmio de R$ 1 milhão. “Fumava uns 15 cigarros por dia. Antes eu fumava 2 ou 3, apenas. Nos primeiros dez dias não tinha o que comer, era sopa mesmo”, disse ele que passou a descontar a fome no vício. “Aí as pessoas começaram a passar mal e a desistir. E a eliminação não era somente uma pessoa, iam embora 9, 8 ou 7 de uma vez. Então começava a esvaziar. Dormir no chão não era um problema, a fome era mais difícil. Não sei como aguentei, acho que eu queria tanto vencer aquilo”, admitiu. Por fim, Alex Gallete explicou que topou participar do reality devido a situação de desespero. Na época, ele estava recém-divorciado e não tinha para onde ir. “Foi um momento que eu estava precisando muito de grana, e meu amigo que trabalhava na Record que me falou deste reality. Eu estava terminando um casamento de 5 anos, o apartamento era dele, eu estava saindo, estava procurando lugar pra mim, então falei: ‘pelo menos vou ter uma casa’”, lembrou entre risos.

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  • Reality,  TV

    A Grande Conquista: Novo reality da Record vai misturar um pouco de tudo já feito na TV

    31 de janeiro de 2023 /

    Passando por um péssimo momento de audiência e tendo que enterrar a nova temporada de “Power Couple” por falta de patrocinadores, a Record decidiu criar um novo reality show. Em “A Grande Conquista”, o canal irá misturar vários formatos de programas já vistos anteriormente na TV. O programa – de 75 episódios – terá elementos de “BBB”, “Ilha Record” e até “A Casa” (que teve um edição em 2017). Nesse momento, o canal procura desesperadamente por um nome de peso para apresentar o programa. A tendência é que seja alguém novo. Adriane Galisteu não é uma opção e deverá ficar focada só em “A Fazenda”. Mariana Rios, infelizmente, não foi bem avaliada pelo seu trabalho em “Ilha Record” e já foi dispensada pela emissora. Assim como em “A Fazenda”, o principal foco será a convivência entre subcelebridades. E a novidade é que também haverá inscrições para anônimos que queiram participar da atração. O formato foi criado na própria Record TV e o projeto é chamado de “super-reality” dentro da empresa. A ideia inicial é que 15 celebridades disputem vagas na competição por meio de sua popularidade nas redes sociais. Os dez mais votados seguem para uma mansão. Os outros cinco partem para uma casa de quatro cômodos, que vai abrigar 65 pessoas desconhecidas. Os menos votados vão dividir o espaço com anônimos e todos irão disputar a preferência do público. Os cinco mais votados, entre todos os participantes do “exílio”, serão levados para a mansão. A partir daí, o jogo acelera com muitas provas e adversidades, até que se chegue ao grande vencedor. Até o momento, “A Grande Conquista” estreia em maio e a Record procura patrocinadores para o programa. A emissora não vive uma boa fase em seus programas. A caótica “Fazenda 14” marcou apenas 7,3 pontos na Grande São Paulo, seu pior desempenho da história. Já o “Power Couple” minguou 5 pontos de audiência e deu um enorme prejuízo financeiro. Para completar, a “Ilha” passou totalmente desaparecida pelos telespectadores e marcou apenas 3 pontos de audiência, um resultado extremamente pífio para a emissora de Edir Macedo.

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  • TV

    Record TV vê plágio em primeira chamada do “BBB 23”

    28 de dezembro de 2022 /

    A primeira chamada do “BBB 23” foi exibida na noite de terça-feira (27/12), durante o intervalo da novela “Travessia”. No entanto, o formato de operação imobiliária desagradou a emissora ao lado, a Record TV, que já fez algo parecido no passado. No comercial da Globo, o apresentador Tadeu Schmidt aparece atuando como um corretor de imóveis que tenta “fechar negócios” com uma cliente interessada na casa mais vigiada do Brasil. “Big Corretora, em que posso ajudar? Casa de temporada? Temos sim! Com área de lazer completa, piscina, academia, varanda… Vocês vão amar!”, começou Schmidt. “A senhora se incomoda em dividir a casa com outras pessoas? Só mais uma coisinha: Toda segunda-feira tem reunião de condomínio. É um problema pra senhora?” Embora a campanha seja divertida, a Record entendeu que o comercial possui um conceito semelhante ao produzido pela emissora em 2017, quando estavam para lançar o reality show “A Casa”, que foi um verdadeiro fracasso de audiência. Na época, a emissora do bispo colocou Marcos Mion como o corretor imobiliário que tentava convencer o público a assistir um novo formato de reality show, que poderia vir a receber de quatro a cem pessoas. “Opa! Tá pensando em se mudar? Então, não feche negócio antes de conhecer ‘A Casa’! Localização privilegiada, acesso às principais vias. Aqui diz que é pra ficar confinado, é isso mesmo? É isso mesmo!”, dizia o começo do comercial. “E o melhor: Comporta confortavelmente uma família de quatro pessoas, mas vai receber cem. Um milhão de reais em jogo, entrada facilitada. Não fique da porta para fora.” Apesar do investimento da Record, “A Casa” conquistou apenas uma temporada, mas o apresentador caiu nas graças dos diretores do canal e acabou promovido a apresentador de “A Fazenda”. Até o momento, a emissora de Edir Macedo não definiu se tomará alguma atitude contra o “plágio” da empresa dos Marinho. Enquanto nenhuma decisão é tomada, a rede Globo continua focada na próxima edição do “Big Brother Brasil”, que estreia em 16 de janeiro. Uma casa MUITO cobiçada, com uma reunião de condomínio de dar fogo no parquinho! Dia 16/1, o #BBB23 chega com tudo! Preparados? #RedeBBB pic.twitter.com/W7x3HeKadV — Big Brother Brasil (@bbb) December 28, 2022

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  • Filme

    A Casa quer ser o Parasita espanhol

    10 de maio de 2020 /

    Disponibilizado pela Netflix, o thriller espanhol “A Casa” tem sido comparado, em muitos aspectos, ao premiado filme sul-coreano “Parasita”. Ambos apresentam histórias centradas na inveja e na disparidade de classes sociais. E ambos mostram como essas disparidades resultam em conflitos violentos. Entretanto, enquanto a obra de Bong Joon-ho trouxe um frescor ao cinema mainstream, essa produção de streaming apenas requenta assuntos já discutidos em outros filmes, com qualidade inferior ao que veio antes. Escrito e dirigido por David Pastor e Àlex Pastor (de “Vírus”), o longa-metragem acompanha Javier Muñoz (Javier Gutiérrez), um publicitário veterano tentando reaver as suas glórias do passado. Quando o conhecemos, Javier participa de diversas entrevistas de emprego, exibindo um portfólio de duas décadas atrás. Incapaz de se adaptar aos novos tempos, ele não encontra trabalho em nenhuma agência – ou recusa as ofertas que lhes são feitas. Sem dinheiro para pagar o aluguel, Javier precisa sair do apartamento de luxo onde vivia e se mudar para um bairro afastado. Obcecado com a sua antiga moradia, o protagonista começa a espiar a família de Tomás (Mario Casas), novos moradores do local. Ainda em posse da sua chave, Javier passa a invadir o apartamento, onde ainda se sente em casa. Sua obsessão evolui ao ponto de Javier se aproximar de Tomás com o intuito de recuperar a imagem bem-sucedida que lhe foi tomada. Vale destacar, porém, que embora Tomás pareça ter a vida de comercial de margarina desejada por Javier, esse não a adquiriu com o suor do seu trabalho: o segredo do sucesso de Tomás foi casar-se com a filha do dono de uma grande empresa de transporte. Trata-se, portanto, de uma falsa meritocracia, exposta pelo próprio Tomás em determinado momento. A aparência de sucesso é mais importante do que o sucesso em si. E o jogo de aparências encontra o tabuleiro perfeito na ascensão social predatória do filme: Javier deseja roubar o seu antigo status, literalmente tomando o lugar de Tomás. Esta talvez seja a maior diferença entre “A Casa” e “Parasita”. Pois no caso do longa-metragem sul-coreano, existia uma relação quase de apego ao hospedeiro, enquanto a obra espanhola é movida pela necessidade de conquistar e substituir. Ao fazer esta escolha, os diretores/roteiristas não se esforçam em se distanciar do caminho já trilhado por muitas outras histórias movidas por inveja e ganância, que normalmente seguem a mesma narrativa. Até mesmo os momentos em que o protagonista invade o apartamento e é quase flagrado pelos moradores parecem cópias de outras produções mais bem-sucedidas: como “Enquanto Você Dorme”, para ficar apenas no cinema espanhol. A obviedade da narrativa torna “A Casa” um filme raso. A comparação com “Parasita”, portanto, é também bastante injusta.

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