PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Joanne Gilbert, atriz de “Ligas Encarnadas”, morre aos 92 anos

    2 de junho de 2025 /

    Artista brilhou nos palcos como cantora e atuou em filmes com José Ferrer nos anos 1950

    Leia mais
  • Filme

    Disney+ (Disney Plus) denuncia racismo nos clássicos Peter Pan e Aristogatas

    15 de outubro de 2020 /

    A Disney+ (Disney Plus) decidiu aumentar o alcance de suas advertências sobre o conteúdo ultrapassado de seu acervo. Duas novas animações clássicas passaram nesta semana a vir acompanhadas de avisos para os assinantes saberem que alguns de seus conceitos podem ser considerados ofensivos para as sensibilidades atuais. Os novos longas animados identificados como racistas são “Peter Pan”, de 1953, e “Os Aristogatas”, de 1970. Quem optar por assisti-los encontrará o seguinte alerta: “Este programa inclui representações negativas e/ou maus-tratos a pessoas ou culturas.” Como exemplos, a Disney cita um gato “descrito como uma caricatura racista de povos do Leste Asiático com traços estereotipados exagerados, como olhos puxados e dentes salientes” em “Os Aristogatas”, e os estereótipos de representação dos povos indígenas em “Peter Pan”, que aparecem “falando em uma linguagem ininteligível e repetidamente se referindo a eles como ‘peles vermelhas’, um termo ofensivo. Peter e os garotos perdidos dançam, usam cocares e se comportam de forma exagerada, numa zombaria e apropriação da cultura e imagens dos povos indígenas.” Denúncias similares já tinham sido feitas sobre as versões de streaming do filme live-action “A Cidadela dos Robinson” (1960) e dos desenhos de “Dumbo” (1941) e “A Dama e o Vagabundo” (1955), que receberam avisos de conteúdo problemático por recomendação de um conselho consultivo formado por grupos diversos, como a Associação de Críticos de Cinema Afro-Americano e a GLAAD, organização dedicada à representação LGBTQIA+ na mídia. No caso de “Dumbo”, o problema era o racismo manifestado na animação de um grupo de corvos liderado por um personagem denominado Jim. O nome Jim Crow (Jim Corvo), no entanto, é emprestado de um popular personagem do século 19, usado para fazer piadas caricatas e assumidamente racistas sobre pessoas negras. Mais tarde, também foi usado nos EUA para definir um conjunto de leis de segregação, que só foram revogadas décadas depois do lançamento de “Dumbo”, com o avanço da luta pelos direitos civis nos EUA. Além disso, os corvos se comportavam como estereótipos racistas de pessoas negras. Em “A Dama e o Vagabundo”, o preconceito se manifesta na presença dos gatos siameses que atormentam a cachorra Dama, ao som de uma música que reflete uma visão racista da cultura asiática. Do mesmo modo, “A Cidadela dos Robinson” apresentava os piratas, vilões da história, como uma “ameaça estrangeira” com os rostos pintados de amarelo. Para completar, o estúdio ainda vetou completamente a disponibilização de “A Canção do Sul” (1946) em streaming, considerado irredimível por seu racismo indisfarçável. Desde seu lançamento nos EUA, em novembro passado, a plataforma vem colocando avisos sobre “representações culturais desatualizadas” em seus títulos, mas os alertas mais recentes vão mais longe, ao frisar que se tratam de representações racistas e culturalmente insensíveis. “Esses estereótipos estavam errados na época e estão errados agora. Em vez de remover esse conteúdo, queremos reconhecer seu impacto prejudicial, aprender com eles e iniciar conversas para criarmos juntos um futuro mais inclusivo. A Disney está comprometida em criar histórias com temas inspiradores e edificantes que refletem a rica diversidade da experiência humana em todo o mundo”, diz o estúdio em comunicado. Outra mudança no enfrentamento dos problemas é que os avisos anteriores do Disney+ (Disney Plus) apareciam apenas na página com detalhes do conteúdo dos títulos. As versões atualizadas agora podem ser visualizadas nas páginas de detalhes e também nos fluxos de conteúdo. Estes alertas também deverão estar presentes na versão nacional da plataforma, que será lançada no Brasil em 17 de novembro.

    Leia mais
  • Etc

    Disney coloca princesa Tiana no lugar de A Canção do Sul em seus parques

    25 de junho de 2020 /

    A princesa Tiana, protagonista da animação “A Princesa e o Sapo” (2009), vai ganhar uma nova atração nos Parques da Disney na Califórnia e na Flórida. Em anúncio desta quinta (25/6), a empresa revelou que ela será o novo tema de uma montanha-russa, substituindo a homenagem dos parques ao filme “A Canção do Sul”, de 1946, considerado racista por seu retrato romantizado da escravidão nos Estados Unidos. “A Canção do Sul” já tinha ficado fora do Disney+ (Disney Plus) pelos mesmos motivos. De acordo com o comunicado, a Disney vinha trabalhando para renovar o tema da atração desde o ano passado, destacando na primeira princesa negra do estúdio. Após os assassinatos de George Floyd e Breonna Taylor — duas pessoas negras mortas por policiais negros nos EUA —, a pressão pela retirada de referências à “A Canção do Sul” dos parques se intensificou nas redes sociais. O filme do século passado venceu o Oscar por sua canção “Zip-a-Dee-Doo-Dah”, que se tornou muito popular. Na história, um garoto vai visitar a plantação de sua avó após a Guerra Civil nos EUA. Diversas críticas são feitas ao filme pela forma como retrata as pessoas negras e o próprio período histórico. Na época do lançamento do Disney+ (Disney Plus), Bob Iger, então CEO da Disney, afirmou que o filme “não era apropriado ao mundo de hoje, nem com ressalva ou aviso para o público”.”É difícil, dadas as representações em filmes como esse, divulgá-lo sem, de alguma forma ou outra, ofender as pessoas, por isso decidimos não disponibilizá-lo”, ele explicou no ano passado. Carmen Smith, executiva de desenvolvimento criativo e estratégias inclusivas da Walt Disney Company, afirmou ter ficado incrivelmente orgulhosa de ver o novo passeio ganhar vida: “É importante que nossos convidados possam se ver nas experiências que criamos”. A produtora criativa sênior que liderou o projeto, Charita Carter, também comemorou o resultado: “Como a princesa Tiana, acredito que coragem e amor são os principais ingredientes para aventuras maravilhosas. Estou muito satisfeita por fazer parte de trazer essa experiência divertida aos nossos visitantes”. Tanto Charita Carter quanto Carmen Smith são mulheres negras que lideram setores criativos da Disney.

    Leia mais
  • Filme

    Disney+ (Disney Plus) inova com alertas politicamente corretos sobre conteúdos de filmes clássicos

    14 de novembro de 2019 /

    Um detalhe da plataforma Disney+ (Disney Plus), lançada na terça-feira (12/11) nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos (Holanda), chamou atenção dos assinantes. O serviço inovou ao incluir alertas politicamente corretos sobre conteúdo preconceituoso em algumas produções antigas de seu catálogo. O texto, que acompanha até algumas animações, como “Dumbo” (1941) e “A Dama e o Vagabundo” (1955), diz: “Este programa é apresentado como criado originalmente. Ele pode conter representações culturais desatualizadas”. No caso de “Dumbo”, há um elemento racista no encontro do elefantinho com um grupo de corvos liderado por um personagem denominado Jim. O nome Jim Crow (Jim Corvo), no entanto, é emprestado de um popular personagem do século 19 usado para fazer piadas caricatas e assumidamente racistas sobre pessoas negras. Mais tarde, também foi usado nos EUA para definir um conjunto de leis de segregação, que só foram revogadas décadas depois do lançamento de “Dumbo”, com o avanço da luta pelos direitos civis nos EUA. Já em “A Dama e o Vagabundo”, o problema são os gatos siameses que atormentam a cachorra Dama, ao som de uma música que reflete uma visão racista da cultura asiática. A solução da Disney, de incluir os avisos, ajuda a preservar as obras como elas foram originalmente concebidas, sem a necessidade de cortar cenas para atender demandas modernas. As produções acabam servindo também como um museu do preconceito e podem educar o público sobre a capacidade de evolução da humanidade. Apesar disto, uma produção da Disney foi considerada irredimível e vetada por inteiro na plataforma: “A Canção do Sul” (1946), considerado um dos filmes mais racistas já feitos por seu retrato caricatural dos escravos libertados após a Guerra Civil, encarnados como figuras pacificamente submissas aos donos das plantações. Graças à polêmica, o filme nunca foi lançado nem sequer em vídeo nos EUA. Em 2011, o CEO da Disney, Bob Iger, disse que reviu o filme e decidiu que “muitas cenas não cairiam bem para o público atual, e não seria do nosso interesse relançar este longa em nenhum formato”.

    Leia mais
  • Filme

    Disney barra A Canção do Sul e vai cortar cenas de Dumbo para lançamento em streaming

    23 de abril de 2019 /

    A Disney pretende liberar quase todas as suas animações clássicas no serviço de streaming Disney+ (Disney Plus). Quase todas, porque “A Canção do Sul” não vai entrar no catálogo. Mistura de animação e live-action, o polêmico longa-metragem foi lançado originalmente em 1946 e faz um retrato caricatural dos escravos libertados após a Guerra Civil, encarnados como figuras pacificamente submissas aos donos de plantação. Graças à polêmica, o filme nunca foi lançado em vídeo nos EUA. Em 2011, o CEO da Disney, Bob Iger, disse que reviu o filme e decidiu que “muitas cenas não cairiam bem para o público atual, e não seria do nosso interesse relançar este longa em nenhum formato”. Pelo mesmo motivo, uma cena polêmica do desenho original de “Dumbo”, de 1941, será cortada na versão disponibilizada no Disney+ (Disney Plus). Trata-se da sequência em que Dumbo se encontra com um grupo de corvos (em inglês, “crows”), liderado por um personagem chamado Jim. O nome Jim Crow é emprestado de um personagem popular no século 19, usado para fazer piadas e reforçar estereótipos negativos sobre pessoas negras. Mais tarde, o nome “Jim Crow” também foi usado nos EUA para definir um conjunto de leis de segregação, que só foram revogadas décadas depois do lançamento de “Dumbo”, com o avanço da luta pelos direitos civis nos EUA. Para completar, os corvos ainda se comportam de forma caricatural no desenho. Sem alarde, o remake live-action de “Dumbo”, lançado neste ano e dirigido por Tim Burton, eliminou totalmente os corvos da história.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie