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    Conheça os 40 filmes que concorrem ao Oscar 2021

    25 de abril de 2021 /

    Conseguiu ver todos os filmes que disputam o Oscar 2021? Neste ano, 40 longas foram selecionados – além de 15 curtas – , mas apesar de muitos terem sido disponibilizados em streaming, pelo menos um forte candidato à consagração na cerimônia deste domingo (25/4) ainda permanece inédito no Brasil: “Bela Vingança”, candidato a cinco troféus. Dificultando ainda mais a vida dos cinéfilos, as distribuidoras atrasaram a estreia de outros grandes favoritos, como “Minari”, “Judas e o Messias Negro” e “Nomadland”, que só tiveram lançamentos na véspera da premiação e exclusivamente nos cinemas – fechados até ontem em São Paulo, maior mercado cinematográfico do país. Além disso, alguns filmes da disputa de Melhor Filme Internacional e Documentário não conseguiram chegar a tempo nem em streaming – e “Quo Vadis, Aida” estreou só na sexta em VOD. Assim fica difícil. Por isso, visando ajudar a situar o público interessado na entrega dos prêmios, preparamos um lista diferenciada dos 40 longas que disputam troféus. Diferente da tradicional listagem por categoria divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA e reproduzida pela imprensa em todo o mundo, a relação foi organizada por filmes. Cada longa que concorre ao Oscar pode ser visto abaixo acompanhado por suas respectivas indicações e representado por seus trailers, o que facilita a identificação, dá uma ideia do que trata cada título e evidencia quais são os mais nomeados. Os vencedores serão conhecidos durante a transmissão televisiva marcada para começar a partir das 20h nos canais pagos TNT e TNT Séries, na plataforma TNT Go e na rede Globo (somente o final, após o “Big Brother Brasil”). Obs: A expressão “Design de Produção” foi simplificada como Cenografia com o intuito de melhorar sua compreensão e diminuir a quantidade de caracteres das indicações.     Mank | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Fotografia, Edição, Cenografia, Figurino, Trilha, Som, Cabelo & Maquiagem     Nomadland | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Adaptado, Fotografia, Edição     Minari | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Trilha     Judas e o Messias Negro | Filme, Ator Coadjuvante 1, Ator Coadjuvante 2, Roteiro Original, Fotografia, Canção     Os 7 de Chicago | Filme, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Fotografia, Edição, Canção     Meu Pai | Filme, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Cenografia, Edição     O Som do Silêncio | Filme, Ator, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Edição, Som     Bela Vingança | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Original, Edição     A Voz Suprema do Blues | Ator, Atriz, Figurino, Cenografia, Cabelo & Maquiagem     Relatos do Mundo | Fotografia, Cenografia, Trilha, Som     Uma Noite em Miami | Ator Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Canção     Soul | Animação, Trilha, Som     Borat: Fita de Cinema Seguinte | Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado     Druk – Mais uma Rodada | Direção, Filme Internacional     Collective | Documentário, Filme Internacional     Era Uma Vez um Sonho | Atriz Coadjuvante, Cabelo & Maquiagem     Tenet | Cenografia, Efeitos Visuais     Mulan | Figurino, Efeitos Visuais     Emma. | Figurino, Cabelo & Maquiagem     Pinóquio | Figurino, Cabelo & Maquiagem     Os Estados Unidos vs. Billie Holiday | Atriz     Pieces of a Woman | Atriz     O Tigre Branco | Roteiro Adaptado     Amor e Monstros | Efeitos Visuais     O Céu da Meia-Noite | Efeitos Visuais     O Grande Ivan | Efeitos Visuais     Greyhound: Na Mira do Inimigo | Som     Destacamento Blood | Trilha     Festival Eurovision da Canção | Canção     Rosa e Momo | Canção     Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica | Animação     A Caminho da Lua | Animação     Shaun, o Carneiro: O Filme – A Fazenda Contra-Ataca | Animação     Wolfwalkers | Animação     Quo Vadis, Aida? | Filme Internacional     Better Days | Filme Internacional     O Homem que Vendeu sua Pele | Filme Internacional     Crip Camp: Revolução Pela Inclusão | Documentário    

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  • Filme

    Netflix diz que brasileiros viram mais romances, filmes tristes e reality shows em 2020

    10 de dezembro de 2020 /

    A Netflix revelou nesta quinta-feira (10/12) quais foram os conteúdos mais assistidos da plataforma durante o ano de 2020. Mas ao contrário do que fez em 2019, a retrospectiva deste ano foi bem bagunçada, sem relação das dez séries, os dez filmes e, vá lá, os dez realities favoritos do público. Em vez disso, a plataforma decidiu dividir os sucessos em categorias relacionadas a estados de espírito, como “nós choramos”, “nós viajamos”, “nós comemos” e “nós amamos o amor”. Outra bagunça dos listões se deve à opção da empresa de combinar tudo por gênero. Assim, entre as produções de ação mais assistidas aparecem os filmes “Resgate”, “Power” e “The Old Guard”, a série espanhola “La Casa de Papel” e a brasileira “Bom Dia, Verônica”. O resumo das relações é que, ao longo do ano, os espectadores viram muitos reality shows, filmes tristes e romances. Foram duas vezes mais reality shows que no ano passado. Mas era barbada, porque a Netflix também produziu mais reality shows em 2020. O mesmo vale para as produções de chorar e suspirar. O público vê o que a Netflix produz e divulga. Mas muitas das produções da plataforma não são divulgadas nem por ela mesma. Logicamente, elas não emplacam e são escanteadas. Entre as tendências diagnosticadas, é possível reparar ainda que o Brasil dobrou o consumo em muita categorias. Além dos reality shows, o público consumiu duas vezes mais animes que no ano passado – “Pokémon: Mewtwo Contra-Ataca – Evolução”, “One Piece”, “The Seven Deadly Sins: A Ira Imperial dos Deuses” e “O Sangue de Zeus” foram os favoritos. Outro pico aconteceu entre as produções sul-coreanas, que bateram recorde de audiência no país, aumentando seu consumo em mais de 120% em relação ao número do ano passado. O conteúdo turco também se destacou, dobrando sua visualização. O motivo é sempre o óbvio: maior oferta de produtos dos dois países. Entre os sul-coreanos, o terror de zumbis “Alive” liderou a audiência no país, enquanto a série turca “O Último Guardião” esteve entre os mais assistidas da plataforma. A lista de histórias tristes traz o hit “Milagre na Cela 7”, que ficou 23 dias no Top 10, além de “Se Algo Acontecer… Te Amo” e “Por Lugares Incríveis”. Curiosamente, a tristeza aumentou apenas a partir de abril, quando os brasileiros completaram o primeiro mês de isolamento social devido à pandemia de coronavírus. Do mesmo modo, os romances estiveram em alta, refletindo, novamente, a ênfase dada pela plataforma a produções do gênero. A lista tem “A Barraca do Beijo 2”, “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”, “Amor Garantido” e “Ricos de Amor”. No gênero da fantasia, os assinantes brasileiros acompanharam mais “Locke & Key” e “Carta ao Rei”. Já entre os conteúdos para a família (que no Brasil costumavam ser chamados de infantis), os destaques foram “A Caminho da Lua”, “Os Irmãos Willoughby” e “Enola Holmes”.

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  • Filme,  Música

    Netflix revela cenas musicais de A Caminho da Lua

    26 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou algumas nove cenas musicais de “A Caminho da Lua” (Over the Moon), nova animação que está encantando público e crítica (com 78% de aprovação no Rotten Tomatoes). Apesar do visual CGI moderno – o mais caprichado dentre as animações já feitas para o streaming – , o filme é uma animação à moda antiga, evocando uma fase em que toda produção do gênero precisava ser musical. Por isso, tem muitas canções. As faixas foram compostas por Christopher Curtis (“Chaplin”), Marjorie Duffield (“Betterthandead”) e Helen Park (“KPOP”), e podem ser ouvidas em português nas vozes de Cidália Castro (Chang’e), Thiago Machado (Gobi), Lara Suleiman (mãe), Leandro Luna (pai) e Michel Singer (Chin), conhecidos de diversos trabalhos nos palcos brasileiros. Já a música-tema do filme, “Vou Voar”, é cantada por Priscilla Alcântara, cantora gospel e ex-apresentadora do “Bom Dia & Companhia”. O filme em si gira em torno de Fei Fei, uma garota que desde a infância ouve histórias românticas sobre a existência de uma mulher na lua, separada de seu grande amor há milênios. Conforme ela cresce e os adultos questionam sua fé na fábula, ela decide provar a todos que a história é real. Para isso, constrói um foguete em seu quintal capaz de levá-la até a lua. A direção é de Glen Keane, animador de clássicos da Disney, como “A Bela e a Fera” e “A Pequena Sereia”, e diretor do curta “Dear Basketball”, vencedor do Oscar 2018. E o roteiro foi escrito por Audrey Wells (“Quatro Vidas de um Cachorro”), que enfrentava uma doença terminal e quis deixar o filme como uma “carta de amor” para seu marido e sua filha. Wells conseguiu assistir uma primeira versão do filme, antes de falecer em outubro de 2018, aos 58 anos. A animação estreou na Netflix na sexta (23/10).

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  • Filme

    Estreias online: Volta de Borat é principal lançamento digital da semana

    23 de outubro de 2020 /

    A programação de estreias digitais do fim de semana tem como grande destaque a volta do repórter mais conhecido do Cazaquistão. “Borat 2” – ou melhor, “Borat: Fita de Cinema Seguinte” – é tão esperado que chegou a entrar nos trending topics do Twitter antes mesmo da estreia, devido a uma cena polêmica envolvendo Rudy Giuliani, ex-prefeito de Nova York, que atualmente é advogado e conselheiro do presidente dos EUA, Donald Trump. Mas o filme tem muito mais ultrajes a oferecer. A continuação deve agradar em cheio aos fãs do já clássico original de 2006. O Top 10 ainda inclui o novo filme de Sofia Coppola, “On the Rocks”, o remake do suspense hitchcockiano “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, a animação “A Caminho da Lua” e muitos documentários – metade da lista é composta por documentários. Com a reabertura dos cinemas, o fluxo de lançamentos inéditos diminuiu nos sites de locação virtual, permitindo que as plataformas de streaming voltassem a se tornar o principal destino de quem busca por novidades. Além disso, há outro motivo para a falta dos frequentes títulos europeus de arte nesta semana. As distribuidoras do setor estão prestigiando a realização online da Mostra de São Paulo, que começou a disponibilizar títulos na madrugada desta sexta (23/10) em sua nova plataforma digital, Mostra Play (https://mostraplay.mostra.org/). A seleção de filmes, que será exibida até 4 de novembro, também tem sessões no Spcine Play e Sesc Digital, além projeções presenciais, realizadas no Belas Artes Drive-In e no Sesc Drive-In (do Sesc Parque Dom Pedro). Detalhe: os títulos disponibilizados no Spcine Play e no Sesc Digital podem ser assistidos de graça. Saiba mais. Borat: Fita de Cinema Seguinte | EUA | 2020 O comediante Sacha Baron Cohen volta a azucrinar a direita americana na continuação de seu maior sucesso. Borat Sagdiyev, o repórter racista, antissemita e politicamente incorreto do Cazaquistão vem desta vez acompanhado pela filha (Maria Bakalova). E uma das sequências traz o personagem invadindo um evento do Partido Republicano, disfarçado de Donald Trump, para dar a filha para “Michael Pennis” – na verdade, Mike Pence, o atual vice-presidente dos EUA. O disfarce é um dos muitos usados por Cohen na continuação. O filme explica que Borat se tornou uma celebridade e não pode ir a todos os lugares sem ser reconhecido. Lançado em 2006, o primeiro “Borat” deu certo justamente porque o comediante não era tão conhecido. Encarnando Borat Sagdiyev, um jornalista desajeitado da rede estatal de TV do Cazaquistão, ele desfilou seu inglês ruim e vários preconceitos com a desculpa de fazer um documentário sobre a vida nos EUA. E conseguiu convencer várias pessoas de que Borat era uma pessoa real, registrando suas reações no filme de pegadinha mais eficaz e engraçado de todos os tempos. Depois disso, o comediante usou tática semelhante para enganar conservadores famosos em seu programa de TV “Who’s America”, exibido nos EUA em 2018, sempre fingindo ser um personagem de extrema direita. A “Fita de Cinema Seguinte” surge como uma mistura das duas abordagens, em que Cohen aparece como Borat e como Borat disfarçado de conservador radical, que convence americanos comuns a mostrarem o que tem de pior. Entre as visitas que registra, desta vez estão um “Centro de Saúde da Mulher”, que apesar do nome não é uma clínica que realiza abortos, mas o oposto disso, e locais para “quarentenas” de homens de direita. Disponível na Amazon. On the Rocks | EUA | 2020 A comédia marca uma nova colaboração entre o ator Bill Murray e a diretora Sofia Coppola, 17 anos depois do cultuado “Encontros e Desencontros”. A história é mais convencional que o trabalho anterior, centrado num enredo típico de Hollywood: a suspeita de infidelidade. Na trama, Murray vive o pai da personagem de Rashida Jones (“Parks and Recreation”). Numa conversa casual, ele pondera que o fato de seu genro estar sempre viajando a negócios pode, na verdade, ser o álibi de um caso. Plantando a semente da dúvida, convence a filha a acompanhá-lo numa tocaia pela noite de Nova York para confirmar se o marido dela (Marlon Wayans, de “Seis Vezes Confusão”) está mesmo sendo infiel. Sofia, que é filha do cineasta Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”), admite que baseou o personagem de Murray no próprio pai, e diz que o filme é uma “jornada divertida” concebida para estreitar os laços entre pai e filha. Disponível na Apple TV+. Rebecca, a Mulher Inesquecível | EUA | 2020 A nova versão do romance clássico de Daphne du Maurier traz Lily James (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”) nos papéis eternizados por Joan Fontaine e Laurence Olivier na obra-prima de Alfred Hitchcock, que venceu o Oscar de Melhor Filme em 1941. A trama conhecida, que combina história de amor, crime e mistério gótico, acompanha uma jovem que se apaixona e casa inesperadamente com um aristocrata, mas, ao chegar à imponente propriedade de seu marido na costa inglesa, descobre que terá que disputar atenção com um fantasma – ou melhor, a sombra de sua primeira esposa falecida, Rebecca, cuja lembrança opressiva continua a assombrar a mansão. A obra foi adaptada pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e dirigida por Ben Wheatley (“No Topo do Poder”). Mas não foi desta vez que a maldição cinéfila foi quebrada. Até hoje, nenhum remake de filme dirigido por Hitchcock jamais igualou o impacto – ou o sucesso – da filmagem original. Disponível na Netflix. A Caminho da Lua | EUA | 2020 Com um visual de CGI caprichado, a animação acompanha a história de Fei Fei, uma garota que cresceu com histórias românticas sobre a existência de uma mulher na lua, separada de seu grande amor há milênios. Conforme ela cresce e os adultos questionam sua fé na fábula, ela decide provar a todos que a história é real. Para isso, constrói um foguete em seu quintal capaz de levá-la até a lua. A direção é de Glen Keane, animador de clássicos da Disney, como “A Bela e a Fera” e “A Pequena Sereia”, e diretor do curta “Dear Basketball”, vencedor do Oscar 2018. Já o roteiro foi o último trabalho de Audrey Wells (“Quatro Vidas de um Cachorro”), que enfrentava uma doença terminal e quis deixar o filme como uma “carta de amor” para seu marido e sua filha, antes de falecer em 2018. O visual influenciado por animes – ou a versão Disney de animes, como “Operação Big Hero” – é completado por dublagens originais de estrelas asiáticas dos EUA, como Sandra Oh (“Killing Eve”), John Cho (“Star Trek”), Margaret Cho (“Drop Dead Diva”) e Phillipa Soo (“The Code”), além de Cathy Ang (vista na série “Ramy”), que dubla a protagonista. Mas vale avisar que se trata de uma produção à moda antiga, evocando a época pré-Pixar em que todo desenho era um musical repleto de canções. Disponível na Netflix. Kadaver | Noruega | 2020 Terror norueguês e pós-apocalíptico criado pelo jovem diretor de clipes musicais Jarand Herdal, “Kadaver” se passa após uma catástrofe nuclear e acompanha uma família faminta, que encontra esperança num hotel onde são oferecidos refeição grátis e espetáculo teatral para refugiados do caos. Aos poucos, os personagens passam a desconfiar de sua sorte, sem saber se estão sendo entretidos ou se são o entretenimento da noite. Disponível na Netflix. Bruce Springsteen’s Letter to You | EUA | 2020 O documentário registra mais que a gravação do novo disco de Bruce Springsteen. É a testemunha da amizade do cantor e sua banda, a E Street Band, que o acompanha desde o começo de sua carreira, há quase meio século. O Boss já tem 71 anos, mas o filme de Thom Zimny ​​o mostra tão vibrante quanto um jovem capaz de fazer facilmente uma live de quatro horas. Sua capacidade como compositor tampouco envelheceu, como mostram as novas canções, que marcam uma volta ao rock pulsante de sua juventude. Algumas músicas, de fato, datam dessa época. Mas ele não é mais o rebelde do “Born to Run”. Ele agora é um sábio, que discorre sobre a vida com a devida seriedade conferida por uma fotografia deslumbrante em preto-e-branco. Disponível na Apple TV+. A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha | Brasil | 2019 O título é uma ironia, já que o documentário apresenta a visão do PT sobre a grande imprensa no Brasil. Mas não é uma ironia eficaz, porque a denúncia feita por jornalistas da esquerda em depoimentos para a câmera é exatamente aquilo que a direita propaga, municiando o discurso de “globolixo” e a necessidade de fortalecer o que Bolsonaro chama de “minha imprensa”. No fundo, a tese do filme também serve para demonstrar como os ataques à imprensa brasileira unem os discursos dos extremos, denunciando o jornalismo profissional em nome de uma chamada “imprensa independente”, que é como se autodenominam os blogs de estimação do PT e dos Bolsonaros. Infelizmente, o longa não faz esta autocrítica – nisto, lembra um certo partido que nunca errou. Disponível na Apple TV/iTunes, Looke, SKY Play e Vivo Play. A Verdade da Mentira | Brasil | 2020 Concebido pela jornalista Petria Chaves para investigar como as estruturas de desinformação online operam no Brasil, o documentário serve de complemento para o popular “O Dilema das Redes”, focando-se na explosão de “narrativas alternativas” (fake news) no cenário nacional. Produzido para o canal pago History, tem duração de programa televisivo, com apenas 44 minutos. Disponível na Now. Fabiana | Brasil | 2018 O documentário acompanha a Fabiana do título, uma mulher trans que viaja o Brasil em seu caminhão há mais de 30 anos. Em sua última viagem antes da aposentadoria, ela reflete sobre sua vida e os momentos passados na estrada. O filme de Brunna Laboissière teve première no Festival de Rotterdam, na Holanda. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, Now, SKY Play, Vivo Play e YouTube Filmes. Parceiros da Saúde | EUA | 2017 O documentário premiado acompanha a jornada de um grupo de médicos ativistas, cuja missão de salvar vidas no Haiti se transformou em uma luta global por saúde e justiça. Dirigido pela dupla Kief Davidson (diretor de “O Extermínio do Marfim”) e Pedro Kos (editor de “The Square”, indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2014), o longa tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Disponível na Netflix.

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    A Caminho da Lua: Animação da Netflix ganha trailer dublado com muita música

    22 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer dublado de “A Caminho da Lua” (Over the Moon). A prévia é muito bonita, com o visual de CGI mais caprichado dentre as animações já feitas para o streaming. Por outro lado, também revela que o filme é uma produção à moda antiga, evocando a época pré-Pixar em que todo desenho era um musical repleto de canções. A animação acompanha a história de Fei Fei, uma garota que cresceu com histórias românticas sobre a existência de uma mulher na lua, separada de seu grande amor há milênios. Conforme ela cresce e os adultos questionam sua fé na fábula, ela decide provar a todos que a história é real. Para isso, constrói um foguete em seu quintal capaz de levá-la até a lua. A direção é de Glen Keane, animador de clássicos da Disney, como “A Bela e a Fera” e “A Pequena Sereia”, e diretor do curta “Dear Basketball”, vencedor do Oscar 2018. O visual influenciado por animes – ou a versão Disney de animes, como “Operação Big Hero” – é completado por dublagens originais de estrelas asiáticas dos EUA, como Sandra Oh (“Killing Eve”), John Cho (“Star Trek”), Margaret Cho (“Drop Dead Diva”) e Phillipa Soo (“The Code”), além de Cathy Ang (vista na série “Ramy”), que dubla a protagonista. A ideia do filme surgiu com as produtoras Peilin Chou e Gennie Rim, que trabalharam, respectivamente, em “Os Incríveis” na Pixar e “Kung Fu Panda” na Dreamworks Animation. E foi transformada em roteiro por Audrey Wells (“Quatro Vidas de um Cachorro”), que enfrentava uma doença terminal e quis deixar o filme como uma “carta de amor” para seu marido e sua filha. “Só fomos descobrir depois de um ano trabalhando com ela, quando ela contou que estava doente e não tinha muito tempo”, contou Chou, em uma conversa com a imprensa. “Ela queria realmente deixar esse filme para falar sobre o que acontece quando as pessoas se vão, esse amor que dura para sempre. Era muito importante para ela que essa mensagem pudesse ficar com seu marido e sua filha para sempre”. Wells conseguiu assistir uma primeira versão do filme, antes de falecer em outubro de 2018, aos 58 anos. A animação vai estrear em 23 de outubro. Veja abaixo o trailer, nas versões dubladas em português e com as vozes originais.

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    A Caminho da Lua: Bela animação da Netflix ganha primeiro trailer dublado

    23 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos, pôster e o primeiro trailer de “A Caminho da Lua” (Over the Moon), sem legendas. As opções são a dublagem original e a versão dublada em português. A prévia é muito bonita e sugere a melhor animação já produzida para a plataforma. A animação acompanha a história de Fei Fei, uma garota que cresceu com histórias românticas sobre a existência de uma mulher na lua, separada de seu grande amor há milênios. Conforme ela cresce e os adultos questionam sua fé na fábula, ela decide provar a todos que a história é real. Para isso, claro, constrói um foguete em seu quintal capaz de levá-la ao espaço. O trailer apresenta bem essa parte, mas a trama não acaba aí, como demonstram os instantes finais, que revelam a existência colorida de vida na lua. A direção é de Glen Keane, animador de clássicos da Disney, como “A Bela e a Fera” e “A Pequena Sereia”, e diretor do curta “Dear Basketball”, vencedor do Oscar 2018. E refletindo as feições asiáticas dos personagens, as vozes originais são dubladas por astros como Sandra Oh (“Killing Eve”), John Cho (“Star Trek”), Margaret Cho (“Drop Dead Diva”) e Phillipa Soo (“The Code”), além de Cathy Ang (vista na série “Ramy”), que dubla a protagonista. A ideia do filme surgiu com as produtoras Peilin Chou e Gennie Rim, que trabalharam, respectivamente, em “Os Incríveis” na Pixar e “Kung Fu Panda” na Dreamworks Animation. E foi transformada em roteiro por Audrey Wells (“Quatro Vidas de um Cachorro”), que enfrentava uma doença terminal e quis deixar o filme como uma “carta de amor” para seu marido e sua filha. “Só fomos descobrir depois de um ano trabalhando com ela, quando ela contou que estava doente e não tinha muito tempo”, contou Chou, em uma conversa com a imprensa. “Ela queria realmente deixar esse filme para falar sobre o que acontece quando as pessoas se vão, esse amor que dura para sempre. Era muito importante para ela que essa mensagem pudesse ficar com seu marido e sua filha para sempre”. Wells conseguiu assistir uma primeira versão do filme, antes de falecer em outubro de 2018, aos 58 anos. A animação vai estrear este ano, mas ainda não teve a data revelada, pois a Netflix gosta de avisar tudo na véspera. Veja abaixo o trailer, nas versões dubladas com as vozes originais e em português.

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