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    Academia da Televisão muda regras para impedir que indicados ao Oscar concorram ao Emmy

    8 de maio de 2020 /

    Após a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas relaxar suas regras para permitir que alguns filmes lançados direto em streaming possam concorrer ao Oscar, a Academia da Televisão dos EUA estabeleceram um limite, avisando que nenhuma produção indicada ao Oscar poderá disputar o Emmy. A mudança no Emmy começa a valer em 2021 — e, ao contrário da que ocorreu nas regras do Oscar, deve ser permanente. A decisão deve ter efeito maior nas categorias de documentário, que antes mesmo da flexibilidade do Oscar já vinha produzindo nomeações duplas. A produção “O.J.: Made in America”, por exemplo, foi lançada originalmente no canal ESPN como uma série documental em sete episódios. Por isso, foi indicado a seis Emmys, incluindo na categoria de Melhor Série Documental, levando dois prêmios técnicos. Depois, a emissora reeditou o material para lançar “O.J.: Made in America” nos cinemas, como um filme de quase 8 horas de duração. Neste formato, ele disputou e venceu o Oscar de Melhor Documentário. Situações de duplas nomeações ainda ocorreram com “Ícaro” (2017), que também venceu o Oscar, além de “A 13ª Emenda” (2016), “What Happened, Miss Simone?” (2015) e “The Square” (2014), todos da Netflix. Em nota, a Academia da Televisão (antigamente chamada de Academia de Artes e Ciências Televisivas) deixou claro que apóia a decisão dos organizadores do Oscar, mas precisou estabelecer uma separação entre as duas áreas, numa mudança de regra complementar. A entidade ainda destacou que a mudança estava sendo discutida desde março, antes do agravamento da pandemia. Entretanto, como o Emmy e o Oscar acontecem em datas distantes, a possibilidade de dupla indicação ainda existe, se ela aparecer primeiro no Emmy, e depois no Oscar, como aconteceu com “O.J.: Made in America”. Neste caso, a responsabilidade de premiar um produto televisivo ficará por conta exclusiva da Academia Cinematográfica.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha novo trailer legendado

    28 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de ser inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha fotos e trailer legendado

    20 de abril de 2019 /

    A Netflix divulgou 16 fotos novas e o trailer completo legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até sua exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    When They See Us: Fotos e trailer da minissérie da diretora de Selma denunciam injustiça racial

    1 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou sete fotos e o teaser de “When They See Us”, minissérie da diretora Ava DuVernay, que volta ao tema da injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. O vídeo é impactante pela forma como a cineasta comanda a mudança de cenas, ainda que faltem legendas para o público brasileiro compreender como as alterações de iluminação e cenografia representam preconceito. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher no Central Park, em Nova York, em 1989. E eram inocentes. Todos os cinco episódios da atração foram escritos e dirigidos por DuVernay. E cada capítulo irá se concentrar num dos jovens presos, numa narrativa que abrangerá desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração dos condenados em 2014, após 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Ava DuVernay fará minissérie baseada em história famosa de injustiça criminal

    6 de julho de 2017 /

    A cineasta Ava DuVernay (“Selma”) vai desenvolver uma minissérie baseada num crime real para a Netflix. A produção irá examinar o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram injustamente condenados por estuprar uma mulher no Central Park, em Nova York, em 1989. A atração terá cinco episódios escritos e dirigidos por DuVernay. Cada capítulo irá se concentrar num dos cinco jovens do Harlem, e a narrativa abrangerá desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração dos condenados em 2014, após 25 anos. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix no ano passado, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção será uma obra de ficção com atores. “Eu tive uma experiência extraordinária trabalhando com a Netflix em ‘A 13ª Emenda’ e estou muito feliz por continuar essa exploração do sistema de justiça criminal como um projeto narrativo”, disse DuVernay em comunicado. “A história dos homens conhecidos como Central Park Five me rebitou por mais de duas décadas. Em sua jornada, testemunhamos cinco jovens inocentes de cor que se depararam com injustiças em cada momento de suas histórias – das confissões coagidas ao encarceramento injusto aos apelos públicos para sua execução pelo homem que virou o Presidente dos Estados Unidos”. “Este é um dos casos mais falados do nosso tempo e a visão apaixonada da Ava e sua direção magistral trará as histórias humanas das manchetes para a vida nesta série”, disse Cindy Holland, vice-presidente de conteúdo original da Netflix. “Depois de redimensionar poderosamente a conversa pública sobre criminalidade e injustiça em ‘A 13ª Emenda’, Ava agora dará um novo foco para um caso que expõe falhas profundas em nosso sistema de justiça criminal”. A estréia está prevista em 2019.

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    Oscar 2017: La La Land iguala recorde de indicações de Titanic

    24 de janeiro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã desta terça (24/1) a lista dos indicados ao Oscar 2017. E teve recordes. Com 14 indicações em 13 categorias, o musical “La La Land: Cantando Estações”, de Damien Chazelle, atingiu a maior quantidade de nomeações já conquistadas por um filme, chegando à mesma marca de “Titanic” (1997) e “A Malvada” (1950). Além disso, Meryl Streep quebrou seu próprio recorde, alcançando sua 20ª indicação. Ela já venceu três vezes e vai concorrer ao Oscar de Melhor Atriz por “Florence: Quem é Essa Mulher?”. A seleção também registou outro recorde, ao refletir maior diversidade racial que em todos os anos anteriores, com intérpretes negros nas quatro categorias de atuação, inclusão de dois longas dirigidos por negros (“Moonlight” e “Um Limite entre Nós”) na disputa dos Melhores Filmes, a nomeação de quatro documentários de cineastas negros, e sem esquecer das indicações de Melhor Direção e Roteiro para Barry Jenkins (“Moonlight) e August Wilson (postumamente, por “Um Limite entre Nós”). Outra curiosidade foi o perdão tácito de Hollywood a Mel Gibson. Em desgraça desde que explodiu em surtos antissemitas e misóginos que foram parar na mídia, ele voltou à direção e reconquistou seu prestígio com “Até o Último Homem”, indicado a seis Oscars, inclusive Melhor Filme, Direção e Ator (“Andrew Garfield”). Apesar da torcida por “Deadpool”, ainda não foi desta vez que uma produção de super-herói superou o preconceito da Academia para disputar o Oscar de Melhor Filme. Para piorar, os melhores lançamentos do gênero em 2016 foram totalmente ignorados nas categorias técnicas. A única produção do gênero lembrada para prêmios foi “Esquadrão Suicida”, que disputa o Oscar de Maquiagem e Cabelos. A lista é repleta de dramas e, fora dos prêmios técnicos, apenas uma ficção científica foi considerada para a disputa das categorias principais: “A Chegada”, de Denis Villeneuve. Ao todo, o longa recebeu oito indicações. Mas teria faltado a indicação a Melhor Atriz para Amy Adams. A seleção de atrizes, por sinal, incluiu a francesa Isabelle Huppert, mesmo após seu longa, “Elle”, ter sido barrado da lista de Melhores Filmes de Língua Estrangeira. Por sinal, a relação dos estrangeiros foi a mais fraca dos últimos anos, repleta de produções de pouca projeção mundial – inclusive com a primeira indicação da Austrália com um filme (“Tanna”) não falado em inglês. Tanto que o longa estrangeiro de maior prestígio do Oscar 2017 concorre em outra categoria. Trata-se de “Fogo no Mar”, de Gianfranco Rosi, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim do ano passado, indicado ao Oscar de Melhor Documentário. Para o mercado cinematográfica, a principal novidade foi o destaque obtido por “Manchester à Beira-Mar”. Com seis indicações em categorias de peso, inclusive Melhor Filme e favoritismo na disputa de Melhor Ator (com Casey Affleck), o longa tem produção do Amazon Studios, denotando a chegada do streaming à principal festa do cinema norte-americano. A propósito, “O Apartamento”, do iraniano Asghar Farhadi, só foi exibido por streaming nos EUA, também pela Amazon. E até a Netflix está na disputa do Oscar, com o documentário “A 13ª Emenda”, de Ava DuVernay. A 89ª edição da cerimônia acontecerá em 26 de fevereiro, em Los Angeles, com apresentação do comediante Jimmmy Kimmel e transmissão para o Brasil pela Globo e o canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Oscar 2017 Melhor Filme “A Chegada” “Até o Último Homem” “Estrelas Além do Tempo” “Lion: Uma Jornada para Casa” “Moonlight: Sob a Luz do Luar” “Um Limite entre Nós” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Manchester à Beira-Mar” Melhor Direção Dennis Villeneuve (“A Chegada”) Mel Gibson (“Até o Último Homem”) Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) Ryan Gosling (“La La Land”) Andrew Garfield (“Até o Último Homem”) Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico”) Melhor Atriz Natalie Portman (“Jackie“) Emma Stone (“La La Land”) Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?”) Ruth Negga (“Loving”) Isabelle Huppert (“Elle“ ) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”) Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) Dev Patel (“Lion: Uma Jornada para Casa”) Michael Shannon (“Animais Noturnos”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Naomi Harris (“Moonlight”) Nicole Kidman (“Lion”) Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Original Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Taylor Sheridan (“A Qualquer Custo”) Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou (“O Lagosta”) Mike Mills (“20th Century Woman”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Luke Davies (“Lion”) August Wilson (“Um Limite entre Nós”) Allison Schroeder e Theodore Melfi (“Estrelas Além do Tempo”) Eric Heisserer (“A Chegada”) Melhor Fotografia Bradford Young (“A Chegada”) Linus Sandgren (“La La Land”) James Laxton (“Moonlight”) Rodrigo Prieto (“O Silêncio”) Greig Fraser (“Lion”) Melhor Animação “Kubo e as Cordas Mágicas” “Moana: Um Mar de Aventuras” “Minha Vida de Abobrinha” “A Tartaruga Vermelha” “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Terra de Minas” (Dinamarca) “Um Homem Chamado Ove” (Suécia) “O Apartamento” (Irã) “Tanna” (Austrália) “Toni Erdmann” (Alemanha) Melhor Documentário “Fogo no Mar” “Eu Não Sou Seu Negro” “Life, Animated” “O.J. Made in America” “A 13ª Emenda” Melhor Edição “A Chegada” “Até o Último Homem” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Moonlight” Melhor Edição de Som “A Chegada” “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Até o Último Homem” “La La Land” “Sully: O Herói do Rio Hudson” Melhor Mixagem de Som “A Chegada” “Até o Último Homem” “La La Land” “Rogue One: Uma história Star Wars” “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” Melhor Desenho de Produção “A Chegada” “Animais Fantásticos e Onde Habitam” “Ave, Cesar!” “La La Land” “Passageiros” Melhores Efeitos Visuais “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Doutor Estranho” “Mogli” “Kubo e as Cordas Mágicas” “Rogue One: Uma História Star Wars” Melhor Canção Original “Audition (The Fools Who Dream)” (“La La Land”) “Can’t Stop the Feeling” (Trolls”) “City of Stars” (“La La Land”) “The Empty Chair” (Jim: The James Foley Story”) “How far I’ll Go” (“Moana”) Melhor Trilha Sonora Micha Levi (“Jackie”) Justin Hurwitz (“La La Land”) Nicholas Britell (“Moonlight”) Thomas Newman (“Passageiros”) Melhor Cabelo e Maquiagem “Um Homem Chamado Ove” “Star Trek: Sem fronteiras” “Esquadrão Suicida” Melhor Figurino “Aliados” “Animais fantásticos e onde habitam” “Florence: Quem é essa mulher?” “Jackie” “La La Land” Melhor Curta “Ennemis Intérieurs” “La femme et le TGV” “Silent night” “Sing” “Timecode” Melhor Curta de Animação “Blind Vaysha” “Borrowed Time” “Pear Cider and Cigarettes” “Pearl” “Piper” Melhor Curta de Documentário “Extremis” “41 miles” “Joe’s Violin” “Watani: My Homeland” “The White Helmets”

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    A 13ª Emenda: Documentário da diretora de Selma sobre racismo do sistema prisional ganha trailer

    13 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “A 13ª Emenda”, documentário sobre o racismo do sistema prisional americano dirigido pela cineasta Ava DuVernay (“Selma”). O documentário usa como título a 13ª emenda da Constituição dos EUA, que acabou com a escravidão no país em 1865, para argumentar que o escravismo ainda está vivo no encarceramento em massa, que afeta desproporcionalmente os negros. Enquanto os homens negros representam cerca de 6,6% da população americana, atualmente equivalem a 40,2% da lotação carcerária. Usando imagens de televisão, músicas e entrevistas com acadêmicos, políticos e ex-prisioneiros, a diretora Ava DuVernay descortina o preconceito que alimento o gueto prisional, que remonta aos linchamentos, à repressão aos direitos civis, às leis que sugerem parar e revistar quem parece ter “comportamento criminoso” e ao surto atual de mortes de negros desarmados pelas mãos da polícia. O filme teve première no dia 30 de setembro no Festival de Nova York e chegou ao Netflix no fim de semana.

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