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    Veneza: Wim Wenders transforma conversa de casal em filme 3D

    2 de setembro de 2016 /

    Wim Wenders volta a dramatizar o 3D com “Les Beaux Jours d’Aranjuez”, seu terceiro longa rodado com a tecnologia, após o documentário “Pina” (2011) e o melodrama “Tudo Vai Ficar Bem” (2015). Exibido na competição do 73º Festival de Veneza, o novo filme é uma antítese do que se imagina numa produção tridimensional. Adaptação da peça homônima de Peter Handke, roteirista de “Asas do Desejo” (1987), um dos filmes mais famosos do próprio Wenders, trata-se de um drama intimista, de assumida inspiração teatral, construído em torno de uma longa conversa entre um homem e uma mulher, que acontece nos jardins de uma casa de campo nos arredores de Paris. O plano inicial localiza a locação, ao abrir com imagens de uma Paris deserta, afastando-se da cidade até encontrar seu protagonista em meio à natureza, ocupado com a máquina de escrever. A casa que ele habita pertenceu à famosa atriz francesa Sarah Bernhardt, e se localiza no meio da mata das colinas que cercam Paris, de onde se tem uma bela vista da capital francesa à distância, no horizonte. Segundo Wenders, o cenário “pode ser descrito como o Jardim do Éden, o paraíso bíblico, original”. E inclui, de forma descarada, uma maçã entre o homem e a mulher. “O 3D me deu a possibilidade de colocar o espectador nesse lugar, onde podemos ouvir o canto dos pássaros, o farfalhar das folhas das árvores. É uma linguagem e tecnologia muito suave, muito muito gentil e terna para esse tipo de assunto do que o 2D”, ele explicou, durante a entrevista coletiva do festival. Primeiro filme do cineasta alemão falado em francês, “Les Beaux Jours d’Aranjuez” tem até as afetações do cinema feito na França, como a busca pelo experimentalismo e a tendência à verborragia. Metade da crítica presente à exibição bocejou. A outra metade aplaudiu O diretor até chegou a considerar montá-lo nos palcos, devido a trama ser “um diálogo fora do tempo, da notícia e de qualquer contexto histórico e social”, de acordo com a definição de Handke. Mas achou mais apropriada uma versão filmada em locação real, para dar novas “dimensões” ao texto. Seus personagens não tem nome e a narrativa se desenvolve conforme o homem, calmamente sentado, faz perguntas de cunho sexual para a mulher, que lhe responde de forma poética, com o objetivo de frisar a diferença entre os sexos. O “homem” e a “mulher” são interpretados respectivamente por Reda Kateb (“Os Cavaleiros Brancos”) e Sophie Semin (“Além das Nuvens”), mas também há participações especiais do próprio Handke e do roqueiro Nick Cave, velho amigo e colaborador do diretor. “A peça é repleta das questões sobre o relacionamento entre homem e mulher, e as perspectivas de cada um sobre o mundo, mas o filme não pretende responder a nenhuma delas”, disse Wenders. “A relação entre homem e mulher já motivou guerras, mas também uma das melhores coisas do mundo, que são as histórias de amor, inclusive em filme. Hoje em dia parece que o diálogo entre os dois encolheu, no meio dessa discussão sobre gêneros. Por isso, acho que o texto do Handke chega em um momento bastante oportuno”, concluiu.

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    Jason Bourne: Versão 3D do filme está deixando o público doente na China

    30 de agosto de 2016 /

    O filme de ação “Jason Bourne” está fazendo o público chinês passar mal. E no pior sentido. É que a produção foi convertida para 3D no país, visando cobrar ingressos mais caros. Mas não foi filmada para este formato. Contendo muita câmera na mão e correria, as imagens tremidas estão fazendo os chineses sentirem enjoos e tontura durante as sessões. Há relatos escatológicos. O problema está gerando uma revolta contra as produções americanas que estão sendo lançadas exclusivamente em 3D na China. O público chinês reclama que está pagando mais caro para ver filmes com imagens de péssima qualidade, que não foram exibidas da mesma forma nos outros países. No Brasil, por exemplo, todas as cópias de “Jason Bourne” foram projetadas em 2D. “A versão em 3D é um truque. Isso tem acontecido com frequência na China e precisa acabar”, reclamou um internauta chinês nas redes sociais, segundo o site Deadline. Diante das reclamações, o braço chinês da Universal emitiu um comunicado afirmando que está trabalhando para aumentar o circuito 2D do filme nos próximos dias. Segundo as contas do Deadline, um filme em 3D pode ter um faturamento 33% maior do que um filme em 2D na China. Em apenas dois dias, “Jason Bourne” faturou US$ 18,7 milhões por lá, o melhor resultado entre os quatro títulos da franquia de ação. Mas a preferência pelo 3D tem outra motivação além da ganância. Vale lembrar que a pirataria é um fenômeno disseminado na China, e os filmes no formato não podem ser pirateados por câmeras de celulares.

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    Cientistas do MIT inventam a exibição 3D sem óculos

    27 de julho de 2016 /

    Cientistas e pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveram uma nova tecnologia de exibição em 3D que dispensa o uso de óculos especiais. A invenção tem o potencial de revolucionar as indústrias cinematográfica e eletrônica, ao finalmente permitir a popularização de televisores tridimensionais e diminuir os custos da projeção 3D nos cinemas. Segundo o jornal inglês The Guardian, a inovação utiliza múltiplas barreiras do efeito Parallax, que causa uma ilusão de profundidade. Atualmente, os cinemas em geral utilizam apenas uma camada do efeito para originar a projeção em 3D. Intitulado Cinema 3D, o projeto passou em testes que permitiram que os espectadores tivessem uma experiência tridimensional sem óculos e independente do lugar em que estivessem sentados. Mas os resultados foram obtidos numa sala pequena. Por isso, apesar do teste positivo, a tecnologia ainda não está pronta para ser comercializada. “Até o momento, o Cinema 3D é financeiramente viável apenas para salas de menores portes. Mas estamos otimistas de que o próximo passo a ser dado será aumentar essa capacidade e tornar as três dimensões sem óculos possível em cinemas e auditórios”, declarou o professor do MIT, Wojciech Matusik.

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    Estreias: Tarzan é o rei dos cinemas neste fim de semana

    21 de julho de 2016 /

    Tarzan volta às selvas com grande orçamento e inúmeros efeitos visuais, no maior lançamento desta quinta (21/7) no Brasil. Acompanhado pelo ator Alexander Skarsgård (série “True Blood”), que veio ao país para entrevistas e première, “A Lenda de Tarzan” chega em 840 salas, incluindo 555 telas 3D e todo o circuito IMAX (12 salas). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa custou uma fortuna (US$ 180 milhões), mas teve apenas desempenho modesto nos EUA (levou 18 dias para superar os US$ 100 milhões). A crítica americana não gostou (36% de aprovação no site Rotten Tomatoes), mas o público aprovou (A- no CinemaScore). A Warner agora torce pelo sucesso internacional. A segunda maior estreia é uma comédia nacional. Apesar de ter Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) no elenco, “Entre Idas e Vindas” não é um besteirol ululante. Trata-se de um romance com final e elenco de novela, sobre como Fabio Assunção (novela “Totalmente Demais”) e seu filho vão parar num motor home cheio de mulheres. A direção de José Eduardo Belmonte transmite mais seriedade ao projeto, que visivelmente possui baixo orçamento, mas, por outro lado, os cinéfilos talvez preferissem um trabalho menos ligeiro do grande cineasta brasiliense. Estreia em 283 salas. A melhor comédia da semana, na verdade, é americana: “Dois Caras Legais“, do cineasta Shane Black (“Homem de Ferro 3”). Passada nos anos 1970, com figurino, música e recriação até do espírito dos filmes da época, traz Russel Crowe (“Noé”) e Ryan Gosling (“A Grande Aposta”) como detetives investigando o sequestro de uma jovem em plena era das discotecas. Hilário, o filme tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes, feito raríssimo para comédias. Ocupa 215 salas. Em contraste, o principal lançamento da semana é restrito a 46 salas – sendo 12 CEUs, do circuito SPCine na capital paulista. Trata-se do novo drama de Anna Muylaert, diretora do aclamado “Que Horas Ela Volta?” (2015). Com tema diferente, mas núcleo similar, de mãe, filho e deslocamento da representação do lar, “Mãe Só Há Uma” parte de uma história real para contar a história de um adolescente que descobre ter sido roubado na maternidade e que, após tratar a ladra como mãe por toda a vida, precisa se readequar à família biológica. Para complicar, ele também atravessa crise de identidade sexual. O filme destaca o estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero) como protagonista, uma grata revelação com futuro brilhante, além de Daniela Nefussi (“É Proibido Fumar”) em dois papéis, como as mães (de criação e biológica) do menino, num artifício que visa destacar a confusão criada na cabeça do rapaz. Filmaço para poucos. O circuito limitado também recebe o drama francês “Chocolate” em 55 salas, mostrando Omar Sy (“Intocáveis”) como o primeiro palhaço negro de circo da França, no século 19. Em 32 salas, “Life – Um Retrato de James Dean”, traz Robert Pattinson (“Mapa para as Estrelas”) como o fotógrafo que ajudou a criar a aura de mito que acompanhou a curta carreira do astro de “Juventude Transviada” (1955). Por fim, a comédia espanhola “Um Dia Perfeito” mostra seu humor negro em quatro salas, com Benício Del Toro (“Sicario”) liderando um grupo de agentes humanitários em meio a uma zona de conflito armado.

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    Veja o primeiro trailer do novo filme de Ang Lee, com Kristen Stewart e Vin Diesel

    14 de maio de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Billy Lynn’s Long Halftime Walk”, novo filme do premiado diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”). Além de belas imagens, que contrastam os horrores da guerra com uma celebração repleta de fogos de artifício, ao som de “Heroes”, a prévia destaca o elenco incomum da produção, que reúne Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), Vin Diesel (“Velozes e Furiosos”), Garrett Hedlund (“Invencível”), Chris Tucker (“A Hora do Rush”) e Steve Martin (“Simplesmente Complicado”), além de lançar o novato Joe Alwyn no papel-título. O filme é uma adaptação do livro homônimo, escrito por Ben Fountain, sobre heróis da guerra do Iraque. Aclamado pela crítica, o romance é uma sátira à guerra, que utiliza de humor negro para contar a história do jovem Billy Lynn e de seu Esquadrão Bravo. Lynn, de apenas 19 anos, é enviado para o Iraque em 2005 e sai com vida de um conflito que durou pouco mais de três minutos, mas foi capturado inteiramente pelas câmeras dos noticiários. Graças a isso, ele e seu esquadrão são chamados de volta para aos EUA para serem homenageados como heróis nacionais, sendo aclamados durante o intervalo de um jogo no estádio do Dallas Cowboys, antes de retornarem para as agruras do Oriente Médio. A trama se passa ao longo de 24 horas, em torno da homenagem, com flashbacks que contam como Billy Lynn virou herói. Ang Lee usou tecnologia 3D de ponta para capturar as imagens, o que o trailer não deixa claro. Uma prévia estendida foi exibida durante a CinemaCon e deixou os distribuidores de queixo caído. A expectativa é de uma revolução visual. O roteiro foi escrito por Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) e a estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    James Cameron anuncia relançamento de O Exterminador do Futuro 2 em 3D

    18 de dezembro de 2015 /

    James Cameron resolveu lembrar a Hollywood como se faz um filme do “Exterminador do Futuro”. O cineasta anunciou que se juntou aos estúdios DMG Entertainment e Studiocanal para relançar nos cinemas do mundo inteiro uma versão 3D de “O Exterminador do Futuro 2” em 2016. Segundo o site The Hollywood Reporter, o principal alvo deste relançamento é o mercado chinês, o segundo maior do mundo e onde o recente “Exterminador do Futuro: Genesis” teve sua melhor bilheteria internacional – US$ 112.8 milhões. Além deste detalhe, o segundo filme da saga de viagem no tempo nunca foi lançado na China. “No ano que vem, ‘Exterminador do Futuro 2’ completa 25 anos e pareceu ser o momento certo de trazê-lo de volta, só que agora com uma versão nova em 3D. Se você não viu, esta será a versão que você vai querer ver e lembrar”, contou Cameron. O filme de 1991 marcou época por trazer Arnold Schwarzenegger como um exterminador bonzinho, introduzir pela primeira vez o futuro líder da humanidade John Connor e incluir efeitos especiais revolucionários para a época. Depois disso, a franquia ainda rendeu mais três filmes, que não fizeram o mesmo sucesso, além de uma série de TV, todos sem a participação de Cameron, que recuperará os direitos dos personagens, por contrato, em 2019.

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    Atividade Paranormal – Dimensão Fantasma exalta agonia do terror “found footage”

    14 de novembro de 2015 /

    Após um hiato de três anos, “Atividade Paranormal – Dimensão Fantasma”, quinto filme da franquia – que ainda inclui dois spin-offs passados no Japão e numa comunidade latina – chega aos cinemas para finalmente responder as perguntas da trama original. O problema é que os produtores parecem não saber como responder também à proliferação, repetição e esgotamento da tendência iniciada pelo primeiro filme: o terror baseado na estética “found footage” (gravações encontradas). A solução parece mais uma mostra de desespero do que realmente uma inovação: usar o 3D para tentar assustar mais as plateias. Acontece que, por mais que algumas cenas em close-up incomodem e até ameacem render sustos (daqueles bem baratos), o recurso só serve para tornar a fotografia (de câmera amadora) mais escura. É um tiro no pé, pois distrai ainda mais o espectador no cinema. E como o enredo é fraco, a direção é ruim e os atores piores ainda, sobram pontos negativos para o filme, que não consegue ser nem sombra dos demais. Nem mesmo do mais fraco da franquia, justamente o anterior. O fato deste quinto capítulo ter relação com eventos que ocorreram em vários longas é um complicador adicional, pois há a necessidade de relembrar/conhecer detalhes sobre uma seita diabólica de sequestro de crianças, com ligações com entidades malignas. Na nova trama, outra família se muda para a mesma casa que foi palco dos eventos mostrados anteriormente e lá encontra algumas fitas VHS antigas. A princípio, o pai acredita se tratar de fitas pornôs caseiras. Mas logo percebe o quão estranhas são as imagens, ainda mais quando elas dialogam com ele: a garotinha do vídeo parece enxergá-lo e ouvi-lo. Para completar, ele também encontra uma câmera que é capaz de visualizar espíritos ou entidades invisíveis ao olho humano. É a deixa para a entrada em cena do 3D, com efeitos especiais que destoam completamente da proposta dos filmes precedentes, de mostrar imagens mais realistas, mais próximas mesmo dos registros de uma câmera caseira. Ao final, o resultado escancara a referência, até então mal-disfarçada na franquia, de “Poltergeist” (1982), e consegue se sair muito pior do que o péssimo remake recente do clássico de Tobe Hooper. “Atividade Paranormal ” foi responsável pela popularização da estética “found footage “, este último (espera-se que seja mesmo o último) serve, ao menos, para enterrar de vez a tendência. “Found footage ” com 3D? Não há mais o que apelar.

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