PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Tom Holland vai viver herói adolescente da 2ª Guerra Mundial

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Tom Holland vai protagonizar uma nova produção de Amy Pascal, a ex-presidente da Sony que produziu “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” . Segundo o site Deadline, ele irá estrelar a adaptação do romance “Beneath a Scarlet Sky”, livro de Mark Sullivan que se encontra no topo da lista dos mais vendidos da Amazon. A trama se passa na Itália durante a 2ªGuerra Mundial e conta a história real de Pino Lella, um jovem comum que tem sua vida alterada quando os nazistas chegam em Milão. Ele tenta ajudar os judeus, mas é obrigado a se alistar no exército aos 18 anos e se torna motorista de Hans Leyers, braço direito de Hitler. Relutante, ele acaba recrutado pela resistência e se torna um espião, conhecido pelos aliados apenas pelo codinome “O Observador”. Pino Lella é vivo até hoje. Ele acaba de completar 91 anos e ainda mora na Itália. Apesar de contar com a aparência juvenil de Holland para interpretar um adolescente, o projeto pode acabar demorando a sair do papel, já que o ator tem diversos filmes na frente desta produção. Atualmente envolvido com as filmagens de “Vingadores 4” , ele vai estrelar a sci-fi “Chaos Walking” , a adaptação do game de aventuras “Uncharted” e a continuação de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. “Beneath a Scarlet Sky” ainda não definiu diretor nem roteirista, e não possui data de lançamento prevista.

    Leia mais
  • Filme

    Dunkirk é xadrez épico em que atores não passam de peões

    30 de julho de 2017 /

    Christopher Nolan nasceu pro cinema no momento certo. Numa época de ansiedade, euforia e excessos. Não é a toa que ele é o diretor mais festejado pelo público e por uma grande parcela da crítica. Ele traduz a loucura da sobrevivência num cotidiano em que nossa readaptação à realidade não ocorre na mesma velocidade que as mudanças. No cinema dele, a ação não para. Mas isso faz de Nolan um dos maiores cineastas da atualidade? “Dunkirk”, o filme que muito gente vem chamando de obra-prima, é o mais novo “case” de sucesso do diretor. Exatamente como no mundo da publicidade, ele estabelece nos primeiros minutos o espaço, a atmosfera e o conceito de tempo: retoma um capítulo da 2ª Guerra Mundial, a evacuação das tropas aliadas da França, e bifurca em três histórias com três tempos distintos. Temos lá: a espera dos soldados durante uma semana, o resgate de barco que durou um dia e o embate dos aviões que aconteceu em uma hora. Claro que nada disso ocorreu em variáveis tão fixas, só que, no mundo de Nolan, ele estabelece as regras e preenche a planilha prometendo um espetáculo de cinema. Os minutos iniciais realmente surpreendem. Pra começar, aquela falação excessiva, os diálogos reiterativos de suas duas últimas aventuras, “Batman: O Cavaleiro Ressurge” (2012) e “Interestelar” (2014) saíram de cena. Perto desses dois, “Dunkirk” é quase um filme mudo. A primeira imagem na tela mostra o final de um movimento de rápido recuo pra trás de seis soldados, como reflexo de uma bomba que explodiu e que sequer vimos ou ouvimos o barulho. Assinala-se a ideia do susto, do tranco, e o consequente estado de alerta. Não sobra muito tempo pra pensar. Como veremos a seguir: vacilou, piscou, morreu. Na sequência, o soldado raso Tommy (Fion Whitehead, da série “Him”) chega à praia e procura um canto pra defecar. Aliás, ele abaixa a calça e faz as necessidades de pé. Está em estado de vigia, sempre. Um sujeito próximo enterra um cadáver na areia. Tommy se aproxima para ajudar, pensando que o soldado improvisa o funeral de alguém muito familiar e querido. Mas trata-se de outra coisa. O soldado roubou as botas do morto e está, na verdade, jogando terra sobre a vergonha do que a guerra está fazendo ele passar. Esse é o momento mais forte e humano de “Dunkirk”. A ação transfere-se para a história em velocidade mais rápida do senhor inglês (Mark Rylance, de “Ponte dos Espiões”) que está trazendo seu barco para o resgate, e, em seguida, salta mais veloz ainda para o entrecho do piloto de caças (Tom Hardy, de “Mad Max: Estrada da Fúria”) em sua missão de ataque. São 10 minutos impressionantes que mostram tudo o que Nolan tem para oferecer. Um belo curta de 10 minutos. Tudo o que vem depois é uma repetição, com o agravante que o espaço dado aos atores é cada vez mais comprimido. Nolan parece achar os dramas humanos uma enrolação. Ele nunca deixa a emoção desenvolver-se por inteira. Corta pra outra cena de ação. A logística de produção é o que lhe interessa. Para quem ama a orquestração das multidões e das máquinas é um prato cheio. E o making off do filme deve ser muito bom. Elogiam muito também o realismo, a proeza de não usar efeitos digitais para criar figurantes e a busca por vivenciar o calor e o desespero visceral de um conflito, enfim, questões que soam muito boas para vender algo que verdadeiramente não tem nada de autêntico. Videogames igualmente possibilitam esse tipo de imersão. Uma receita para um grande filme de guerra não existe. Os maiores, só para citar alguns, como “Sem Novidade no Front” (1930), “Glória Feita de Sangue” (1957), “Vá e Veja” (1985) e “Apocalipse Now” (1979), possuem pouco em comum, não foram feitos por diretores que vivenciaram uma guerra, como aconteceu com Samuel Fuller e William Wellman, diretores dos seminais “Capacete de Aço” (1951) e “Também Somos Seres Humanos” (1945), mas tanto num caso como no outro, esses cineastas desceram da grua, se embrenharam na pesquisa com o elenco para encontrar um milhão de inquietações humanas que reflete uma guerra. Nolan parte da ideia de que a humanidade é violenta e bárbara, mas entre anônimos você encontra heróis. De fato, é fácil dizer que a humanidade é estúpida. Mesmo sendo um raciocínio generalizado, uma coisa é dizê-lo com doçura e inclusão, outra é olhar do alto, falar de fora. Distante. E é exatamente do alto que Nolan fala. Retomando filmes anteriores, o espectador pode não gostar de “A Origem” (2010) ou de “Interestelar”, mas ali o diretor tinha algo mais a dizer (ainda que sempre com o defeito da redundância). “Dunkirk” atém-se à introdução. Depois de 10 minutos não tem o que acrescentar. Destacam-se apenas o episódio do náufrago (Cillian Murphy, de “Batman Begins”), que não quer voltar para a guerra, e a cena em que um grupo de sobreviventes acuados no porão de um barco encalhado luta para não serem alvejados pelas balas de um inimigo que está lá fora, e ninguém se atreve a sair para ver sua face. Nolan também nunca foi um grande encenador. Pensando os filmes dele, no papel – apesar daquela mania de não deixar subtexto, precisa sempre explicar – , o sujeito tem engenho. Agora, quando se põe a filmar é uma lástima. Na entrevista de divulgação de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, ele teve a manha de abrir o jogo sobre sua opção pelo formato IMAX. Disse que a resolução do suporte era tão grande, que ele não precisava mais perder tempo em filmar os detalhes. Captava em plano geral e quando precisava de algo particular em cena, sabia que o editor podia dar um zoom eletrônico sem perdas de resolução. Hitchcock, Kubrick, e outros diretores de verdade jamais pensariam assim. Claro, ele não é supervalorizado como diretor apenas por isso. Basta recapitular as cenas mais memoráveis de “A Origem”, ou do melhor dele, “O Cavaleiro das Trevas” (2008), para perceber como ele se apóia na direção de arte, na edição e na trilha sonora. Tirou os três de cena e Nolan vira um engenheiro de obras. Sua vantagem é a inteligência, ele tem consciência de seus limites. Tanto que sobrevaloriza a participação dos três setores. Em “Dunkirk”, chega a exceder a confiança que deposita em Hans Zimmer. A trilha-relojinho que o compositor criou para pontuar a narrativa gera um certo interesse por cinco minutos, depois a insistência segue a mesma filosofia de redundância. Em “A Origem”, havia pelo menos o prazer lúdico de ver o diretor alinhando as peças no tabuleiro e fazendo tudo amolecer e derreter como num quadro de Dali. Em “O Cavaleiro das Trevas”, havia Heath Ledger para trombar pelos cenários e zombar com a mania de rigoroso controle de Nolan. Em “Dunkirk” temos o quê? Nada que transcenda o mero jogo de peões.

    Leia mais
  • Filme

    Imprensa indiana critica erro histórico de Dunkirk, que omite soldados do país

    28 de julho de 2017 /

    Festejado pela imprensa norte-americana, o filme “Dunkirk” ganhou adversários na Índia, onde críticos locais apontaram uma grande falha, além de desrespeito, na produção sobre uma batalha histórica da 2ª Guerra Mundial: a ausência completa de soldados indianos. Jornalistas e acadêmicos lembraram que a Inglaterra não era apenas um país em guerra contra a Alemanha nos anos 1940, mas todo um reino, que na época incluía a Índia. Além disso, garantem que havia quatro tropas indianas presentes durante a operação Dínamo, que realizou a evacuação da cidade de Dunquerque. O filme do diretor Christopher Nolan, entretanto, apresenta apenas personagens brancos como representes britânicos no conflito. “Como Nolan esqueceu os desis (indianos) em Dunkirk”, reclama o título de um artigo publicado no jornal Indian Times. Já o Indian Today lembrou da história real: “Milagre em Dunquerque: os indianos também estavam presos com forças aliadas”. O debate acabou tendo repercussão internacional, com um texto de um professor de História no site americano Slate afirmando que a inclusão de maior diversidade “teria trazido uma boa lembrança do quanto foi importante o papel do exército indiano na guerra. Seu serviço significou a diferença entre a vitória e a derrota”. “Dunkirk” estreou nos cinemas brasileiros na quinta-feira (27/7).

    Leia mais
  • Filme

    Nicholas Hoult é J.D. Salinger no trailer do filme sobre a criação de O Apanhador no Campo de Centeio

    26 de julho de 2017 /

    A IFC divulgou o primeiro trailer de “Rebel in the Rye”, cinebiografia que conta a origem do clássico literário “O Apanhador no Campo de Centeio”. A prévia mostra o jovem J.D. Salinger lutando com sua escrita na sala de aula e com nazistas na 2ª Guerra Mundial, enquanto escreve sua obra-prima, que ninguém parece apreciar, exceto seu professor mais exigente. O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) vive Salinger e Kevin Spacey (série “House of Cards”) interpreta o professor. O elenco ainda inclui Zoey Deutch (“Tinha Que Ser Ele?”), Sarah Paulson (série “American Horror Story”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Victor Garber (série “Legends of Tomorrow”), Hope Davis (série “Wayward Pines”) e Brian d’Arcy James (série “13 Reasons Why”). O filme marca a estreia na direção cinematográfica do roteirista Danny Strong (da franquia “Jogos Vorazes” e “O Mordomo da Casa Branca”). Ele já dirigiu episódios da série “Empire”, da qual é criador, e vem se consolidando cada vez mais como um talento multifacetado, desde que despontou como ator nos anos 1990, vivendo um nerd vilão na série “Buffy: A Caça-Vampiros”. “Rebel in the Rye” teve première no Festival de Sundance e chega em 15 de setembro nos cinemas americanos. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Crítica norte-americana chama Dunkirk de “filme do ano”, “obra-prima” e já prevê Oscar

    18 de julho de 2017 /

    A crítica norte-americana ficou encantada por “Dunkirk”. Elogios como “filme do ano”, “obra-prima” e “garantido no Oscar” estamparam resenhas da produção, que começaram a ser publicadas nesta semana no exterior. Dirigido por Christopher Nolan, responsável pela trilogia “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, “Dunkirk” retrata a batalha de Dunquerque, uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra Mundial. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis. Com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes – 100% entre os considerados críticos top – , o filme está sendo descrito como “épico” e também como “um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos”. “Dunkirk” estreia nesta semana nos Estados Unidos, mas apenas na próxima no Brasil, em 27 de julho. Veja abaixo alguns dos elogios rasgados da crítica à produção: “A disputa pelo Oscar de Melhor Filme finalmente começou… O épico da 2ª Guerra de Christopher Nolan pode ser o maior filme de guerra de todos os tempos” (Peter Travis, da revista Rolling Stone). “‘Dunkirk’ é o primeiro filme garantido no Oscar 2018” (Kristopher Tapley, revista Variety). “Nolan criou um filme conciso, arrebatador e profundamente envolvente e inesquecível que se destaca entre os melhores filmes de guerra da década” (Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times). “Um cinema visceral e de grande orçamento que pode ser chamado de arte. Também é o melhor filme do ano até agora” (Chris Nashawaty, da revista Entertainment Weekly). “Projetado para emocionar e provocar a resposta que os cineastas de todos os tipos tem esperado há um século: ‘uau’” (Michael Phillips, do jornal Chicago Tribune). “Não se engane: o ‘Dunkirk’ de Christopher Nolan é uma obra-prima da frieza. Nolan coloca o espectador direto na ação” (Lindsey Bahr, da agência Associated Press). “Sensacional em todos os sentidos da palavra. Direcionado ao coração e à cabeça, o filme chega lá através do sistema nervoso central” (Alonso Duralde, do site The Wrap). “É um feito impressionante de terror imersivo, abençoado por uma direção que é um nocaute e exige que ele seja visto na maior tela possível” (Dave Calhoun, da revista Time Out). “Mais perto de Sartre do que Spielberg, ‘Dunkirk’ é um trabalho deslumbrante sobre um espetáculo bruto que procura ordem no meio do caos” (David Ehrlich, do site IndieWire”). “É uma peça visceral do cinema” (Peter Bradshaw, do jornal inglês The Guardian). “’Dunkirk’ também tem uma das melhores trilhas do cinema recente. A música de Hans Zimmer desempenha um papel importante como qualquer outro personagem” (Brian Truitt, do jornal USA Today).

    Leia mais
  • Filme

    Gary Oldman aparece irreconhecível no trailer da cinebiografia de Winston Churchill

    16 de julho de 2017 /

    A Focus Features divulgou dois pôsteres, uma novo foto e o trailer de “Darkest Hour”. Se as imagens trazem Gary Oldman irreconhecível, a prévia destaca ainda mais sua transformação em Winston Churchill (1874-1965), o político que liderou o Reino Unido durante a 2ª Guerra Mundial. O Oscar 2018 já tem seu primeiro favorito na categoria de Melhor Ator. O filme acompanha Churchill em 1940, no início de seu mandato como Primeiro Ministro britânico. Diante do avanço do nazismo pela Europa, com Hitler expandindo territórios e colecionando vitórias, ele se vê diante de um dilema: aceitar a pressão de seus colegas por um vergonhoso acordo de paz com a Alemanha ou declarar guerra com a perspectiva de uma derrota iminente. O roteiro foi escrito por Anthony McCarten, responsável por “A Teoria de Tudo”, trabalho indicado ao Oscar e vencedor do BAFTA, e a direção está a cargo de Joe Wright, de “Orgulho e Preconceito” (2005), “Desejo e Reparação” (2007), “Anna Karenina” (2012) e “Peter Pan” (2015). O elenco conta ainda com Kristin Scott Thomas (“Suite Francesa”) no papel de Clementine, esposa de Churchil, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História de Star Wars”) como o rei George VI, John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”) como o ex-primeiro ministro Neville Chamberlain e Lily James (“Cinderela”) como a secretária de Churchill, Elizabeth Nel. A estreia está marcada para 22 de novembro nos EUA e apenas em 11 de janeiro no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Christopher Nolan diz que desconhecia a fama de Harry Styles antes de escalá-lo em Dunkirk

    9 de julho de 2017 /

    O diretor Christopher Nolan não sabia que Harry Styles era famoso antes de escalá-lo em “Dunkirk”. A revelação foi feita numa entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Eu não acho que estava consciente de que Harry era famoso”, ele revelou ao site, ao discutir sua contratação para interpretar um dos papéis de destaque do filme. “Quero dizer, minha filha tinha falado sobre ele. Meus filhos falaram sobre ele, mas eu não estava realmente ciente que ele era uma grande estrela. Então, a verdade é que eu incluí Harry porque ele se encaixava maravilhosamente no papel e realmente conquistou seu espaço no elenco”. Curiosamente, Nolan não foi o único que se surpreendeu com o interesse dos adolescentes no filme por causa do astro pop. O ator Mark Rylance, vencedor do Oscar por “Ponte dos Espiões” (2015), revelou que sua sobrinha de 11 anos não pára de falar nisso. “Ela está mais excitada com ‘Dunkirk’ do que com qualquer coisa que eu já fiz, porque eu vou aparecer com Harry Styles”, disse o ator, que além do Oscar já venceu três Tonys. “Eu fiquei mais importante em sua estimativa. Eu ganhei o Harry!” No filme, o cantor de 23 anos, ex-integrante da boy band One Direction que recentemente lançou seu primeiro disco solo, interpreta um soldado britânico em meio à evacuação de centenas de milhares de soldados aliados de Dunkirk, na França, em 1940. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Dunkirk: Filme de guerra de Christopher Nolan ganha 21 fotos com o elenco principal

    8 de julho de 2017 /

    A Warner Bros divulgou 21 fotos de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). As imagens destacam os principais atores e cenas de bastidores da superprodução, que retrata a batalha de Dunquerque, uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) – todos destacados nas fotos. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Dunkirk ganha novo trailer repleto de tensão e desespero

    5 de julho de 2017 /

    A Warner Bros divulgou seis pôsteres e mais um trailer tenso de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). A prévia se concentram no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção mostra a ação em três planos distintos, entre soldados cercados em terra, bombardeados durante a fuga pelo mar e abatidos no combate aéreo. Tudo foi filmado em câmeras IMAX e o resultado promete imagens grandiosas, com direito a exibição limitada em cinemas equipados com os antigos projetores de 70mm. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o vídeo. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Etc

    Um Instante de Amor destaca grande interpretação de Marion Cotillard

    1 de julho de 2017 /

    Distúrbios mentais podem trazer comportamentos extremados, contrastantes e mesmo opostos na mesma pessoa, como, de um lado, a exacerbação do desejo, de outro, o isolamento, a depressão, ou o binômio agressividade e apatia. E, ainda, serem recheados de sentimentos persecutórios e a presença de delírios ou alucinações. Personagens assim costumam ser muito explorados pelos roteiros cinematográficos em filmes de mistério, suspense, fantasia ou terror, mas é menos frequente encontrá-los nas histórias de amor. A personagem Gabrielle, magnificamente interpretada por Marion Cotillard (“Aliados”) em “Um Instante de Amor”, de Nicole Garcia (“Place Vendôme”), é uma figura assim, cheia de contrastes e incongruências, com reações que escapam ao seu próprio controle e surpreendem os que com ela convivem. Os pais dela buscam acalmar seu furor por meio de um casamento arranjado, que vai complicar as coisas, envolvendo um contrato, digamos, alternativo, que colocará em jogo a vida sexual, a questão da gravidez e até mesmo a do aborto. O marido, o pedreiro José, em muito bom desempenho de Alex Brendemühl (“O Médico Alemão”), entra no jogo, mas mesmo assim sofre consequências inesperadas e doloridas para sua vida. O destino de Gabrielle acaba sendo um sanatório, que se baseava na cura ou no alívio proporcionado por águas termais. A razão desse rumo seriam dores renais, um mal de pedras do título original do romance de Milena Agus, “Mal de Pierres”, que inspirou “Um Instante de Amor”. Algo como o deslocamento do problema mental para um elemento físico do corpo, este mais possível de admissão e tratamento do que a “loucura”. Mas lá Gabrielle conhece um militar, o tenente André, papel de Louis Garrel (“Saint Laurent”), doente em estado terminal. E dessa relação algo importante surgirá. O que é objetivo ou subjetivo nessa história acabará sendo a grande questão do filme, uma vez que esses limites estão borrados pelas características da personagem de Gabrielle e de suas circunstâncias. Uma história de amor inusitada resulta dessa trama e acaba por surpreender o espectador, oferecendo à grande atriz Marion Cotillard uma oportunidade para explorar uma personagem complexa e intrigante. De Louis Garrel, ao contrário, se exige o minimalismo interpretativo de alguém que já perdeu suas forças, e de Alex Brendemühl, ambiguidade e contenção. Esse trio de protagonistas é um dos pontos altos do filme. A personagem Gabrielle e a atriz que lhe dá vida são a razão de ser e o sustentáculo de “Um Instante de Amor”.

    Leia mais
  • Série

    Lizzy Caplan vai estrelar minissérie baseada no filme O Barco: Inferno no Mar

    27 de junho de 2017 /

    O canal pago europeu Sky anunciou a produção de uma minissérie baseada no filme clássico “O Barco: Inferno no Mar”. A trama está sendo apresentada como uma continuação do longa de Wolfgang Petersen, por sua vez baseado num livro de Lothar G. Buchheim. “Esta nova produção, apoiada por um roteiro tremendo, um elenco aclamado, equipe internacional, locações deslumbrantes e um orçamento grandioso, mais comumente associado a filmes, será uma sequência digna do trabalho icônico no qual se inspira”, disse a produtora Jenna Santoianni, no comunicado do anúncio da série. Com oito episódios, a atração intitulada “Das Boat” vai acompanhar a tripulação de um submarino alemão e a ação da resistência francesa em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial. O elenco destaca Rick Okon (“Romeos”) como o capitão do submarino do título e Lizzy Caplan (série “Masters of Sex”) como uma integrante da resistência. Também fazem parte da produção August Wittgenstein (série “The Crown”), Vicky Krieps (“Hanna”), Jonathan Zaccaϊ (“Robin Hood”), Leonard Scheicher (“Finsterworld”) e Robert Stadlober (“Tempestade de Verão”). Todos os episódios serão dirigidos pelo cineasta alemão Andreas Prochaska (“O Vale Sombrio”), visando uma estreia na temporada de outono europeu. A Sky irá transmitir a série no Reino Unido, Alemanha e Itália.

    Leia mais
  • Filme

    Ansel Elgort vai viver o jovem John F. Kennedy como herói da 2ª Guerra Mundial

    27 de junho de 2017 /

    O ator Ansel Elgort vai estrelar um filme sobre a juventude do presidente John F. Kennedy. Intitulado “Mayday 109”, o longa vai contar a história real de heroísmo do futuro presidente americano, como um Capitão da Marinha durante a 2ª Guerra Mundial. Além de estrelar, Elgort será um dos produtores do longa. O roteiro é de Samuel Franco e Evan Kilgore, que acabam de emplacar “The Keeper of the Diary”, sobre a luta de Otto Frank para publicar o diário de sua filho Anne, morta no holocausto. Segundo o site Deadline, os produtores agora buscam um diretor. “Não poderíamos estar mais entusiasmados com a vinda de Ansel a bordo”, disse o produtor Basil Iwanyk em comunicado. Iwanyk e Ansel já trabalharam juntos anteriormente, em “A Culpa É das Estrelas” (2014). “Não só Ansel é um ator tremendo, como encarna o carisma, o porte físico e a aparência do jovem JFK. Nós adoramos que isso não seja cinebiografia convencional nem um filme sobre política. Trata-se simplesmente de um conto fascinante e inacreditável, que poucas pessoas conhecem – sobre um jovem que foi um herói muito antes de se tornar o icônico 35º presidente dos Estados Unidos. Com o Ansel, encontramos o nosso JFK perfeito”, completou o produtor. Ansel Elgort será visto a seguir no thriller de ação “Em Ritmo de Fuga”, de Edgar Wright (“Scott Pilgrim contra o Mundo”), que estreia em 27 de julho no Brasil.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie