PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Mulher Maravilha: Roteiro do filme foi escrito por autores de quadrinhos

    12 de julho de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou a sinopse oficial do filme da “Mulher-Maravilha”. E além das linhas gerais da trama, os verdadeiros autores do roteiro foram revelados. Ao contrário do que vinha sendo assumido desde a pré-produção, a história não foi escrita por Jason Fuchs (“A Era do Gelo 4” e “Peter Pan”). Na verdade, os nomes dos roteiristas são totalmente inesperados. A trama de “Mulher-Maravilha” foi escrita por dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns. Os dois trabalharam juntos justamente no relançamento da heroína nos quadrinhos em 2006, numa trama posteriormente reunida na graphic novel “Who Is Wonder Woman?”. E também no piloto da série “Amazon”, sobre a heroína, que a rede CW rejeitou. Além de escrever quadrinhos, Heinberg e Johns também são roteiristas de séries televisivas. Heinberg tem larga experiência em séries de apelo melodramático e público majoritariamente feminino, tendo escrito, entre 1995 e 2016, episódios de “Party of Five”, “Gilmore Girls”, “The O.C.”, “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “The Catch”, entre outras. Já Johns é diretor da divisão televisiva da DC Comics, e assinou episódios de “Smallville”, “Arrow” e especialmente “The Flash”, que ajudou a criar. A Warner tinha conhecimento prévio do roteiro que a dupla escreveu para a rejeitada “Amazon” e deve ter tomado a decisão de contratá-los após avaliá-lo. Mas os bastidores desta decisão só permitem especulações, já que a identidade dos autores ficou em segredo até a última hora. Durante a pré-produção, houve uma denúncia nas redes sociais de que Warner teria encomendado vários roteiros a diferentes escritores, mas a queixa não foi considerada séria, diante da persistência do nome de Jason Fuchs, o roteirista oficialmente contratado, como autor da história. Agora se sabe que seu roteiro não foi utilizado nas filmagens. Por fim, a sinopse oficial deixa claro que o filme mostrará o passado da Mulher Maravilha como a amazona Diana, treinada para ser uma guerreira invencível. Ela foi criada em uma ilha paradisíaca e vai para o mundo real depois de conhecer um piloto americano que sofre um acidente em sua praia. Ao saber que um grande conflito leva destruição ao mundo, ela decide entrar na luta para acabar com todas as guerras, descobrindo assim seus poderes e seu destino. A sinopse evoca basicamente a história de origem concebida pelo criador da personagem, o psicólogo William Moulton Marston. A diferença, conforme se pode constatar pelas fotos das filmagens, é que a produção mostrará a heroína na 1ª Guerra Mundial, enquanto os quadrinhos se passavam durante a 2ª Guerra Mundial, que era um evento atual em 1941, quando ela foi criada. De fato, a data de capa da primeira aparição da Mulher Maravilha coincide com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito.

    Leia mais
  • Música

    Alexandre Nero vive o maestro João Carlos Martins nas primeiras fotos da cinebiografia

    30 de maio de 2016 /

    A produção do longa “João, o Maestro”, que traz Alexandre Nero (novela “Império”) como o maestro João Carlos Martins, divulgou suas primeiras fotos. Com roteiro e direção de Mauro Lima (“Meu Nome Não É Johnny” e “Tim Maia”), as filmagens estão sendo realizadas em São Paulo, Uruguai e Nova York. Além de Nero, o maestro será vivido por Rodrigo Pandolfo (“O Concurso”) em sua fase mais jovem. Os dois intérpretes foram retratados nas imagens, assim como as atrizes principais: Fernanda Nobre (“Leo e Bia”) no papel de Sandra, primeira mulher do maestro, e Alinne Moraes (“Tim Maia”) como Carmen, atual esposa. Além delas, também há destaque para Caco Ciocler (“Disparos”) como Kliass, o professor de piano de João Carlos. Com produção da LC Barreto, empresa do veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que É Isso, Companheiro?”), o lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2017.

    Leia mais
  • Música

    Alexandre Nero viverá o maestro João Carlos Martins em cinebiografia

    3 de maio de 2016 /

    A produção do filme “João, o Maestro”, cinebiografia do maestro João Carlos Martins, anunciou seu elenco e equipe, preparando-se para o início das filmagens ainda neste mês. O roteiro e direção são assinados por Mauro Lima (“Meu Nome Não É Johnny” e “Tim Maia”), e João Carlos Martins será interpretado por Rodrigo Pandolfo (“O Concurso”) e Alexandre Nero (novela “Império”), nas fases jovem e adulta do maestro. As filmagens serão realizadas em São Paulo, Uruguai e Nova York e abordarão momentos como o primeiro concerto internacional, a relação com as mulheres, a teimosia e a busca do perfeccionismo. “Vamos focar na compulsão do João Carlos pela música, pelo piano, e no quanto ele lutou para superar todas as dificuldades que teve pelo caminho”, disse Mauro Lima, durante a apresentação do projeto para a imprensa, referindo-se, evidentemente, à perda dos movimentos das mãos do maestro. “As pessoas aqui no Brasil não conhecem a história do João. É um prazer imenso poder contar isso. O João é um brasileiro que todo mundo precisa conhecer”, disse Nero. “Receber uma homenagem como essa, ainda vivo, é uma das maiores emoções da vida”, completou Martins. O elenco também inclui Fernanda Nobre (“Leo e Bia”) no papel de Sandra, primeira mulher do maestro, e Alinne Moraes (“Tim Maia”) como Carmen, atual esposa. Além delas, também há destaque para Caco Ciocler (“Disparos”) como Kliass, o professor de piano de João Carlos. Com produção da LC Barreto, empresa do veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que É Isso, Companheiro?”), o lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2017.

    Leia mais
  • Filme

    Mulher-Maravilha: Fotos das filmagens revelam cena importante da origem da super-heroína

    11 de abril de 2016 /

    Surgiram novas fotos dos bastidores das filmagens de “Mulher-Maravilha”, que revelam uma cena importante da trama, filmada no litoral italiano. As fotos registram o encontro entre a Princesa Diana (Gal Gadot) e o piloto Steve Trevor (Chris Pine) na praia da Ilha do Paraíso (ou Temiscira), além de cenas de um confronto entre as amazonas e uma tropa alemã da 1ª Guerra Mundial. Na versão original da origem da heroína, o avião de Trevor é abatido próximo à Temiscira, o que faz com que a princesa busque resgatá-lo. O encontro a afeta profundamente. Trevor não só foi o primeiro homem de sua vida, mas também o primeiro amor. Graças a ele, a jovem descobre sobre o mundo exterior, que estaria devastado pela guerra. Mas a trama escrita pelo psicólogo William Moulton Marston em 1941 refletia o período contemporâneo, época em que ocorria a 2ª Guerra Mundial. A mudança de período pode ter sido uma tentativa de diferenciar o filme da “Mulher-Maravilha” de “Capitão América: O Primeiro Vingador”, mas as fotos recém-reveladas também assinalam um interessante detalhe. As cenas das amazonas montadas a cavalo, enfrentando um exército mais moderno, ajudam a lembrar que 1ª Guerra Mundial foi o último conflito que envolveu cavalarias. O elenco também inclui Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). O roteiro é de Jason Fuchs (“Peter Pan”), a direção está a cargo de Patty Jenkins (“Monster: Desejo Assassino”) e a estreia está prevista para junho de 2017.

    Leia mais
  • Filme

    Diretor de O Quarto de Jack desenvolve filme de guerra e drama de boxe

    2 de abril de 2016 /

    O cineasta irlandês Lenny Abrahamson já pondera qual será seu próximo filme, após o sucesso do premiado “O Quarto de Jack” (2015). Segundo o site da revista Variety, ele vai adaptar o livro do historiador Neal Bascomb “The Grand Escape”, ambientado durante a 1ª Guerra Mundial, mas também está envolvido com um drama de boxe. Ambos são baseados em fatos reais. O livro, ainda inédito, aborda a história verídica de três pilotos que, durante a guerra, foram abatidos e capturados pelos alemães, passando a tramar um meio de escapar do campo de concentração em que foram aprisionados. O resultado foi a maior fuga de prisioneiros registrada durante o conflito do início do século 20. Lenny Abrahamson também está envolvido com o projeto de “A Man’s World”, igualmente baseado num livro (de Donald McRae) sobre o boxeador Emile Griffith, que matou um oponente a socos durante uma luta televisionada em 1962. Griffith seria um bissexual enrustido que teve um surto após Benny “The Kid” Paret chamá-lo de homossexual, golpeando o rival até matá-lo. Nenhum dos dois filmes tem cronograma de produção ou previsão de lançamento.

    Leia mais
  • Filme

    O Lobo do Deserto surpreende com drama e aventura em clima de western beduíno

    20 de fevereiro de 2016 /

    “O Lobo do Deserto”, produção capitaneada pela Jordânia (com Emirados Árabes, Qatar e Reino Unido), indicada ao Oscar 2016 de Melhor Filme Estrangeiro, é um drama de diretor estreante, Naji Abu Nowar, que mostra inegável talento na filmagem de sua história centrada na figura de uma criança: o Theeb do título original. O contexto histórico não fica muito claro, mas a trama se passa no deserto da Arábia, em 1916, em meio à 1ª Guerra Mundial. Theeb (Jacir Eid), que significa lobo, vive numa tribo beduína em algum ponto distante do Império Otomano. O menino convive com seu irmão maior, que procura lhe ensinar o estilo de vida beduíno. O sheik, seu pai, morreu recentemente. E é da perspectiva iminente da morte, todo o tempo, que vive a narrativa centrada no menino. Vemos a chegada de um oficial britânico àquelas paragens, pedindo ajuda para localizar um poço romano, no caminho para Meca, antiga rota de peregrinos, agora tomada por bandidos, mercenários, revolucionários e corsários. E Theeb, mesmo a contragosto dos viajantes, acompanha o irmão, o oficial e seu companheiro, numa jornada repleta de perigos, tiroteios e mortes, que remete ao gênero western. As linhas de trem anunciam que os camelos vão cedendo a vez ao progresso. O filme, ao se focar na figura do menino, se exime de explicar melhor o contexto. Tanto quanto nós, espectadores, o menino não sabe o que está acontecendo. Porque as pessoas se matam nesse local do deserto, o que está em jogo, que papel tem o oficial inglês nessa história e o que ele carrega consigo que parece valioso. A Theeb cabe, prematuramente, se defender, se esconder, sair de um poço onde caiu, manejar armas, conviver com um homem que não conhece e não sabe direito a que veio, escalar montanhas de pedra e, enfim, tentar sobreviver. O clima de tensão é criado ao explorar em panorâmicas ao mesmo tempo um ambiente misterioso, belo e assustador, e ao focar bem de perto a figura de Theeb, seu irmão maior e outros personagens, colocando-nos dentro da ação. Uma ação, como disse, um tanto incompreensível. Estamos vivendo os fatos como se fôssemos uma criança, como é Theeb, com cerca de 10 anos de idade. É evidentemente assustadora a jornada vivida pelo menino. A trama não desvenda propriamente o mistério, mas constrói um conjunto de situações que não só envolve o espectador como o intriga. Tudo vai ficando um pouco mais claro à medida que os eventos se sucedem. A sequência final fecha bem a trama. Até surpreende, mas o mistério das relações envolvidas permanece. É uma bela produção, muito bem realizada. Uma boa surpresa em termos cinematográficos, que já rendeu a esse filme da Jordânia alguns prêmios importantes, como um BAFTA, além da distribuição garantida em muitos países graças à sua indicação ao Oscar.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie