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    1917 lidera bilheteria dos EUA após vencer Globo de Ouro

    12 de janeiro de 2020 /

    O espetáculo de guerra do diretor Sam Mendes, “1917”, assumiu o 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, capitalizando a divulgação de sua vitória no Globo de Ouro, no fim de semana passado. Único filme que poderia se beneficiar financeiramente da exposição televisiva do prêmio da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, “1917” faturou US$ 36,5 milhões entre sexta e domingo (12/01) nos Estados Unidos e Canadá, consagrando o planejamento bem realizado de suas estratégias de marketing e distribuição. Originalmente lançado em circuito limitado durante o Natal, para se qualificar à temporada de premiações, o filme da 1ª Guerra Mundial esperou o resultado do Globo de Ouro para ampliar seu circuito. E o cronograma se provou acertado. “1917” transformou sua vitória em impulso para superar o blockbuster “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que após liderar o ranking por três semanas, caiu para o 2º lugar. “1917” também conquistou US$ 19 milhões com lançamento em mais de 30 países e críticas bastante positivas, que lhe deram uma média de 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A produção da Universal agora aguarda as indicações ao Oscar, que serão conhecidas na segunda (13/1), para avançar em novos territórios. A estreia no Brasil vai acontecer na próxima semana, no dia 23 de janeiro. A semana ainda registrou duas estreias com ampla distribuição, a comédia “Like a Boss”, sem previsão para o Brasil, e a sci-fi “Ameaça Profunda”, que chegou aos cinemas brasileiros também neste fim de semana. Ambos decepcionaram nas bilheterias e foram destruídos pela crítica, mas só um deles era uma superprodução milionária. “Ameaça Profunda” afundou com apenas US$ 7 milhões nas bilheterias norte-americanas, ocupando a 7ª posição. No mundo inteiro, foram US$ 14 milhões. Mas custou em torno de US$ 80 milhões para ser produzido. O resultado representa o terceiro fracasso consecutivo estrelado pela atriz Kristen Stewart nas últimas semanas. Lançado há exatamente dois meses, o reboot de “As Panteras” somou, ao todo, US$ 17,7 milhões nos EUA e Canadá. E “Seberg”, que completa um mês em circuito limitado, nem sequer contabilizou bilheteria suficiente para entrar em qualquer ranking, muito menos transformar a atriz em candidata a prêmios, como alguns sonharam. Estes fracassos podem ter impacto negativa na carreira da jovem estrela, afastando-a do protagonismo de Hollywood. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. 1917 Fim de semana: US$ 36,5M Total EUA e Canadá: US$ 39,2M Total Mundo: US$ 60,4M 2. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 15M Total EUA e Canadá: US$ 478,1M Total Mundo: US$ 989,5M 3. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 14M Total EUA e Canadá: US$ 257,1M Total Mundo: US$ 632,5M 4. Like a Boss Fim de semana: US$ 10M Total EUA e Canadá: US$ 10M Total Mundo: US$ 10M 5.

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    PGA Awards: 1917, Coringa, Parasita e Irlandês vão disputar prêmio do Sindicato dos Produtores

    7 de janeiro de 2020 /

    O Sindicato dos Produtores dos EUA, conhecido pela sigla PGA, divulgou a relação dos indicados a seu prêmio anual, nas categorias de cinema e TV. Uma das premiações sindicais que melhor reflete as tendências da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, os vencedores do PGA Awards costumam também vencer o Oscar de Melhor Filme. Na década de 2010, por exemplo, a associação dos produtores só “errou” duas vezes: em 2016, quando premiou “A Grande Aposta” e o Oscar foi para “Spotlight”, e em 2017, quando premiou “La La Land” e o Oscar foi para “Moonlight”. Em ambos os casos, é possível dizer que quem “errou” foi a Academia. Entre os indicados de 2020, estão os dois vencedores do Globo de Ouro, “1917” e “Era Uma Vez em Hollywood”, além de títulos como “Coringa”, “História de um Casamento”, “Parasita” e “O Irlandês”. Os vencedores da premiação serão anunciados em cerimônia no dia 18 de janeiro, em Los Angeles. O PGA já tinha revelado anteriormente indicados nas categorias de Documentários e Programas Infantis. Confira a lista completa abaixo. Melhor Filme 1917 Ford vs. Ferrari O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Entre Facas e Segredos Adoráveis Mulheres História de um Casamento Era Uma Vez Em Hollywood Parasita Melhor Animação Abominável Frozen 2 Como Treinar o Seu Dragão 3 Link Perdido Toy Story 4 Melhor Documentário Advocate Indústria Americana Apollo 11 The Cave For Sama Honeyland One Child Nation Melhor Série de Drama Big Little Lies The Crown Game of Thrones Succession Watchmen Melhor Série de Comédia Barry Fleabag The Marvelous Mrs. Maisel Schitt’s Creek Veep Melhor Minissérie Chernobyl Fosse/Verdon True Detective Unbelievable Olhos que Condenam Melhor Filme Feito para TV ou exclusivo de Streaming American Son Apollo: Missions to the Moon Black Mirror: Striking Vipers Deadwood: O Filme El Camino: A Breaking Bad Movie Melhor Série Documental 30 for 30 60 Minutes Deixando Neverland Queer Eye Surviving R. Kelly Melhor Talk Show ou Especial de Comédia The Daily Show with Trevor Noah Dave Chappelle: Sticks & Stones Last Week Tonight with John Oliver The Late Show with Stephen Colbert Saturday Night Live Melhor Reality de Competição The Amazing Race The Masked Singer RuPaul’s Drag Race Top Chef The Voice Melhor Programa Infantil Carmen Sandiego Ovos Verdes e Presuntos O Cristal Encantado: A Era da Resistência Lemony Snicket: Desventuras em Série Vila Sésamo

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    BAFTA Awards: Coringa lidera indicações ao “Oscar britânico”

    7 de janeiro de 2020 /

    A Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou a lista de indicados a seu prêmio anual, que destaca os melhores da indústria cinematográfica do Reino Unido. E, curiosamente, os principais títulos da edição de 2020 foram produções americanas. “Coringa”, de Todd Phillips, lidera a relação com 11 indicações, entre elas as de Melhor Filme, Direção e Ator para Joaquin Phoenix. “O Irlandês”, dirigido por Martin Scorsese, e “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, vêm logo na sequência com 10 indicações cada. A produção britânica de maior repercussão foi “1917”, de Sam Mendes. Vencedor do Globo de Ouro, o filme concorre em nove categorias. Os quatro filmes citados e seus cineastas ainda competirão contra o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, pelos prêmios de Melhor Filme e Direção. Nas categorias de interpretação, os destaques ficaram com Scarlett Johansson e Margot Robbie, que receberam duas indicações cada. Johansson foi listada como Melhor Atriz por “História de um Casamento” e Coadjuvante por “Jojo Rabbit”, e Robbie como Coadjuvante em dois papéis diferentes, por “O Escândalo” e “Era uma Vez em Hollywood”. Como apenas atores brancos foram lembrados, a escalação dupla das duas loiras causou protestos nas redes sociais, já que ocuparam lugares que poderiam pertencer a Lupita Nyong’o (“Nós”), Jennifer Lopez (“As Golpostas”) e Awkwafina (“The Farewell”), esta premiada no Globo de Ouro. A premiação dos BAFTA Awards, considerados o Oscar britânico, será realizada no dia 2 de fevereiro em Londres. Veja a lista completa de indicados abaixo. Melhor Filme 1917 O Irlandês Coringa Era Uma Vez em… Hollywood Parasita Melhor Filme Britânico 1917 Bait For Sama Rocketman Sorry We Missed You Dois Papas Roteirista, Diretor ou Produtor Revelação Bait – Mark Jenkin, Kate Byers e Lunn Waite For Sama – Waad Al-Kateab e Edward Watts Maiden – Alex Holmes Only You – Harry Wootliff Retablo – Álvaro Delgado – Aparicio Melhor Filme em Língua Estrangeira The Farewell For Sama Dor e Glória Parasita Retrato de Uma Jovem em Chamas Melhor Documentário Indústria Americana Apollo 11 Diego Maradona For Sama The Great Hack Melhor Animação Frozen 2 Klaus Shaun, o Carneiro: Farmageddon Toy Story 4 Melhor Direção Sam Mendes (1917) Martin Scorsese (O Irlandês) Todd Phillips (Coringa) Quentin Tarantino (Era Uma Vez em? Hollywood) Bong Joon-ho (Parasita) Melhor Roteiro Original Fora de Série Entre Facas e Segredos História de um Casamento Era Uma Vez em Hollywood Parasita Melhor Roteiro Adaptado Coringa O Irlandês Jojo Rabbit Adoráveis Mulheres Dois Papas Melhor Atriz Jessie Buckley (As Loucuras de Rose) Scarlett Johansson (História de um Casamento) Saoirse Ronan (Adoráveis Mulheres) Charlize Theron (O Escândalo) Renée Zellweger (Judy) Melhor Ator Leonardo DiCaprio (Era Uma Vez em Hollywood) Adam Driver (História de um Casamento) Taron Egerton (Rocketman) Joaquin Phoenix (Coringa) Jonathan Pryce (Dois Papas) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (História de um Casamento) Scarlett Johansson (Jojo Rabbit) Florence Pugh (Little Women) Margot Robbie (O Escândalo) Margot Robbie (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks (Um Lindo Dia na Vizinhança) Anthony Hopkins (Dois Papas) Al Pacino (O Irlandês) Joe Pesci (O Irlandês) Brad Pitt (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Trilha Sonora 1917 Jojo Rabbit Coringa Adoráveis Mulheres Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Elenco Coringa História de Casamento Era Uma Vez em Hollywood The Personal History of David Copperfield Dois Papas Melhor Fotografia 1917 O Irlandês Coringa Ford vs Ferrari O Farol Melhor Edição O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Ford vs Ferrari Era Uma Vez em Hollywood Melhor Design de Produção 1917 O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Era Uma Vez em Hollywood Melhor Figurino O Irlandês Jojo Rabbit Judy Adoráveis Mulheres Era Uma Vez em Hollywood Melhor Maquiagem e Cabelo 1917 O Escândalo Coringa Judy Rocketman Melhor Som 1917 Coringa Ford vs Ferrari Rocketman Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhores Efeitos Especiais 1917 Vingadores: Ultimato O Irlandês O Rei Leão Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Curta Animado Grandad Was a Romantic In Her Boots The Magic Boat Melhor Curta Britânico Azaar Goldfish Kamali Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl) The Trap Artista Revelação (votação do público) Awkwafina Jack Lowden Kaitlyn Dever Kelvin Harrison Jr Micheal Ward

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    1917: Vencedor do Globo de Ouro ganha trailer final legendado

    6 de janeiro de 2020 /

    A Universal divulgou a versão legendada do trailer final de “1917”. O vídeo original, em inglês, chegou na internet há quase um mês, mas o lançamento oficial no Brasil acontece um dia após o longa de Sam Mendes vencer o Globo de Ouro. Por ser uma simples tradução de material antigo, a menção ao prêmio ainda não aparece entre os elogios da crítica destacados na prévia. Repleto de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, o trailer acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que ele não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real, transportando o público para as trincheiras do front europeu da 1ª Guerra Mundial. Além do Globo de Ouro, a façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Sam Mendes, que também venceu o Globo de Ouro de Melhor Direção, escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, o filme teve a estreia antecipada no Brasil. Originalmente previsto para 20 de fevereiro, agora vai estrear em 23 de janeiro, “apenas” um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    1917 e Era uma Vez em Hollywood vencem o Globo de Ouro 2020

    6 de janeiro de 2020 /

    O Globo de Ouro 2020 premiou “1917” e “Era uma Vez em Hollywood” como Melhores Filmes do ano, respectivamente nas categorias de Drama e Comédia. Seus diretores, também. Sam Mendes levou o troféu de Melhor Direção e Quentin Taratino o de Melhor Roteiro. Mas na soma de prêmios, “Hollywood” levou um troféu a mais: Melhor Ator Coadjuvante, conquistado por um sorridente Brad Pitt. As estatuetas de interpretação dramática ficaram com os favoritos, Joaquin Phoenix, por “Coringa”, e Renée Zellweger, por “Judy”, enquanto Taron Egerton e Awkwafina venceram em Comédia ou Musical, respectivamente por “Rocketman” e “The Farewell”. Vale ressaltar que “The Farewell” representa o desempenho mais dramático da carreira de Awkwafina. Embora a atriz seja conhecida como comediante, o filme da diretora Lulu Wang não é, de forma alguma, uma comédia. Assim como é possível questionar o quanto “Era uma Vez em Hollywood” é mais cômico que os demais filmes de Tarantino – todos considerados Dramas nos Globos de Ouro pregressos. O fato é que essas imprecisões só aumentam o folclore a respeito da falta de seriedade do troféu com o globo dourado, mesmo com interesses corporativos reforçando o mito da sua suposta importância – nunca é demais lembrar que no máximo 90 votantes elegem os 25 vencedores. A relevância do prêmio é alimentada pela rede NBC, que assumiu sua transmissão após perder o Oscar para a ABC em 1976, e pelos estúdios de cinema, que inflam o significado do prêmio para impulsionar filmes recém-lançados. É o caso de “1917”, que só vai chegar aos cinemas brasileiros em 23 de janeiro. Podem apostar: o filme vai ganhar um novo pôster com seus dois Globos de Ouro em destaque. O próprio Sam Mendes apontou, ao receber o troféu de Melhor Filme, que o reconhecimento ajudaria a levar mais público para ver seu filme no cinema. E isso realmente é verdade. O Globo de Ouro não é um premiação da indústria de entretenimento americana, como o Oscar, mas sua transmissão televisiva é uma forte ferramenta de divulgação, que inclui um verniz de prestígio embalado e marketado por Hollywood. Pela falta de solenidade, o Globo de Ouro é também a cerimônia em que os vencedores jogam as regras para cima, dando discursos muito mais longos que o combinado, repletos de palavrões e também mais politizados – o que torna o Oscar monótono, em comparação. Um exemplo típico foi representado por Joaquin Phoenix, ao receber seu troféu de atuação por “Coringa”. Metade de seu agradecimento foi censurada, com corte de som, tornando-se mais desconexo do que o habitual. Mas outros discursos desafiaram limites de duração para ressoar de forma integral, cortados apenas por aplausos efusivos. Ao agradecer sua vitória como Melhor Atriz de Minissérie, por “Fosse/Verdon”, Michelle Williams fez um verdadeiro manifesto, frisando a palavra choice (escolha), um dos slogans da luta feminista por direitos como contracepção e aborto. “Quando você coloca isso [troféu] nas mãos de uma pessoa, reconhece as escolhas que ela fez como ator. Momento a momento, cena a cena, dia a dia”, ela começou. “Mas você também reconhece as escolhas que ela faz como pessoa. A educação que ela busca, o treinamento que procura, as horas que dedica. Sou grata pelo reconhecimento das escolhas que fiz e também por viver em um momento em nossa sociedade em que essa escolha existe, porque, como mulheres e meninas, coisas podem acontecer aos nossos corpos”, ela continuou. “Eu não teria sido capaz de fazer meu papel sem empregar meu direito de escolher como uma mulher”, acrescentou. “Escolher quando ter meus filhos e com quem. Quando me sentir apoiada e capaz de equilibrar nossas vidas, sabendo, como todas as mães sabem, que a balança deve se inclinar para nossos filhos”. A atriz acrescentou que suas escolhas podem ser diferentes das dos espectadores. “Mas graças a Deus, ou a quem você ora, que vivemos em um país fundado no princípio de que eu sou livre para viver pela minha fé e você é livre para viver pela sua”, disse ela. “Então, mulheres, de 18 a 118 anos, quando for a hora de votar, faça-o por seu próprio interesse. É o que os homens fazem há anos, e é por isso que o mundo se parece tanto com eles”, continuou ela. “Não esqueçam que somos o maior gênero de eleitores neste país. Vamos fazer com que ele se pareça mais com a gente”. Com esse texto vigoroso, Michelle Williams mostrou quão sem graça e ultrapassado se tornou Ricky Gervais, o apresentador da noite, que em seu monólogo inicial também soltou uma palavrão, mas para condenar discursos politizados no evento. De fato, Gervais desafinou completamente do tom da premiação, que já tinha embutido politização na escolha de uma de suas homenageadas, Ellen DeGeneres, cujo pioneirismo em se assumir gay na televisão americana, durante os anos 1990, abriu caminho para um mundo muito mais tolerante. Alguém poderia dizer até que abriu caminho para o século 21, mas, infelizmente, num outro país, piadas sobre homossexualidade ainda geram coquetéis molotov de militantes fascistas. Algumas marcas do próprio Globo de Ouro merecem ser citadas antes da lista dos vencedores. Com sua vitória por “The Farewell”, Awkwafina se tornou a primeira atriz asiática premiada pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood. A islandesa Hildur Guðnadóttir também fez história ao conquistar o troféu de Melhor Trilha Sonora por “Coringa”, virando a primeira mulher a vencer o prêmio sozinha desde que ele foi criado – até então, apenas outra compositora tinha ficado com a estatueta, Lisa Gerrard, que dividiu a honra com Hans Zimmer por “Gladiador”, há 20 anos. Também chamou atenção o fiasco da Netflix. Estúdio com maior quantidade de indicações – 34, somadas entre filmes e séries – , a plataforma só venceu dois prêmios, ambos de interpretação. As performances de Olivia Colman, Melhor Atriz em Série Dramática, por “The Crown”, e de Laura Dern, Melhor Atriz Coadjuvante de cinema, por “História de um Casamento”, impediu um desastre maior – como, por exemplo, o desempenho de “O Irlandês”, grande aposta da empresa, premiada zero vezes. A sensação deve ter sido ainda mais amarga nas categorias televisivas, onde a plataforma ficou atrás da HBO e de seus rivais de streaming, Amazon e Hulu. Graças a “Chernobyl” e “Succession”, a HBO liderou a relação de séries, com quatro troféus. Amazon e Hulu aparecem em seguida com dois troféus cada, enquanto Showtime e FX empataram com a Netflix com um Globo de Ouro televisivo. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme de Drama “1917” Melhor Ator de Drama Joaquin Phoenix, “Coringa” Melhor Atriz de Drama Renee Zellweger, “Judy” Melhor Filme de Comédia ou Musical “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Ator de Comédia ou Musical Taron Egerton, “Rocketman” Melhor Atriz de Comédia ou Musical Awkwafina, “The Farewell” Melhor Diretor Sam Mendes, “1917” Melhor Ator Coadjuvante Brad Pitt, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern, “História de um Casamento” Melhor Animação “Link Perdido” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” Melhor Roteiro Quentin Tarantino, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Trilha Sonora “Coringa”, Hildur Gudnadóttir Melhor Canção “I’m Gonna Love Me Again”, de “Rocketman” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Succession” (HBO) Melhor Série de Comédia “Fleabag” (Amazon) Minissérie ou Telefilme “Chernobyl” (HBO) Melhor Ator de Drama Brian Cox, “Succession” (HBO) Melhor Atriz de Drama Olivia Colman, “The Crown” (Netflix) Melhor Ator de Comédia ​Ramy Yousef, “Ramy” (Hulu) Melhor Atriz de Comédia ​Phoebe Waller-Bridge, “Fleabag” (Amazon) ​​Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Russell Crowe, “The Loudest Voice” (Showtime) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Michelle Williams, “Fosse/Verdon” (FX) Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Stellan Skarsgård, “Chernobyl” (HBO) Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette, “The Act” (Hulu)

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    1917: Novo trailer capricha nas cenas épicas de tirar o fôlego

    18 de dezembro de 2019 /

    A Universal divulgou novos pôsteres e mais um trailer de “1917”, que destaca as cenas épicas e de tirar o fôlego da produção de guerra do cineasta Sam Mendes. Repleta de explosões, correrias, desabamentos, saltos impossíveis e coragem diante da morte certa, a história acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. O que a prévia não mostra é que todas as cenas foram filmadas tendo em mente a projeção em plano contínuo – isto, com o objetivo de passar a ilusão de que o filme não tem cortes, como em “Birdman”. Isto também faz com que a ação aconteça em tempo real e permite imersão completa na história, transportando o público para as trincheiras e o front europeu da 1ª Guerra Mundial. A façanha tem rendido muitos elogios ao cineasta Sam Mendes e ao veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”), e colocado “1917” em várias listas de Melhores do Ano – o filme está com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco é encabeçado por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”), como os dois soldados da sinopse. Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e ainda há participações de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas só vai acontecer no Brasil no dia 20 de fevereiro.

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    1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha making of de 11 minutos

    11 de dezembro de 2019 /

    A Universal divulgou um longo vídeo de bastidores de “1917”, de 11 minutos de duração, que destaca como o cineasta Sam Mendes e o veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”) criaram um épico fiel à tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo explora a inspiração do filme, o trabalho dos atores e o virtuosismo das câmeras, que enfrentam correrias e o terreno acidentado para retratar o filme inteiro como uma longa tomada contínua – o que é especialmente difícil em filmagens feitas sempre ao ar livre. Passado na frente de batalha, a trama acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia demonstra como a produção rendeu uma obra de tirar o fôlego, que tem colhido muitos elogios e alguns prêmios da crítica, que já teve a oportunidade de assisti-lo em festivais – está com 93% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    1917: Filme de guerra do diretor dos últimos 007 ganha novas imagens e trailer épico legendado

    3 de outubro de 2019 /

    A Universal divulgou o segundo pôster, novas fotos e o trailer completo legendado de “1917”, drama de guerra do cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”), que recria a tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo resume a trama e dá uma mostra do trabalho virtuoso do veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalhou com Mendes em “007: Operação Skyfall”). Repleta de explosões e intensidade, a prévia de tom épico sugere as longas tomadas, travellings e panorâmicas necessárias para passar a impressão de que tudo foi filmado num take único, em tempo real. A trama acompanha dois soldados britânicos na frente de batalha, encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    1917: Vídeo de bastidores revela desafios das filmagens do épico de guerra de Sam Mendes

    1 de outubro de 2019 /

    A Universal divulgou um vídeo de bastidores de “1917”, que destaca como o cineasta Sam Mendes e o veterano diretor de fotografia Roger Deakins (que trabalharam juntos em “007: Operação Skyfall”) recriaram a tensão dos combates da 1ª Guerra Mundial. O vídeo destaca o trabalho virtuoso das câmeras, que enfrentam correrias e o terreno acidentado para retratar o filme inteiro como uma longa tomada contínua, além de mostrar as dificuldades adicionais das filmagens feitas inteiramente ao ar livre. Passado na frente de batalha, a trama acompanha dois soldados britânicos encarregados de enfrentar bombas e o tiroteio inimigo para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia também sugere uma produção épica. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). De olho no Oscar 2020, a estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA, mas o longa só vai chegar em 20 de fevereiro no Brasil.

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    1917: Épico de guerra do diretor de 007 Contra Spectre ganha teaser legendado

    1 de agosto de 2019 /

    A Universal divulgou três fotos, pôster e o primeiro teaser legendado de “1917”, drama de guerra dirigido por Sam Mendes (“007 Contra Spectre”). Passado na frente de batalha da 1ª Guerra Mundial, a trama acompanha a correria de dois soldados britânicos para entregar uma mensagem que pode salvar milhares de vidas, inclusive a de um irmão deles. Repleta de explosões e intensidade, a prévia sugere uma produção épica. Os soldados encarregados da missão são interpretados por George McKay (“Capitão Fantástico”) e Dean-Charles Chapman (“Game of Thrones”). Seu comandante é vivido por Colin Firth (vencedor do Oscar por “O Discurso do Rei”) e o elenco grandioso ainda inclui Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), Mark Strong (“Shazam!”) e Richard Madden (também de “Game of Thrones”). Além de dirigir, Sam Mendes também escreveu o roteiro em parceria com Krysty Wilson-Cairns (“Penny Dreadful”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas em fevereiro no Brasil.

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