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  • Filme

    Idris Elba pegou ranço de interpretar James Bond após comentários racistas

    28 de junho de 2023 /

    O ator Idris Elba (“Luther – O Cair da Noite”) poderia ser o próximo James Bond – e a primeira versão negra do famoso espião. O ator britânico estava entre as estrelas cotadas para assumir o papel de OO7 nos próximos filmes da franquia de ação. Embora a possibilidade tenha alegrado boa parte do público, o ator não gostou de lidar com a reação racista motivada pela sugestão de seu nome, e isso o fez pegar ranço e desistir do papel. Durante entrevista ao podcast SmartLess, ele revelou que ficou bastante desanimado após receber os comentários racistas sobre sua possível escalação. “Essencialmente, foi um grande elogio quando todos os cantos do mundo, exceto por alguns cantos sobre os quais não falaremos, ficaram realmente felizes com a ideia de que eu poderia ser considerado”, pontuou. “Aqueles que não estavam felizes com a ideia tornaram tudo nojento e repulsivo, porque isso se tornou uma questão de raça”. Ao falar sobre o papel do icônico espião, o ator destacou o privilégio que seria interpretá-lo nas telonas. “Eu estava tipo, ‘Isso é loucura!’ Porque James Bond… Somos todos atores e entendemos esse papel. É um daqueles [papéis] cobiçados”, disse ele. “Ser convidado para ser James Bond foi como, ‘Ok, você atingiu o auge'”. Ele ainda revelou que ficou surpreso diante da ideia de que a cor de sua pele pudesse ser um obstáculo para interpretar Bond, mas reconhece que, com a popularidade da franquia, o próximo 007 precisa ser aprovado pelos fãs. “Esse é um dos essas coisas em que o mundo inteiro tem direito a voto”, completou.   Autor de 007 criticado por comentários sobre Elba Em 2015, um dos comentários que mais chamaram a atenção foram os do escritor Anthony Horowitz, autor de histórias de James Bond. Em entrevista ao Daily Mail, ele esboçou seu descontentamento com a indicação de Elba para o papel em um comentário bastante polêmico. “Idris Elba é um ator magnífico, mas posso pensar em outros atores negros que poderiam fazer melhor. Para mim, Elba é muito rude para o papel. Não é uma questão de cor. Eu acho que ele é muito ‘das ruas’ para James Bond”, falou. As declarações do autor foram bastante criticadas na internet e fizeram Horowitz vir a público para se retratar. “Peço desculpas pelos comentários sobre Idris Elba que ofenderam alguém. Essa não era a minha intenção”, escreveu no Twitter. O autor também confessou o uso inadequado do termo “das ruas”, que foi apontado como racista pelos internautas.   O próximo James Bond Criado em 1953 pelo escritor Ian Fleming, o personagem virou um ícone das histórias de ação ao se popularizar nos cinemas. Ao longo dos anos, houve diversas versões do agente 007 interpretadas por atores diferentes. Seu primeiro interprete foi Sean Connery em “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962), seguido por George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e Daniel Craig – que encerrou sua trajetória no recente “007 – Sem Tempo para Morrer” (2021). Apesar dos rumores de Elba como o próximo Bond tenham circulado por algum tempo, ele tem minimizado as especulações e afirmou que não se vê mais no papel. Enquanto isso, os produtores da franquia 007 afirmaram que a busca por um novo intérprete ainda não começou, pois planejam esperar pela história do próximo filme antes de decidir que tipo de ator buscarão para o papel.

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  • Filme

    Daisy Ridley vai estrelar thriller de ação de diretor de “007”

    12 de maio de 2023 /

    A atriz Daisy Ridley, conhecida pelo seu papel como Rey na franquia “Star Wars”, vai estrelar “Cleaner”, novo thriller de ação do diretor Martin Campbell, cineasta por trás de longas do gênero como “007 – Cassino Royale” (2006) e “Assassino Sem Rastro” (2022). Ambientado em Londres, o longa conta a história de ativistas radicais que tomam 300 reféns durante um baile de gala anual de uma empresa de energia no Shard – o arranha-céu mais alto da Europa Ocidental – para expor a corrupção dos anfitriões presentes. Em meio à manifestação, a causa é abduzida por um extremista zeloso, que se diz pronto para matar todos no prédio e enviar sua mensagem anárquica ao mundo. Ao estilo de outros filmes – a única esperança dos reféns no navio é o cozinheiro e a única esperança dos reféns do Nakatomi Plaza é um policial numa festa de Natal no prédio – a única esperança dos reféns londrinos é uma ex-soldado que virou limpadora de janelas. A personagem Daisy Ridley está suspensa há 90 andares do lado de fora do prédio quando o caos se instala. Cabe a ela salvar os reféns e derrotar os assassinos, enquanto também encontra uma maneira de fazer os magnatas corruptos enfrentarem a justiça. O diretor do longa elogiou Ridley e declarou que a atriz foi a escolha certa para o papel. “‘Cleaner’ é um thriller de roer as unhas, único e original tanto com seus personagens quanto em seu cenário. Grande parte do filme se passa ao lado de fora do Shard – a centenas de metros de altura – e eu quero que o público se sinta lá em cima com Joey em uma experiência vertiginosa e de revirar o estômago”, declarou Campbell em comunicado sobre o projeto. As filmagens devem começar em agosto deste ano, mas ainda não foi confirmado se o projeto vai ser realmente filmado no Shard ou se o prédio será recriado em estúdio com ajuda de efeitos especiais. “Cleaner” ainda não tem previsão de lançamento.

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  • Etc,  Filme

    Peter Lamont (1929 -2020)

    18 de dezembro de 2020 /

    O diretor de arte e designer de produção Peter Lamont, que venceu um Oscar pela cenografia de “Titanic”, morreu aos 91 anos. Ele também se destacou por seu trabalho em 18 dos 25 filmes da franquia “007” e foi descrito pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli como “um integrante amado da família 007 e um gigante da indústria”, nas redes sociais. Lamont começou a trabalhar na franquia em “007 Contra Goldfinger” (1964), criou os efeitos visuais de “007 Contra o Foguete da Morte” (1979) e se tornou o principal designer de produção dos longas a partir de “007: Somente Para os Seus Olhos” (1981), cargo que manteve até “007: Cassino Royale” (2006), filme que marcou sua aposentadoria. Seu trabalho consistia desde escolher locações, preparar cenários e selecionar acessórios. No caso de Bond, esse produção incluía armas icônicas, carros e apetrechos de espionagem que o personagem utilizava. Além de Bond, Lamont teve uma frutífera parceria com o cineasta James Cameron, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar por “Aliens: O Resgate” (1986) e a cobiçada estatueta por “Titanic” (1997). Ele foi indicado ao prêmio da Academia outras duas vezes, por “Um Violinista no Telhado” (1981) e “007: O Espião Que Me Amava” (1977).

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