Ben Affleck vai dirigir Matt Damon em suspense da Netflix
Ben Affleck e Matt Damon, amigos desde o ensino médio, vão repetir sua longa parceria em um novo filme, desta vez no suspense criminal “Animals”, recentemente adquirido pela Netflix. Affleck vai dirigir, enquanto Damon será o protagonista. O roteiro é assinado por Connor McIntyre e Billy Ray (“Jogos Vorazes”). Diferentemente de seu trabalho anterior juntos no filme “Air – A História Por Trás do Logo”, produzido pela Amazon Studios, Affleck não atuará em “Animals”, mantendo-se exclusivamente na direção. Em “Air”, Damon interpretou o executivo da Nike, Sonny Vaccaro, enquanto Affleck teve um papel de apoio como o fundador da Nike, Phil Knight. Assim como em “Air”, ambos produzem “Animals” através da Artists Equity, empresa que fundaram em 2022 com a proposta de compartilhar lucros não apenas com outros atores, mas também com a equipe técnica. Trajetória de Colaborações A parceria entre Affleck e Damon remonta ao sucesso indie de 1997, “Gênio Indomável”, que lhes rendeu um Oscar de Melhor Roteiro Original. Eles trabalharam juntos na série “Project Greenlight” da HBO no início dos anos 2000 e atuaram em alguns filmes de Kevin Smith, como “Dogma” (1999) e “O Império (do Besteirol) Contra-Ataca” (2001). A dupla não colaborou criativamente em um filme novamente até o drama de época de Ridley Scott, “O Último Duelo” (2021), onde Damon teve um papel principal e Affleck uma atuação coadjuvante. “Air” marcou a primeira vez que Affleck dirigiu Damon, o que inicialmente intimidou o cineasta. Em um bate-papo da Variety em dezembro, Affleck expressou seu receio: “Antes de começarmos a filmar, eu pensava, ‘Matt trabalhou com Spielberg, Scorsese, os irmãos Coen'”. Ele continuou, “Então, na mente dele, ele vai estar me comparando com essas outras experiências. … Lembro que o diretor de fotografia, Bob Richardson, veio até mim depois do terceiro ou quarto dia e disse, ‘Acho que Matt confia em você agora.’ Eu senti um respeito profissional que significou muito para mim”.
Justin Timberlake lança clipe de primeiro álbum em seis anos
Justin Timberlake lançou o primeiro single e clipe de seu retorno à música. “Selfish” é uma balada de R&B à moda antiga – isto é, ao estilo das gravações tradicionais do cantor – , em ele defende o ciúmes como sinal de paixão. Já o clipe, dirigido por Bradley J. Calder (colaborador de SZA), é basicamente um vídeo de bastidores, com erros de gravação, cenas do estúdio e a revelação dos truques por trás das imagens mais fantasiosas. “Selfish” é a primeira amostra do próximo álbum do cantor, “Everything I Thought It Was”, primeiro disco de Timberlake em seis anos – desde “Man of the Woods”, de 2018. Focado em seu trabalho como ator, ele só vinha cantando em papéis de cinema, como nos filmes da franquia animada “Trolls”. O álbum em que o ex-‘N Sync retoma a carreira musical será lançado em 15 de março.
BBB | Sumida desde a desistência, Vanessa Lopes estaria em “local de acolhimento”
Lucas Pizane entrou em contato com a família de Vanessa Lopes após a tiktoker desistir do “BBB 24” e sumir das redes sociais. O baiano confirmou que os parentes procuraram ajuda profissional e que ela está “buscando se cuidar”. Em entrevista à Quem, o ex-brother falou da amizade formada dentro do confinamento e deu detalhes sobre a conversa que teve com os familiares da tiktoker. “A Vanessa é uma grande querida e uma das pessoas mais especiais pra mim, durante o programa. Venho tendo contato com a família dela e, com certeza, ela está num lugar de acolhimento, buscando se cuidar e apresentar a melhor versão de si”, assegurou Pizane. O comentário de Pizane é compatível com as informações dadas por Priscila Caliari, na última segunda-feira (22/1). A amiga de Vanessa Lopes já havia antecipado que ela está “recebendo todos os cuidados necessários quanto à sua saúde mental”. Na ocasião, Priscila lamentou as situações fantasiosas criadas pela ex-sister e concordou com a desistência: “A melhor coisa que ela fez foi apertar aquele botão, porque agora ela está com a família dela, está bem. Infelizmente vocês conseguiram ver um outro lado, que é o que acontece quando a internet pega alguém para Cristo”, lamentou. Além do auxílio, Vanessa Lopes também estaria “descansando sua imagem” após sua equipe se deparar com críticas negativas e mensagens de preocupação sobre a saúde mental da dançarina. Prestes a completar uma semana, a desistência da ex-BBB ainda não ganhou nota oficial. Os pais da tiktoker, Alisson Ramalho e Liziane Lopes, também foram orientados a se afastarem das redes sociais até que a situação esteja estável com relação à participação de Vanessa no reality show.
Viúva e filho de Chorão disputam direito à marca Charlie Brown Jr
Graziela Gonçalves, mulher de Chorão, abriu uma ação judicial contra o filho do cantor, Alexandre Lima Abrão, para reivindicar seu direito sobre a marca Charlie Brown Jr. No processo, a viúva alegou que o herdeiro assinou diversos contratos sem consentimento. Os direitos sobre a marca foram divididos na proporção de 45% para Graziela e 55% para Alexandre após a morte do vocalista em 2013. O processo diz que o herdeiro registrou a marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), “fazendo-se passar por seu proprietário exclusivo”. Além disso, Alexandre teria feito “de forma desleal” o licenciamento de produtos com nome da banda. “Os quais não foram exibidos à autora e tampouco prestadas as contas devidas ou partilhados os frutos econômicos decorrentes da exploração, causando-lhe prejuízos”, afirmam os advogados da viúva, Ana Lucia Moure Simão Cury e Mauricio Guimarães Cury. A defesa do herdeiro desmentiu a versão e alegou que ele registrou a marca depois de descobrir que Chorão não tinha o feito. “As disposições da partilha judicialmente homologada não atribuem ao Alexandre a obrigação de registrar as marcas em nome de Graziela. Nada foi estabelecido a este respeito. Basta a leitura do que foi escrito”, alegou o advogado Reginaldo Ferreira Lima, que representa Alexandre. Em entrevista ao Estadão, Graziela reforçou que tem “direito à herança deixada pelo artista” e que “tentou resolver o assunto de forma amigável” com Alexandre. O processo segue em andamento, e o juiz Guilherme Nunes concedeu uma liminar em favor da viúva, ordenando que o herdeiro regularize a marca junto ao INPI. Até o momento, Alexandre Lima Abrão não se manifestou publicamente, mas pretende recorrer à decisão.
Felipe Simas é internado com doença nos olhos
Felipe Simas foi internado na manhã desta quinta-feira (25/1) por conta de um problema nos olhos. O ator de “Fuzuê” publicou uma mensagem reflexiva com um vídeo para tentar tranquilizar seus seguidores no Instagram. “Ontem recebi uma notícia muito boa de trabalho. Amanhã faço 31 anos. E hoje eu estou aqui. Às incertezas da vida me levam pra mais perto de Deus. As palavras do caminho como: ‘seja forte e corajoso… Em tudo daí graças… Estejam firmes na fé’. Iluminam os meus passos e aliviam os meus pensamentos”, comentou Simas, sem explicar o que aconteceu com sua saúde. Já a mãe do artista, Ana Sang, relatou que o filho precisou ser submetido a um tratamento ocular e que ele não corre nenhum risco neste momento. “Felipe sentiu um incomodo na visão do olho direito. Mudança de cor e uma mancha na visão”, ela detalhou em entrevista à revista Quem. “[Felipe] fez uma consulta na oftalmologista e ela [a médica especialista] mandou fazer uma ressonância e confirmou Neurite Óptica. O neurologista pediu mais exames e ele precisou internar para investigar. Ele está bem”, finalizou Ana. A neurite óptica é uma inflamação do nervo óptico que pode ser associada à esclerose múltipla. Dentre os sintomas, a doença rara causa dor ocular e perda parcial ou total da visão. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Felipe Simas (@felipessimas)
Estreias | Cinemas recebem dois filmes do Oscar 2024
A programação de cinema desta quinta (25/1) recebe dois lançamentos que disputam o Oscar de Melhor Filme, “Anatomia de uma Queda” e “Vidas Passadas”, mas o circuito amplo privilegia a comédia romântica “Todos Menos Você” e a fantasia infantil brasileira “Príncipe Lu e a Lenda do Dragão”. Outros filmes incluem a continuação do blockbuster nacional “Nosso Lar”, thrillers espanhóis intensos e animações inovadoras. Confira abaixo a relação completa das estreias. ANATOMIA DE UMA QUEDA Filme europeu mais premiado do ano, vencedor do Festival de Cannes e do European Film Awards (o Oscar europeu), o drama de tribunal e suspense da francesa Justine Triet (“Sibyl”) acompanha o julgamento de uma mulher suspeita de matar o marido. O homem foi encontrado ensanguentado no gelo, após uma queda de um andar elevado da casa da família e a única testemunha do que aconteceu é o filho cego do casal, que vive mudando sua versão dos acontecimentos. A trama se desdobra em um mistério: foi acidente, suicídio ou assassinato? A verdade transita entre a vida doméstica do casal e o tribunal, e para expô-la, Triet explora temáticas como sexo, ambição, papéis de gênero, casamento e os julgamentos sociais impostos às mulheres. A narrativa é enriquecida por flashbacks do marido e pelo envolvimento do filho do casal, vivido por Milo Machado Graner, cuja visão prejudicada é tanto um ponto do enredo quanto uma metáfora na história. Este é o tipo de filme que mantém o espectador questionando a verdadeira natureza dos eventos e a culpabilidade dos personagens até o final, provocando reflexões sobre percepção, verdade e justiça. O papel principal é interpretado pela alemã Sandra Hüller (conhecida por “Toni Erdmann”), que também venceu o European Awards na categoria de Melhor Atriz do ano e concorre ao Oscar de Melhor Atriz, que será entregue em março. Ao todo, “Anatomia de uma Queda” disputa a cinco Oscars, incluindo Melhor Direção e Filme do Ano – mas, por motivos muito franceses, não foi selecionado pela França para tentar vaga no Oscar de Filme Internacional. VIDAS PASSADAS O primeiro longa-metragem da cineasta coreano-canadense Celine Song apresenta uma narrativa envolvente que se desenrola ao longo de 24 anos, explorando as relações e o conceito de in-yun, uma conexão pessoal que transcende vidas. A trama segue a jornada de Hae Sung, interpretado por Teo Yoo, e Nora, vivida por Greta Lee, dois amigos de infância de Seul que se separam quando Nora emigra para Toronto com sua família. A história avança 12 anos, quando os dois se reconectam virtualmente, compartilhando conversas pelo Facebook e Skype. Nora, agora uma dramaturga, e Hae Sung, um estudante de engenharia, discutem sobre suas vidas, transformações e memórias, enquanto Nora se adapta a uma nova identidade em uma cultura diferente. Essa reconexão virtual revela sentimentos não resolvidos entre eles, embora Nora esteja casada com Arthur, um escritor interpretado por John Magaro. A presença de Arthur adiciona tensão à história, pois ele representa um novo capítulo na vida da protagonista e um obstáculo potencial ao reencontro com Hae Sung. Mesmo assim, Hae Sung decide visitar Nora em Nova York, desencadeando uma série de emoções e reflexões sobre as escolhas feitas e os caminhos não percorridos. “Vidas Passadas” destaca a complexidade das relações humanas e o impacto da distância e do tempo em amizades e amores passados. A cinematografia e a trilha sonora intensificam a atmosfera de nostalgia e introspecção, enquanto a direção de Song conduz habilmente uma jornada emocional que questiona o destino, a identidade, existências paralelas e o significado das conexões humanas ao longo do tempo, fazendo com o espectador se veja refletido na tela, questionando sua própria trajetória. Inspirada em sua própria experiência pessoal, a estreia de Celine Song foi considerada tão impressionante que concorre a dois Oscars: Melhor Roteiro Original e Filme do ano. TODOS MENOS VOCÊ Sucesso nas bilheterias dos EUA, o filme é apontado como responsável por resgatar o gênero das comédias românticas no cinema. Com uma abordagem jovem e contemporânea, a produção revitaliza o gênero sem inovar na fórmula, que segue uma estrutura clássica – da peça “Muito Barulho por Nada”, de William Shakespeare. Na história, os personagens de Sydney Sweeney (conhecida por “Euphoria”) e Glen Powell (de “Top Gun: Maverick”) são antigos colegas de faculdade que reatam a convivência ao serem convidados para o casamento de um amigo em comum. A situação se complica quando descobrem que seus ex-namorados também estão na lista de convidados, levando-os a combinar um relacionamento falso para criar um clima. Só que tem um detalhe: os dois na verdade nunca se suportaram. A premissa é das mais conhecidas do gênero, envolvendo um casal que se repudia até se apaixonar. Tudo acontece durante um casamento na Austrália, onde a combinação de paisagens deslumbrantes, atuações carismáticas e um roteiro bem elaborado resultam numa diversão leve e descomplicada. A direção é de Will Gluck (de “A Mentira” e “Pedro Coelho”), que também assina o roteiro em parceria com Ilana Wolpert (de “High School Musical: A Série: O Musical”), e o elenco ainda inclui Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Hadley Robinson (“O Pálido Olho Azul”), Michelle Hurd (“Star Trek: Picard”), Dermot Mulroney (“Invasão Secreta”), Darren Barnet (“Gran Turismo”), Rachel Griffiths (“A Sete Palmos”) e Bryan Brown (“Deuses do Egito”). AS BESTAS O suspense de Rodrigo Sorogoyen (“Madre”), um dos diretores mais aclamados do cinema contemporâneo espanhol, é baseado num caso criminal real na Espanha. Construído como uma tragédia, o enredo acompanha o casal francês Antoine (Denis Ménochet) e Olga (Marina Foïs), que se mudam para a região da Galícia, na Espanha, com o objetivo de adotar práticas agrícolas sustentáveis. Eles se encontram em oposição a dois irmãos locais, Xan (Luis Zahera) e Lorenzo (Diego Anido), cuja hostilidade contra os “estrangeiros” vai além do mero desagrado. O filme explora as tensões entre os personagens principais, enfatizando um conflito cultural e ideológico no ambiente rural. O roteiro, coescrito por Sorogoyen e Isabel Peña, desenvolve uma narrativa onde os confrontos são intensificados pela recusa de Antoine em vender suas terras para projetos de energia eólica, algo desejado por muitos na comunidade. Esse impasse gera uma série de eventos hostis, incluindo sabotagem e intimidação, à medida que a tensão entre o casal e os irmãos aumenta. Além de atuações intensas, a obra é notável pelo seu aspecto visual e técnico. Apesar de alguma controvérsia relacionada à representação dos personagens locais, “As Bestas” recebeu nove prêmios Goya em 2022, incluindo Melhor Filme e Direção. O REFÉM – ATENTADO EM MADRI O thriller espanhol acompanha as consequências de um atentado terrorista e apresenta uma parceria já estabelecida entre o diretor Daniel Calparsoro e o talentoso ator Luis Tosar, que previamente colaboraram em “Até o Céu” (2020) – e na série homônima da Netflix – , recebendo elogios da crítica. A história se concentra em Santi, interpretado por Luis Tosar, um taxista que, de forma inesperada, se torna refém do único terrorista sobrevivente do atentado fracassado. A reviravolta acontece quando Santi é forçado a se tornar uma bomba humana, caminhando pela Gran Vía de Madrid com um colete explosivo. Esse cenário tenso estabelece o tom para a ação frenética e uma complexa interação entre os serviços de inteligência, as forças de emergência e os meios de comunicação espanhóis. A atuação de Tosar como Santi é um ponto alto da produção, destacando-se na representação de um homem comum enfrentando uma tragédia extraordinária. Graças a seu desempenho, o longa supera o formato padrão de thriller, tornando-se uma reflexão sobre a condição humana diante de circunstâncias extremas. NAUEL E O LIVRO MÁGICO O filme chileno-brasileiro de animação, dirigido por Germán Acuña, narra a história de um menino, Nauel, que vive com seu pai pescador e tem um medo intenso do mar. A vida do garoto muda drasticamente quando ele descobre um livro mágico antigo e atrai a atenção de um feiticeiro malicioso que quer o livro para si. A situação se agrava quando o pai de Nauel é sequestrado pelo vilão, levando o garoto a embarcar em uma jornada perigosa para resgatá-lo e enfrentar seus temores. Repleto de elementos tradicionais, como animais falantes e uma jovem que ajuda o protagonista a encontrar coragem, a história, direcionada principalmente ao público infantil, faz de Nauel um personagem com o qual crianças podem se identificar, aprendendo a lidar com seus próprios medos. Mas ainda que siga uma fórmula tradicional, o longa se diferencia por seu estilo visual marcante. A animação mistura técnicas digitais com traços que remetem aos animes dos anos 1970, além de contar com cenários bem elaborados, que criam um ambiente cativante e atraente. O resultado evidencia a qualidade crescente da cena de animação da América Latina. BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS A animação do diretor Marão acompanha uma tartaruga urbana com transtorno obsessivo-compulsivo, dublada por Rodrigo Santoro. O filme explora a obsessão da personagem pela ordem e limpeza através de detalhes visuais, em vez de diálogos. Mas uma enchente inesperada a arrasta do conforto de sua loja ao caótico centro do Rio de Janeiro, onde ela encontra um ambiente desordenado que desafia suas compulsões. O elenco de vozes também conta com a atriz Natália Lage como a protagonista feminina, uma mulher com superpoderes excêntricos, e o dublador Guilherme Briggs, que empresta sua voz a uma nuvem com características particulares. Juntos com a tartaruga, eles formam o trio central de personagens, que embarcam numa jornada única, desde a Baixada Fluminense até as profundezas oceânicas das fossas abissais, passando por Araraquara e Sérvia, enfrentando rinocerontes espaciais pelo caminho, enquanto buscam de cacos de um jarro que formam um mapa. A trama inusitada é acompanhada por uma estética anárquica, criada por Marão e sua pequena equipe, que mistura técnicas diferentes de animação para refletir um espírito caótico: cenas em preto e branco são sucedidas por sequências coloridas e texturizadas, enquanto os personagens transitam entre momentos de introspecção e caricaturas cômicas. Misturando ação, humor e elementos de fantasia num cenário brasileiro, a animação conclui com um desvio para o drama familiar, oferecendo uma experiência de entretenimento diferenciada e marcada pela criatividade. PRÍNCIPE LU E A LENDA DO DRAGÃO O segundo longa-metragem de Luccas Neto produzido para os cinemas apresenta uma aventura ambientada em um reino medieval, onde Neto interpreta o personagem principal. A história segue a jornada de Lu, um príncipe jovem e desinteressado, que enfrenta a tarefa de amadurecer rapidamente devido a uma profecia que ameaça seu reino com a aparição de um dragão. Apesar da criatura estar no título, este elemento-chave da trama quase não aparece o filme, que segue uma estrutura narrativa convencional de contos de fadas, incluindo reis, espadas, dragões e princesas. Dirigido por Leandro Neri, o longa infantil também conta com Maurício Mattar e Flávia Monteiro, como os pais reais de Lu, e Renato Aragão, o eterno Trapalhão, que assume agora o papel de simples coadjuvante, como mentor do jovem protagonista. NOSSO LAR 2 – OS MENSAGEIROS A sequência do blockbuster espírita lançado em 2010, baseado na obra homônima psicografada pelo médium Chico Xavier, acompanha um grupo de mensageiros da cidade Nosso Lar, liderados por Aniceto (Edson Celulari), que vai à Terra com o objetivo de ajudar a salvar três de seus protegidos que estão prestes a fracassar. Com histórias que se cruzam, um é médium que não cumpriu o planejado em sua missão, outro é líder de uma casa espírita e o terceiro é um empresário responsável por uma oficina espiritual. Com direção de Wagner de Assis (do primeiro “Nosso Lar”), o filme também traz no elenco Vanessa Gerbelli (“Maldivas”), Fábio Lago (“Tropa de Elite”), Julianne Trevisol (“Os Mutantes”), Othon Bastos (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”) e Fernanda Rodrigues (“O Outro Lado do Paraíso”), além de Renato Prieto (“Nosso Lar”), que retoma o papel do médico André Luiz, protagonista do primeiro filme e um dos espíritos autores mais frequentes nas obras de Xavier. Bastante didático, o filme tem objetivo de conversão, buscando transmitir ensinamentos espíritas, enquanto oferece aos espectadores...
Prefeitura cobra na Justiça IPTU atrasado de Ana Hickmann e Alexandre Correa
A Prefeitura de São Paulo abriu uma nova ação judicial para cobrar uma dívida de IPTU de Ana Hickmann e Alexandre Correa. Essa é a terceira vez que o órgão exige o pagamento da dívida, que já ultrapassa R$ 26 mil em impostos. No total, o ex-casal está devendo mais de R$ 7 milhões na praça. Há registros de uma ação movida em junho de 2021, onde a dupla deveria pagar R$ 28.829 mil em impostos, e outro processo de abril do ano passado para a execução da dívida no valor de R$ 23.599. Agora, a prefeitura exige o pagamento de R$ 26.201, conforme disponível no TJSP. O advogado do empresário, Enio Murad, salientou à revista Quem que seu cliente está disposto a negociar a dívida com a Prefeitura. Haverá uma reunião na tarde desta quinta-feira (25/1) para tratar o assunto com os credores. “Alexandre Correa protocolou em todos os processos de execução um pedido de audiência de conciliação com os credores. Da parte de Alexandre, ele está disponível para pagar a sua parte. Inclusive, hoje vai realizar reunião com os credores. Lamento que até o IPTU do casal seja tema tratado publicamente”, afirmou a defesa. A defesa de Ana Hickmann ainda não se manifestou sobre a cobrança.
Jão troca letra de “Alinhamento Milenar” em novo curta/clipe
Jão adaptou a letra de “Alinhamento Milenar” para o curta-metragem da música do álbum “Super”. No clipe lançado na quarta-feira (24/1), o cantor narra a história de dois garotos que descobrem o significado do amor ainda na infância. No videoclipe, os meninos que vivem no interior aparecem ansiosos para ver um eclipe que acontece a cada 50 anos. As cenas são embaladas pelo sucesso de Jão e por alguns diálogos curtos que complementam a história. Por se tratar de um romance na infância, o artista alterou alguns trechos para se adaptar ao público, algo que foi aprovado por seus fãs. A música “Alinhamento Milenar” já teve um registro audiovisual lançado anteriormente, mas o curta-metragem chega para complementar a divulgação da faixa e até aquecer o público para as apresentações da “Superturnê”. Ainda não está claro se a versão “neutra” da canção será disponibilizada nas plataformas musicais.
BBB | Wanessa admite que hit da carreira foi feito para Dado Dolabella
Wanessa Camargo confessou que a música “Não Resisto a Nós Dois” (2005) foi feita para Dado Dolabella, com quem ela viveu um romance entre 2000 e 2004, e reatou o namoro no ano de 2022. Em conversa com Yasmin Brunet, a artista comentou que não acreditava que poderia manter um relacionamento com Dado e, por isso, dedicou a faixa de sucesso para o então ex-namorado. “Eu pensava: ‘Mas nunca vai dar certo ficar junto’, na minha cabeça. Para mim, era muito impossível estar junto”, contou Wanessa. “Pensei: ‘Vai ficar como uma lembrança boa, um grande amor que passou’. [A música] ‘Não Resisto a Nós Dois’ era para ele. Eu não resistia, eu falava que não fazia bem. Era uma briga interna que eu tinha, sabe?”, acrescentou a cantora, que já falou algumas vezes no reality sobre sua relação com Dolabella. Letra da música Na letra, Wanessa retrata uma paixão avassaladora, onde a racionalidade luta contra o controle emocional para afastar alguém que provoca sentimentos contraditórios e desperta uma atração intensa. “Mas é só te ver / Pra enlouquecer / Faço tudo o que você quer / Vou me arrepender depois / Mas eu não resisto a nós dois / Ou não”, reflete Wanessa, que vivia dentro do próprio conflito interno com Dado Dolabella.
Jojo Todynho perde a paciência e se envolve em briga de trânsito
Jojo Todynho perdeu a paciência com um desconhecido enquanto dirigia na quarta-feira (24/1). A cantora acabou se envolvendo numa discussão após um rapaz tentar furar a fila de carros para levar vantagem no trânsito. No Instagram, a funkeira compartilhou a situação com os fãs, admitiu não ter paciência no trânsito e contou detalhes da briga com o desconhecido. “Vou falar uma coisa para vocês, eu não tenho paciência com trânsito, ainda mais quando o povo quer dar de esperto, não quer ficar na fila e quer passar o carro na frente do carro dos outros. Entendeu?”, ela reclamou nos Stories. “Quer dar de esperto. Faço passar vergonha. Aguarda sua hora, parceiro. Já arrasei com um babaca aqui agora. Falei para ele: ‘Desce o vidro para tu ouvir, babaca’. A mulher dele ficou me olhando. Falei assim: ‘Queria ver se você tivesse raspado meu carro para tu ver o problema que tu ia arrumar’.” Por fim, Jojo continuou irritada com a atitude imprudente do motorista e alegou que era caso de intervenção da guarda municipal. “Fica na porr* da fila como todo mundo, caralh*. Quer ultrapassar. Eu hein, está vendo que está um trânsito, tudo parado e quer vir. Tinha que ter um guarda municipal ali na hora. Eu me estresso mesmo”, completou a cantora.
Melanie, cantora que marcou a geração Woodstock, morre aos 76 anos
Melanie Safka, conhecida pela geração Woodstock simplesmente como Melanie, morreu na terça-feira (23/1) aos 76 anos. A notícia foi confirmada por sua assessoria de imprensa, que não divulgou a causa da morte. Nascida em Astoria, Nova York, em 3 de fevereiro de 1947, ela foi criada no Queens e estudou na American Academy of Dramatic Arts. Contudo, foi seu interesse pelos clubes folk de Greenwich Village que definiu seu caminho artístico. Do nada para Woodstock Ela era praticamente desconhecida antes de Woodstock, apresentando-se em pequenos cafés e trabalhando para estabelecer seu nome. Até que se viu diante do maior público já reunido em shows de rock, tornando-se uma das poucas artistas femininas a se apresentar no festival e conseguindo se destacar, apenas com seu violão, em um evento dominado por bandas masculinas. Sua performance no festival é considerada um dos pontos altos do evento, notável não apenas pela sua música, mas também pelo contexto em que ocorreu. Melanie relembrou em diversas entrevistas, incluindo para a Rolling Stone, a vivência única de Woodstock. Ela descreveu como foi transportada de helicóptero para o local do festival, uma sensação surreal para uma artista ainda no início de sua carreira. Ela também falou sobre o nervosismo que sentiu ao subir no palco, uma emoção tão intensa que ela descreveu como uma experiência fora do corpo. Durante sua apresentação, começou a chover, e seu lendário anúncio de que acender velas ajudaria a manter a chuva afastada levou a uma das imagens mais duradouras de Woodstock: uma colina iluminada por velas. Este momento inspirou a canção “Lay Down (Candles in the Rain)”, que se tornou um dos maiores sucessos da cantora e um símbolo de sua ligação com o festival. A performance de Melanie em Woodstock teve duas faixas imortalizadas num dos discos oficiais do festival, transformando a faixa “Beautiful People” num hino da geração hippie. Esta música e o lançamento subsequente de “Lay Down (Candles in the Rain)” solidificaram sua posição como uma voz significativa na música folk e na cultura popular da época. Apesar de sua carreira posterior ter sido marcada por altos e baixos, seu momento em Woodstock permanece um marco na história da música pop americana. Os hits dos anos 1970 “Lay Down (Candles in the Rain)” foi uma colaboração de estilo gospel com os Edwin Hawkins Singers e alcançou o 6º lugar no Hot 100 em 1970. Essa música, com sua mistura de gospel e folk, ressoou profundamente com o espírito da época, capturando a essência do movimento de paz e amor. E foi seguida em 1971 por um sucesso ainda maior, “Brand New Key”, um hit inescapável que foi interpretado por alguns como uma canção infantil por seu tom brincalhão e por outros como cheia de insinuação sexual. Em meio a essa controvérsia, a faixa alcançou o 1º lugar nos EUA. Entretanto, esse começo arrasador nunca mais foi replicado pela artista, que não teve outro hit no top 10 no país. No Reino Unido, porém, ela também alcançou o top 10 com um cover de “Ruby Tuesday” dos Rolling Stones. Independência de alto custo Melanie enfrentou desafios em ser plenamente reconhecida no cenário folk-rock, dominado por homens. Em entrevistas da época, ela expressou sua frustração sobre como era percebida na indústria musical. Comparada raramente com artistas femininas proeminentes como Joni Mitchell, Melanie se sentia frequentemente marginalizada e não completamente valorizada por seu trabalho e contribuição artística. Em uma decisão inovadora para a época, ela resolveu deixar a gravadora Buddah em 1971 para fundar sua própria gravadora, Neighborhood Records. Esse movimento pioneiro a colocou entre as primeiras artistas femininas a ter controle total sobre sua produção musical. Neste período, ela continuou a explorar diferentes estilos musicais, mantendo-se fiel à sua voz única e à sua abordagem artística. Mas perdeu o alcance comercial que seus trabalhos anteriores tinham lhe conseguido. Legado e influência Ela continuou a gravar e se apresentar ao longo das décadas seguintes, e mesmo sem nunca repetir o apelo inicial, permaneceu uma figura respeitada no mundo da música, conhecida por sua autenticidade e dedicação à arte. Sua influência estende-se a artistas das gerações subsequentes, que reconheceram sua contribuição única para a música. De fato, em anos mais recentes, a obra de Melanie foi redescoberta por uma nova geração de ouvintes e artistas. Colaborações com cantores tão diferentes como Miley Cyrus e Jarvis Cocker (da banda britânica Pulp) destacaram sua influência duradoura e a relevância contínua de sua música. Último disco inédito Melanie permaneceu ativa até o fim de sua vida, trabalhando em novos projetos com seu filho Beau Jarred e as filhas Leilah e Jeordie nos últimos anos. A artista estava em estúdio no início deste mês trabalhando em um novo álbum de covers, “Second Hand Smoke”, para o selo Cleopatra. Ela chegou a gravar versões de “Ouija Board Ouija Board” de Morrissey e “Hurt” de Nine Inch Nails para o álbum, que seria o 32º de sua carreira. Seus filhos agradeceram as mensagens que receberam dos fãs. “Estamos de coração partido, mas queremos agradecer a cada um de vocês pelo carinho que têm por nossa mãe, e dizer que ela amava todos vocês muito! Ela era uma das mulheres mais talentosas, fortes e apaixonadas da sua era e cada palavra que escreveu, cada nota que cantou refletia isso. Nosso mundo está muito mais sombrio, as cores de um Tennessee chuvoso e triste palidecem com sua ausência hoje, mas sabemos que ela ainda está aqui, sorrindo para todos nós, para todos vocês, das estrelas.” Lembre abaixo os grandes sucessos da cantora.
BBB | Mãe de Deniziane aprova Matteus como genro: “Um querido”
Rosângela Gomes, mãe da participante de Deniziane Ferreira, aprova o envolvimento da filha com Matteus Amaral no “BBB 24”. Os dois já assumiram interesse um no outro no reality da Globo, mas relutam em namorar. Em entrevista à revista Contigo!, a mãe da sister compartilhou uma opinião positiva sobre o romance: “Acho o Matteus um querido. Estou doida para conhecê-lo e dar um abraço depois do programa. Em primeiro momento eu gostaria que ela não se envolvesse com ninguém, mas caso não aconteça eu faço gosto dos dois”, declarou. Sobre o fato dos dois dorimerem juntos sob o edredom do programa, a mãe de Deniziane demonstrou tranquilidade e compreensão, citando a liberdade que sempre deu às filhas e a confiança na criação que proporcionou a elas. Ela também revelou aspectos da personalidade de Deniziane (Anny) fora do programa. Ela destacou que sua filha costuma ser cautelosa em se entregar a um relacionamento, buscando confiança e certeza dos sentimentos envolvidos. “Anny custa a se entregar pra alguém. Ela precisa confiar e ter certeza do sentimento de ambos. Ela custa a namorar”, explicou. Mesmo com essa postura, Rosângela não descarta a possibilidade de Matteus se tornar parte da família. “Se fosse pra frente, acredito que seria um bom genro”, ela concluiu.
Johnny Marr reclama de música dos Smiths em comício de Trump
O guitarrista Johnny Marr, membro do famoso grupo inglês The Smiths, expressou descontentamento com o uso não autorizado de uma canção da banda em um evento de campanha do ex-presidente Donald Trump. O episódio ocorreu antes das primárias de New Hampshire, quando a faixa “Please, Please Let Me Get What I Want”, lançada em 1984, foi tocada em um comício em Lacondia, na segunda-feira. O verso inicial da música, “good times for a change”, ganhou destaque durante o evento. Na terça (23/1), o músico se manifestou no X (antigo Twitter) sobre o incidente. “Nunca, em um milhão de anos, teria pensado que isso poderia acontecer. Considere essa m*rda encerrada agora mesmo”, escreveu. Os demais integrantes vivos da banda, o vocalista Morrissey e o baterista Mike Joyce, não se pronunciaram sobre o fato. Relevância contínua dos Smiths Conhecidos como um fenômeno cult, os Smiths se separaram em 1987 e rejeitaram diversas propostas lucrativas para retomar as apresentações ao vivo. Com a morte do baixista Andy Rourke, em maio do ano passado, devido a câncer, as esperanças de uma reunião da formação original foram encerradas. Mesmo assim, as músicas da banda seguem na mídia. No ano passado, várias faixas dos Smiths foram destaque no filme “O Assassino”, de David Fincher, marcando a preferência do personagem interpretado por Michael Fassbender. Sobre a canção “Please, Please Let Me Get What I Want”, vale lembrar que ela também alcançou notoriedade ao integrar uma trilha sonora: da comédia romântica “A Garota de Rosa-Shocking” em 1986. Artistas contra Trump Johnny Marr se junta a uma lista crescente de artistas que criticaram Donald Trump pelo uso não autorizado de suas obras. Nomes como Aerosmith, Rolling Stones, Queen, Neil Young, Pharrell, Elton John e Adele já expressaram insatisfação semelhante. Em 2016, durante a campanha presidencial de Trump, Elton John deu um motivo singelo para proibir o uso de suas canções “Tiny Dancer” e “Rocket Man” em comícios do então candidato. “Eu realmente não quero que minha música esteja envolvida em nada que tenha a ver com uma campanha eleitoral americana. Sou britânico”, declarou o cantor. Ahh…right…OK. I never in a million years would’ve thought this could come to pass. Consider this shit shut right down right now. https://t.co/M6eYROedOy — Johnny Marr (@Johnny_Marr) January 23, 2024












