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Instagram/Capitão Hunter

Etc|9 de dezembro de 2025

Capitão Hunter é indiciado por estupro de vulnerável e pornografia infantil

Polícia do Rio conclui inquérito contra influenciador de Pokémon, que pode pegar até 23 anos de prisão

Pipoque pelo Texto ocultar
1 Conclusão do inquérito policial
2 Como o youtuber agia com as vítimas?

Conclusão do inquérito policial

A Polícia Civil do Rio de Janeiro encerrou as investigações contra o youtuber João Paulo Manoel, conhecido nas redes sociais como Capitão Hunter, indiciando-o formalmente pelos crimes de estupro de vulnerável e produção de pornografia infantil. O inquérito foi encaminhado à Justiça, que decidirá se aceita a denúncia para transformar o influenciador em réu. As autoridades também solicitaram a conversão da prisão temporária, vigente desde outubro, em preventiva.

Caso seja condenado, a pena somada pode chegar a 23 anos de reclusão. A legislação prevê de oito a 15 anos para o crime de estupro de vulnerável e de quatro a oito anos para a produção de conteúdo pornográfico envolvendo menores. Embora a investigação no Rio tenha sido finalizada, a polícia apura a existência de outras possíveis vítimas em diferentes estados.

Como o youtuber agia com as vítimas?

O caso teve início a partir de denúncias envolvendo uma menina de 13 anos e um menino de 11 anos, que conheceram o influenciador em eventos para fãs da franquia Pokémon. Segundo a apuração policial, Capitão Hunter se aproximava das famílias prometendo apoio à trajetória das crianças no jogo, mas utilizava essa confiança para solicitar fotos íntimas e conteúdos sexuais em troca de produtos licenciados.

A adolescente gravou as interações criminosas, o que serviu de prova para a operação que resultou na apreensão dos eletrônicos do youtuber e na quebra de sigilo de dados.

A acusação aponta que, com quase 1 milhão de inscritos e mais de 165 milhões de visualizações em vídeos de “unboxing” de cartas colecionáveis, ele usava sua popularidade nas convenções de Pokémon para recrutar vítimas. A defesa do acusado ainda não se manifestou sobre o indiciamento.

O espaço segue aberto para posicionamentos, declarações e atualizações das partes citadas, que queiram responder, refutar ou acrescentar detalhes em relação ao que foi noticiado.

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