
Divulgação/Prime Video
Escritor mostra calcinha de Cristian Cravinhos após ex-presidiário contestar veracidade de “Tremembé”
Ullisses Campbell, autor de livro sobre o presídio e roteirista da série, publicou também uma carta de amor de Cravinhos para Duda
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Ullisses Campbell, escritor de um livro sobre o presídio e roteirista de “Tremembé”, usou suas redes sociais nesta terça-feira (4/11) para desmentir as afirmações de Cristian Cravinhos, ex-presidiário e figura central no caso Suzane von Richthofen. O escritor rebateu uma postagem de Cravinhos, feita no domingo (2), onde ele afirmava: “Bora, galera. Muita mentira”, em uma mensagem que muitos interpretaram como uma contestação à forma como foi retratado na série.
As calcinhas da prisão
Em resposta, Ullisses Campbell publicou nas redes sociais provas materiais para refutar as acusações de Cravinhos. O escritor compartilhou uma calcinha e uma carta, que, segundo ele, foram escritas à mão pelo ex-presidiário, como evidências de que a versão da série era verídica.
“No jornalismo, um testemunho gravado não basta para publicar uma história, sobretudo quando ela é controversa. Muitas vezes é necessário apresentar provas materiais”, escreveu o autor na legenda de sua postagem.
O que acontece na série?
Na trama de “Tremembé”, o personagem Duda, interpretado por João Pedro Mariano (“Baby”), é preso por assalto à mão armada e acaba iniciando um romance com Cristian Cravinhos, vivido por Kelner Macêdo (“Sob Pressão”).
Em uma das cenas, o assassino dos pais de Suzane von Richthofen ganha do namorado uma peça íntima feminina, que ele usa durante uma relação.
O que diz Ricardo Freitas Nascimento
Um homem de 36 anos, chamado Ricardo Freitas Nascimento, também se manifestou nas redes sociais, afirmando ser o verdadeiro personagem retratado na produção.
Ele contou que, ao chegar ao presídio de Tremembé, ainda estava casado. No entanto, o marido deixou de visitá-lo ao descobrir seu envolvimento com um dos irmãos Cravinhos. “A gente namorou pelo tempo que eu fiquei lá, por nove meses, e foi bem intenso”, relatou. “Claro que ele não vai querer assumir que ele teve um caso com um gay da unidade, mas teve sim. E eu posso provar, tenho cartas, tenho a calcinha, tenho várias pessoas lá dentro que provam.”