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Pa Pedersoli

Etc|8 de outubro de 2025

Ex-bailarina de Faustão é esfaqueada pela mãe e desabafa: “Não tenho pra onde ir”

Pa Pedersoli gravou ataque da própria mãe, que atirou uma faca em seu rosto, e precisa dividir a casa com ela por falta de recursos


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1 Violência doméstica e vulnerabilidade financeira
2 Dançarina registrou ataque em vídeo
3 Recuperação lenta e medo constante
4 Mãe é dependente química
5 “Já pedi ajuda a todos os órgãos possíveis”
6 “Não quero ela morta nem presa”

Violência doméstica e vulnerabilidade financeira

Pablinny Faleiro Pedersoli, ex-bailarina do programa do Faustão conhecida como Pa Pedersoli, contou que foi atacada com uma faca pela própria mãe e sobreviveu após ter o rosto ferido. Em entrevista à colunista Fábia Oliveira, do site Metrópoles, ela afirmou que, mesmo após a agressão, ainda vive com a genitora porque não tem condições de sair de casa.

Dançarina registrou ataque em vídeo

A dançarina gravou o ataque em vídeo (veja aqui). A gravação mostrou sua mãe com a faca na mão em surto. “Ó, ela tá com a faca, se machucando pra depois falar que sou eu. Esse é o nível de doença”, comentou Pedersoli. Primeiro, a idosa tenta furar o próprio seio. Depois, sugere vai cortar o pulso, então lança a faca contra a filha, atingindo seu rosto.

Chorando, Pendersoli revela que foi atingida: “Ela tacou a faca na minha cara, gente, olha isso. Olha a minha cara, estou cuspindo sangue”, desabafou ela

Recuperação lenta e medo constante

“Estou com ponto ainda, formou-se um coágulo de sangue e vou ter que ficar mais uns dias no antibiótico porque fiz um implante e, provavelmente, [a faca] bateu na raiz. Então, vou cuidar com antibiótico pra saber se vou ter que retirar esse implante ou não”, explicou a dançarina, descrevendo as sequelas do ataque.

Ela contou que permanece em tratamento e tenta se manter em segurança dentro da própria casa. “Ainda estou dividindo a casa com ela, porque estou numa extrema vulnerabilidade financeira e não tenho pra onde ir”, lamentou, acrescentando que tem buscado força na fé: “Eu oro, tenho me apegado a Deus, porque não tenho rede de apoio”.

Pendersoli revelou ainda que o quarto onde dorme não tem fechadura. “O quarto não tem chave, estou tentando consertar a fechadura, com a ajuda de amigos. Mas, até então, nenhuma porta interna da casa tem chave porque meu irmão arrombou todas”, relatou.

Mãe é dependente química

Segundo Pendersoli, sua mãe é usuária de crack e viciada em álcool. A própria agressora admitiu à polícia que é usuária de drogas e que consumiu bebida alcoólica na noite do crime. O nome da mulher não foi divulgado porque o caso está em segredo de Justiça em Minas Gerais.

A idosa foi presa em flagrante, mas acabou liberada sem precisar pagar fiança, voltando a conviver com a filha, que alega não ter para onde ir.

A bailarina começou a morar com a mãe em maio deste ano, após um processo tumultuado de divórcio, que envolveu a Lei Maria da Penha e duas medidas protetivas contra o ex-marido.

“Já pedi ajuda a todos os órgãos possíveis”

A dançarina afirmou que tem tentado ajuda de instituições públicas e órgãos de proteção, sem sucesso. “Sou a filha. Antes de me julgarem, saibam que eu busquei ajuda — Prefeitura, CAPS, CRAS, OAB, Polícia Militar. Fiz tudo o que pude”, disse.

Segundo ela, o dia do ataque foi mais um episódio de uma sequência de agressões. “No dia da agressão, a viatura veio e me mandaram filmar se as ameaças continuassem. A violência não foi só a facada. Foi psicológica, diária. Minha mãe é dependente química, precisa de ajuda, mas ninguém da família apoia”, afirmou.

A ex-bailarina também relatou que teme novas ameaças. “Disse que tomaria veneno e que eu pagaria por isso. Minha cachorrinha, de 3 kg, ela também envenenou”, denunciou.

“Não quero ela morta nem presa”

Mesmo após o trauma, Pablinny declarou que não deseja punição extrema para a mãe. “Mesmo assim, eu estava reformando e pintando a casa dela, querendo o bem. Hoje, além da dor física e emocional, enfrento ataques na internet. Não mereço isso. Fiz o que qualquer filha desesperada faria. Não quero ela na minha vida, mas não a quero morta nem presa. Quero ela se cuidando com pessoas que possam ajudar com as doenças dela”, afirmou.

O espaço segue aberto para posicionamentos, declarações e atualizações das partes citadas, que queiram responder, refutar ou acrescentar detalhes em relação ao que foi noticiado.

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