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Divulgação/Warner Bros

Filme,  Série|24 de outubro de 2025

O que ver em streaming: confira as estreias desta sexta (24/10)

Novidades incluem "A Hora do Mal" na HBO Max, "A Casa da Dinamite" na Netflix e "Eden" na Prime Video, além de série sobre Maguila na Globoplay

 

Pipoque pelo Texto ocultar
1 🎞️ A HORA DO MAL | HBO Max
2 🎞️ CASA DE DINAMITE | Netflix
3 🎞️ EDEN | Prime Video
4 🎞️ STILLER & MEARA: NADA ESTÁ PERDIDO | Apple TV
5 🎞️ VELHOS | VoD*
6 🎞️ LUIZ GONZAGA – LÉGUA TIRANA | VoD*
7 📺 MAGUILA – PREFIRO FICAR LOUCO A MORRER DE FOME | Globoplay

SEXTA

 

🎞️ A HORA DO MAL | HBO Max

▶ Assista ao trailer

 

O novo terror escrito e dirigido por Zach Cregger, responsável por “Noites Brutais” (2022), começa com o misterioso desaparecimento simultâneo de 17 crianças da mesma classe em uma pequena cidade do interior. Todas sumiram às 2h17 da madrugada, sem sinais de sequestro ou invasão domiciliar. Desesperados por respostas, pais e autoridades se mobilizam para entender o que aconteceu naquela madrugada, enquanto paira a dúvida sobre quem (ou o quê) estaria por trás do sumiço coletivo.

Julia Garner (“Ozark”) vive a misteriosa Sra. Gandy, professora da classe das crianças desaparecidas, que se torna o centro das suspeitas e cuja busca por respostas se torna obsessiva. O elenco também destaca Josh Brolin (“Duna: Parte 2”) como o pai de um dos desaparecidos, que pressiona a professora em busca de uma explicação de por que somente os alunos dela sumiram. Figura de autoridade fragilizada, sua presença imponente é usada para desestabilizar, quase como efeito simbólico da dor que corrói sua família. Pra completar, Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”) vive um policial local e Benedict Wong (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”) interpreta o administrador da escola.

O filme marca a volta de Zach Cregger como diretor e roteirista após sua estreia em “Noites Brutais” surpreender e liderar as bilheterias norte-americanas – o sucesso foi tanto que ele também está confirmado para comandar uma nova adaptação de “Resident Evil”. Inspirado por “Magnolia”, ele estrutura o roteiro em episódios cruzados, cada um centrado em um personagem. As convergências dos pontos de vista revelam histeria popular e dinâmicas de poder. Narrativamente, o filme funciona como uma crítica social: a cidade se fragmenta em especulações, teorias conspiratórias e linchamentos morais, refletindo o modo como tragédias reais são instrumentalizadas.

O filme atingiu 100% no Rotten Tomatoes nas primeiras avaliações, com elogios ao roteiro ousado, à edição que sustenta a tensão crescente e ao clímax perturbador. Um clássico moderno de terror.


 

🎞️ CASA DE DINAMITE | Netflix

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O novo filme de Kathryn Bigelow, primeira mulher vencedora do Oscar de Melhor Direção, mergulha em uma crise nuclear iminente que coloca os Estados Unidos à beira do colapso político e militar. A diretora premiada por “Guerra ao Terror” conduz “Casa de Dinamite” com o mesmo realismo e urgência que caracterizam suas obras anteriores, agora centrada em um ataque balístico em rota para Chicago, com apenas 18 minutos até o impacto. O filme alterna diferentes pontos de vista durante os instantes que antecedem a possível tragédia, ampliando a tensão e o impacto dramático.

O elenco destaca Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Acerto de Contas”) como uma oficial de alto escalão que recebe a notícia no Salão Oval e precisa agir rapidamente diante da ameaça, Idris Elba (“O Esquadrão Suicida”) como o presidente dos Estados Unidos, que lidera os esforços para responder ao ataque, Gabriel Basso (“O Agente Noturno”) como vice-assessor de Segurança Nacional, Jared Harris (“Fundação”) como Secretário de Defesa, Tracy Letts como um general (“Ford vs. Ferrari”) e Anthony Ramos (“Twisters”) como outro oficial militar – além de Moses Ingram (“Obi-Wan Kenobi”), Jonah Hauer-King (“A Pequena Sereia”), Greta Lee (“Vidas Passadas”), Willa Fitzgerald (“Pulso”), Brian Tee (“Jurassic World”) e Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Confronto”).

O roteiro assinado por Noah Oppenheim, que escreveu “Maze Runner” e criou a série “Dia Zero”, promove discussões morais e políticas, explorando questões sobre arsenal nuclear e medidas defensivas dos Estados Unidos. Exibida em première mundial no Festival de Veneza, a obra foi ovacionada de pé por 11 minutos. Seu lançamento completa uma trilogia da diretora sobre dilemas político-militares contemporâneos dos EUA, iniciada em “Guerra ao Terror” e seguida por “A Hora Mais Escura”. A produção chega na Netflix após um período de lançamento limitado nos cinemas.


 

🎞️ EDEN | Prime Video

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O novo filme de Ron Howard (“O Código Da Vinci”) revisita um episódio pouco conhecido da história europeia dos anos 1920/30. Uma comunidade de alemães idealistas parte para a ilha de Floreana Island, nas Ilhas Galápagos, abandonando os valores burgueses que acreditavam corroer a humanidade para construir uma vida alternativa na natureza selvagem.

Com um elenco grandioso, encabeçado por Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Ana de Armas (“Bailarina”), Sydney Sweeney (“Euphoria”), o filme aborda sobrevivência, mistério e as complexas relações humanas diante das adversidades, conforme o sonho de utopia dá lugar a desconfiança, violência e colapso moral.

Jude Law interpreta Friedrich Ritter, um médico que prega a autossuficiência e a vida ascética, enquanto Ana de Armas vive a baronesa Eloise, cuja visão hedonista entra em choque com a disciplina do grupo. Sydney Sweeney interpreta Margret Wittmer, símbolo de uma terceira via, ao tentar equilibrar família e sobrevivência em meio à degradação da colônia. O elenco ainda inclui Vanessa Kirby (“Missão: Impossível – O Acerto Final”) e Daniel Brühl (“Falcão e o Soldado Invernal”).


 

🎞️ STILLER & MEARA: NADA ESTÁ PERDIDO | Apple TV

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O comediante Ben Stiller revisita a carreira e a vida privada de seus pais, Jerry Stiller (1927-2020) e Anne Meara (1929-2015) — dupla de comediantes que marcou gerações no entretenimento americano. O documentário parte da premissa de que “nada se perde” (nothing is lost): todo arquivo, vídeo caseiro e rascunho de piada faz parte de um legado familiar e cultural que ainda reverbera.

O filme intercala imagens de arquivo, registros de bastidores e entrevistas com o ator, sua irmã Amy Stiller e a esposa de Ben, Christine Taylor, para traçar como os desafios da parceria artística entre Jerry e Anne — de diferentes origens religiosas e culturais — se refletiram no ambiente doméstico, na criação dos filhos e na própria trajetória de Ben Stiller.

A dupla Stiller & Meara começou a atuar junta nos anos 1950 e alcançou destaque nas décadas seguintes, tornando-se figuras importantes na comédia americana, com aparições em inúmeros programas de variedades como no “The Ed Sullivan Show”. Ambos receberam uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, simbolizando seu legado na televisão e no humor. Jerry Stiller também é bastante lembrado por sua participação em “Seinfeld”, como o pai de George Constanza (Jason Alexander), enquanto Anne Meara marcou época como a vizinha intrometida dos Tanner em “Alf, O ETeimoso”.


 

🎞️ VELHOS | VoD*

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O terror espanhol é uma fábula sombria que transforma o envelhecimento em um pesadelo coletivo. Dirigido por Raúl Cerezo e Fernando González Gómez (dupla de “La Pasajera”), o filme acompanha Manuel (interpretado por Zorion Eguileor, o velho do sucesso “O Poço”), um idoso que entra em colapso mental e emocional após o suicídio inesperado da esposa. A partir desse trauma, comportamentos estranhos e eventos paranormais começam a afetar sua família, espalhando medo e desespero pela casa.

A história parte de uma premissa de horror psicológico — o medo da velhice, da perda de autonomia e da morte —, mas rapidamente se transforma em uma crítica social, levantando a pergunta: os idosos estão ficando loucos, ou há algo sobrenatural acontecendo com toda uma geração esquecida? À medida que as tensões domésticas crescem, o terror ganha contornos coletivos, sugerindo uma espécie de rebelião silenciosa dos mais velhos contra uma sociedade que os abandonou.​

Visualmente austero e emocionalmente sufocante, “Velhos” segue a linha de produções autorais modernas do terror europeu, inspirando-se mais no estilo atmosférico das produções indies dos estúdios A24 e Neon do que nos jumpscares tradicionais de Hollywood. Com atuações intensas e momentos de perturbação genuína, o longa se consolida como uma das obras mais melancólicas da nova onda do terror espanhol.


 

🎞️ LUIZ GONZAGA – LÉGUA TIRANA | VoD*

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A vida e a música do Rei do Baião ganham as telas na cinebiografia nacional dirigida por Marcos Carvalho (“No Quadrado das Águas Perdidas”) e o estreante Diogo Fontes, que focam na trajetória pessoal e artística de Luiz Gonzaga do Nascimento, ícone da música popular brasileira, especialmente em suas raízes no sertão nordestino e na formação de sua identidade cultural. Ambientado nas primeiras décadas do século 20, o drama retrata a infância humilde e a adolescência do compositor em Exu (PE), destacando as influências familiares, religiosas e regionais que moldaram seu talento visionário. O título faz referência à canção “Légua Tirana”, simbolizando as longas distâncias percorridas pelo jovem Gonzaga em busca de seu sonho e homenageando uma de suas obras mais emblemáticas.

Enriquecido por cuidadosa reconstituição de época, o longa alinha fatos históricos para contar como Gonzagão absorveu ritmos e histórias do povo nordestino para transformá-las em música.

A trama acompanha Luiz Gonzaga em dois momentos-chave: primeiro como o menino sanfoneiro (interpretado por Kayro Oliveira) que descobre a paixão pela música ao lado do pai Januário (Luiz Carlos Vasconcelos) nas feiras do sertão; depois como o jovem adulto (vivido por Chambinho do Acordeon) batalhando por espaço no cenário musical até se consagrar como Rei do Baião. Essa dualidade é ressaltada pela opção de escalar dois atores para o protagonista – Chambinho retoma o papel após encarnar Gonzaga em “Gonzaga – De Pai pra Filho” (2012) –, conferindo autenticidade às diferentes fases da vida do artista. O roteiro explora a relação de Gonzaga com a família (inclusive os conflitos com o pai e a saudade da mãe, Dona Santana), bem como os desafios que enfrentou ao sair de Pernambuco e servir no Exército, antes de estourar nacionalmente com sua sanfona em clássicos como “Asa Branca” e “Que nem Jiló”.


 

📺 MAGUILA – PREFIRO FICAR LOUCO A MORRER DE FOME | Globoplay

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A série documental do Globoplay revisita a trajetória de Adilson “Maguila” Rodrigues, o mais icônico boxeador brasileiro, conhecido por seu carisma, pela superação e pelo papel representativo que exerceu para o esporte nacional. Lançada um ano após a morte do campeão, a produção de quatro episódios resgata a jornada do homem que superou a pobreza para conquistar títulos, mas foi vencido por uma doença cruel, a encefalopatia traumática crônica, que o tornou recluso nos últimos anos de vida.

Dirigida por Rafael Pirrho (“O Caso Robinho”, “Senna por Ayrton”), a produção de quatro episódios reúne imagens de arquivo raras, registros de lutas históricas e depoimentos emocionantes de familiares, amigos e figuras públicas como Raul Gil, José Luiz Datena, Serginho Groisman, Milton Neves e Tom Cavalcante. O tom é de celebração, mas também de reflexão sobre o peso da fama e o preço físico e mental cobrado de quem transforma o corpo em instrumento de trabalho.

Os episódios acompanham desde a infância difícil de Maguila em Aracaju até o estrelato nos ringues, destacando o apoio fundamental de sua esposa Irani e o impacto social de suas vitórias na TV brasileira. Conforme a série avança, o foco se desloca para os anos de declínio, revelando um retrato sensível e complexo de um campeão com sequelas do esporte que o consagrou.


 

* Os lançamentos em VoD (Video on Demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google TV, Claro TV+, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal.

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