
Divulgação/SBT
Raul Gil recebe alta de hospital após internação por diverticulite
Apresentador de 87 anos deixa o Hospital Moriah em São Paulo e continuará tratamento em casa
Apresentador deixa hospital em São Paulo
Raul Gil recebeu alta nesta terça-feira (9/9) após quase uma semana internado no Hospital Moriah, em São Paulo. O apresentador de 87 anos estava em tratamento contra diverticulite aguda e seguirá o acompanhamento médico em casa.
Segundo boletim divulgado pela unidade de saúde, “o apresentador senhor Raul Gil recebeu alta no dia de hoje, tendo deixado o Hospital Moriah por volta das 12h. Ele dará seguimento ao tratamento medicamentoso em sua residência. O senhor Raul Gil esteve sob os cuidados da equipe comandada pelo doutor Sérgio Felizola”.
O que disseram os médicos
De acordo com a equipe responsável, houve melhora significativa no quadro clínico, com redução das dores abdominais e dos sinais inflamatórios e infecciosos. O comunicador foi levado ao hospital em 3 de setembro, após relatar dores intensas e indisposição.
O Portal Leo Dias informou que Raul Gil chegou caminhando ao pronto-socorro por volta das 19h30 da última quarta-feira. A recomendação de internação foi feita após os exames iniciais.
O que disse a família?
Em declaração ao portal, o filho do apresentador, Raul Gil Júnior, conhecido como Raulzinho, explicou que “o doutor [Sérgio] Felizola, que é o médico da família, pediu sempre que, quando ele tivesse qualquer indisposição, para ele ir lá no [hospital] Moriah, que fica do lado da casa dele, para fazer alguns exames. E foi exatamente isso que aconteceu”.
Entenda a diverticulite aguda
O quadro enfrentado por Raul Gil é caracterizado pela inflamação das paredes do intestino. O tratamento pode variar conforme a gravidade, incluindo o uso de antibióticos, acompanhamento clínico e até intervenção cirúrgica.
Entre os sintomas mais comuns estão dor abdominal intensa, principalmente no lado inferior esquerdo, febre, náuseas, vômitos e alteração no hábito intestinal, como constipação ou diarreia. Em casos mais graves, podem ocorrer complicações como sangramento e calafrios.