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Divulgação/ABC

TV|19 de setembro de 2025

Funcionários da Disney receberam ameaças antes da suspensão de Jimmy Kimmel

A revista The Hollywood Reporter revelou que e-mails de empregados da empresa foram expostos após fala do apresentador sobre o assassinato de Charlie Kirk

Pipoque pelo Texto ocultar
1 Ameaças após fala polêmica
2 O que Kimmel disse no monólogo?
3 Pressão de afiliadas e patrocinadores
4 Decisão da Disney
5 Trump comemorou

Ameaças após fala polêmica

A suspensão do “Jimmy Kimmel Live!” não foi consequência apenas de pressão política. Segundo o site The Hollywood Reporter, funcionários da Disney tiveram e-mails expostos e receberam ameaças de morte após os comentários feitos pelo apresentador em seu programa de segunda (15/9) sobre o assassinato de Charlie Kirk.

Integrantes da produção do talk show também estariam preocupados em retornar ao estúdio devido a “coisas malucas” que estão sendo ditas online. Segundo relatos de outra revista, a Us Weekly, os funcionários estão preocupados com sua segurança e temem que alguém com más intenções possa vir ao estúdio em Hollywood Blvd, que é uma grande área para turistas, após comentários de ódio publicados nos perfis de Jimmy Kimmel nas redes sociais.

O que Kimmel disse no monólogo?

Na segunda-feira (15), durante a abertura do programa, Jimmy Kimmel ironizou republicanos ligados ao movimento Maga que buscavam se distanciar do acusado de matar o ativista conservador. “Atingimos um novo fundo do poço no fim de semana, com a gangue Maga tentando caracterizar esse garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa exceto um deles. Agora, eles estão tentando de tudo para conseguir pontos políticos com isso.”

A declaração repercutiu entre os grupos ligados ao partido do presidente Donald Trump e gerou ameaças do presidente da Comissão Federal de Comunicação (FCC), Brendan Carr, em um podcast conservador. “Podemos fazer isso do jeito mais fácil ou do mais difícil. Essas empresas podem encontrar maneiras de mudar a conduta, de agir, francamente, em relação a Kimmel, ou haverá trabalho adicional para a FCC pela frente”, ele avisou, pressionando retransmissoras da ABC ao sugerir que suas concessões poderiam ficar em risco.

Pressão de afiliadas e patrocinadores

Com a reação negativa, grupos de afiliadas da ABC se posicionaram contra a continuidade da atração. A Sinclair e a Nextar suspenderam a exibição do programa em suas retransmissoras, antes mesmo de a ABC se posicionar.

Executivos da Disney abriram conversas com Kimmel sobre como tratar o episódio em edições seguintes. Fontes do THR apontaram que a empresa esperava um tom mais conciliador, mas o apresentador teria decidido reforçar sua defesa, sem pedir desculpas, o que aumentou a tensão.

Decisão da Disney

Na quarta-feira (17), com 66 das cerca de 200 afiliadas da ABC já dispostas a não transmitir o talk show, Bob Iger, CEO da Disney, e Dana Walden, chefe de entretenimento da empresa, optaram pela suspensão da atração. A decisão foi comunicada pouco antes da gravação, quando o público já aguardava no estúdio.

Trump comemorou

Trump apoiou a ação do presidente da FCC e comemorou a suposta demissão do apresentador, que ele já tinha visado anteriormente, avisando que seria “o próximo” a ser afastado após a demissão de Stephen Colbert, e ainda nomeou Jimmy Fallon e Seth Meyers como novos alvos. Até o momento, nem Kimmel nem a Disney se manifestaram oficialmente.

Internamente, executivos discutem alternativas para o retorno do programa, mas condicionam a volta à disposição do apresentador em adotar um tom mais conciliador e à aceitação das afiliadas.

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