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Divulgação/Festival de Gramado - Cleiton Thiele/Ag.Pressphoto

Filme|29 de agosto de 2025

Após Kikito em Gramado, Xamã planeja faculdade de cinema e criação de produtora

Rapper premiado como ator em “Cinco Tipos de Medo” fala sobre futuro no audiovisual e relembra parceria com Marília Mendonça

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1 Estreia premiada em Gramado
2 Paixão pelo audiovisual
3 Memória de Marília Mendonça

Estreia premiada em Gramado

Xamã consolidou sua incursão no audiovisual ao conquistar o Kikito de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado pelo drama de ação “Cinco Tipos de Medo”, de Bruno Bini, que também venceu como Melhor Filme. Conhecido por hits como “Leão” e “Malvadão 3”, o rapper de 35 anos já havia atuado na novela “Renascer”, na série “Justiça” e no filme para streaming “Maníaco do Parque”, e agora fez sua estreia premiada no cinema.

Na produção, ele interpreta Sapinho, traficante que entra em conflito ao descobrir que sua namorada Marlene (Bella Campos) pretende deixá-lo por outro homem (João Vitor Silva). O elenco reúne ainda Rui Ricardo Diaz e Bárbara Colen. “Estava a vida inteira esperando por um personagem grande como o Sapinho, que me deu a oportunidade de falar das ruas, da violência urbana, de algo próximo à minha realidade”, declarou o artista ao jornal O Globo.

Paixão pelo audiovisual

Na entrevista ao diário carioca, Xamã definiu sua relação com o cinema como definitiva. “Já era, é incurável”, disse. O músico afirmou que pretende abrir uma produtora e iniciar uma faculdade de cinema. “Quero aprender o máximo. Penso em fazer uma faculdade de cinema, pegar as ideias da minha cabeça e colocar no papel”, contou.

Ele explicou que observa de perto os bastidores. “Procuro anotar o nome das lentes, a função de cada pessoa, a luz, o equipamento. Em breve, vocês vão ver mais filmes do Xamãzinho na pista.” Apesar da nova fase, o artista descarta se afastar da música. “Durante a semana, a gente faz as produções audiovisuais e, sexta, sábado e domingo, faz os shows. Fico equilibrando”, afirmou.

Memória de Marília Mendonça

O rapper também comentou o impacto de “Leão”, música feita em parceria com Marília Mendonça (1995-2021), que se tornou a mais ouvida no Brasil na última década segundo o Spotify. Lançada no álbum “Zodíaco” (2020), a faixa ganhou nova versão no álbum póstumo da cantora, “Decretos Reais” (2023).

“É o fator Marília. A potência e a interpretação dela são incríveis. A Marília vestiu a música, não só interpretou. Era uma música meio melancólica e ela virou meio que um brega sertanejo”, declarou. O artista revelou que passou quase dois anos sem cantar a faixa após a morte da amiga. “Voltei a cantar no fim de 2023, não conseguia antes. Só com o tempo fui ritualizando isso, me curando aos poucos, para transformar a música numa parada alegre.”

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