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Facebook/Grande Otelo Filho

TV|20 de agosto de 2025

Morre Grande Otelo Filho, aos 70 anos, no Rio de Janeiro

Ator e filho de Grande Otelo lutava contra a dependência química e retomou a carreira em 2021 com participação em “Gênesis”


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1 Confirmação da morte
2 Trajetória marcada por dificuldades
3 Relação com o pai e pressão pelo legado
4 O legado de Grande Otelo

Confirmação da morte

Carlos Sebastião da Prata, conhecido como Grande Otelo Filho, morreu nesta quarta-feira (21/8), aos 70 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela direção da UPA de Copacabana, por meio da Secretaria de Saúde da cidade.

Trajetória marcada por dificuldades

Filho do multiartista Grande Otelo, que morreu em 1993 aos 78 anos, ele iniciou a carreira artística ainda jovem, mas enfrentou problemas com dependência química e chegou a viver em situação de rua por seis anos. O apresentador Geraldo Luís o levou para uma clínica de reabilitação, onde permaneceu internado por seis meses.

Em 2021, retomou os trabalhos como ator ao participar da novela “Gênesis”, da Record TV, interpretando um sacerdote. “Estar de novo em um set de gravação foi muito simbólico para mim. Me senti renascendo. Estou animado, quero fazer novos projetos”, declarou em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo.

Relação com o pai e pressão pelo legado

Na mesma ocasião, ele falou sobre a pressão de ser filho de um dos maiores artistas brasileiros. “O meu pai foi uma pessoa incrível, tínhamos uma relação muito próxima. Ele era um grande amigo. Ao mesmo tempo, ser filho de Grande Otelo sempre teve um peso muito grande sobre mim em todos os sentidos. Muitas pessoas se aproximavam por interesse. Também fui muito cobrado e comparado a ele”, afirmou.

O legado de Grande Otelo

Grande Otelo, morto em 1993, foi ator, comediante, cantor, produtor e compositor. Figura central do cinema brasileiro, participou da era da chanchada, do cinema novo, do cinema marginal e do estouro comercial da Embrafilme com filmes importantíssimos como “Moleque Tião” (1943), “É com Este Que Eu Vou” (1948), “Aviso aos Navegantes” (1950), “A Dupla do Barulho” (1953), “Rio, Zona Norte” (1957), “Assalto ao Trem Pagador” (1962), “Macunaíma” (1969), “A Família do Barulho” (1970), “O Negrinho do Pastoreio” (1973), “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977) e “Fitzcarraldo” (1982)

Também participou de diversas novelas e integrou o elenco clássico da “Escolinha do Professor Raimundo” na Globo.

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