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Divulgação/Paramount+

Série|4 de agosto de 2025

Estas são as 10 melhores séries do mês no streaming

Julho foi marcado por retornos de produções de sci-fi e fantasia, incluindo "Star Trek: Strange New Worlds", "Fundação", "Sandman" e o lançamento do novo spin-off de "Dexter"

A relação dos melhores lançamentos do mês busca dar perspectiva à quantidade de séries disponibilizadas todas as semanas e atualizar os espectadores sobre as produções que podem estar perdendo. Como ninguém consegue acompanhar a centena de temporadas novas lançadas em todas as plataformas, a seleção destaca as 10 estreias que merecem mais atenção. A lista nem sempre premia os títulos mais populares, por isso pode servir também como indicações do que ver.

Julho foi marcado por séries de fantasia e retornos de produções de sucesso, incluindo “Star Trek: Strange New Worlds”, “Fundação”, “Sandman” e o anime “Dan Da Dan”, sem esquecer o lançamento do novo spin-off de “Dexter”. Confira todos os títulos que se destacaram.

 
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1 📺 STAR TREK: STRANGE NEW WORLDS | Paramount+
2 📺 FUNDAÇÃO | Apple TV+
3 📺 SANDMAN | Netflix
4 📺 DEXTER: RESSURREIÇÃO | Paramount+
5 📺 DAN DA DAN | Netflix e Crunchyroll
6 📺 BALLARD | Prime Video
7 📺 CHEFE DE GUERRA | Apple TV+
8 📺 WASHINGTON BLACK | Disney+
9 📺 INDOMÁVEL | Netflix
10 📺 O INSTITUTO | MGM+

📺 STAR TREK: STRANGE NEW WORLDS | Paramount+

▶ Assista ao trailer

 

“Strange New Worlds” é um prelúdio da “Star Trek” original – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apesar de ser uma produção recente, sua concepção tem mais de 60 anos e precede o próprio lançamento da atração clássica. A origem da produção remonta ao piloto rejeitado de 1964, que trouxe Spock, Capitão Pike e Número 1, introduzidos naquela primeira versão, que acabou rejeitada. Apenas Spock permaneceu no segundo piloto, que foi aprovado em 1966 com o Capitão Kirk no comando da Enterprise. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. A aparição gerou grande fascinação e muita especulação dos fãs sobre as aventuras perdidas da Enterprise. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens numa participação especial, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focada em Pike, Spock e na Número 1, o que acabou se materializando pelas mãos dos roteiristas Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”).

Os intérpretes principais são Anson Mount (“Inumanos”) como Pike, Ethan Peck (“O Céu da Meia-Noite”) como Spock e Rebecca Romijn (“X-Men”) como Una (Número 1). Mas a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, a partir de 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner) em participação recorrente, interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”).

Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas” na década de 1960, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como La’an Noonien-Singh, uma descendente do famoso vilão Khan. Para completar, a 2ª temporada introduziu outro personagem clássico: o engenheiro Montgomery Scott, o “Scotty”, interpretado por Martin Quinn (“The Lovers”), que é o primeiro ator de origem escocesa a viver o personagem, anteriormente assumido por James Doohan na série original e por Simon Pegg nos filmes mais recentes.

A 3ª temporada acompanha esta tripulação enfrentando as consequências do encontro com os Gorn, que encerrou o segundo ano e acrescentou Scotty à trama. Os novos capítulos também retomam o relacionamento entre Spock (Ethan Peck) e a enfermeira Christine Chapel (Jess Bush), apesar do término na última temporada, quando Chapel partiu para um programa de arqueologia médica. Outra novidade fica por conta da introdução do Holodeck, tecnologia futurista que só apareceria oficialmente décadas depois na cronologia da franquia. O espaço virtual é retratado com o visual clássico visto em “A Nova Geração” na década de 1980. Já os temas da temporada reforçam o clima de homenagem à série clássica dos anos 1960, misturando uma variedade de gêneros como ação, mistério e comédia em episódios autocontidos, que apresentam histórias semanais completas – do mesmo jeito que a versão clássica de “Jornada nas Estrelas”.

 

 
 

📺 FUNDAÇÃO | Apple TV+

▶ Assista ao trailer

 

A superprodução retorna em sua 3ª temporada elevando ainda mais sua escala épica. Desenvolvida pelos roteiristas David S. Goyer (“Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e Josh Friedman (“Avatar: O Caminho da Água”), a adaptação da trilogia clássica de Isaac Asimov é focada na queda do Império Galáctico, a civilização mais poderosa do universo. Na trama, o matemático Hari Seldon (encarnado por Jared Harris, de “Chernobyl”) desenvolve uma fórmula que prevê que os dias do Império estão contatos. Ele descobre que a atual forma de governo vai entrar em colapso e mergulhar a humanidade numa era de trevas, na qual todo o conhecimento será perdido e o homem voltará à barbárie. A descoberta o transforma em inimigo do Império e também origina um grupo conhecido como A Fundação, criado para preservar o conhecimento humano do inevitável apocalipse.

Após os eventos cataclísmicos da temporada anterior, a galáxia encontra-se à beira da convulsão: o equilíbrio de poder entre o Império Galáctico, governado pela dinastia de clones dos irmãos Day/Dawn/Dusk, e a crescente Fundação começa a ruir. O novo ciclo de episódios finalmente destaca um personagem icônico aguardado pelos fãs: O Mulo, um mutante de origem misteriosa com habilidades psíquicas capazes de subjugar planetas inteiros, interpretado com intensidade por Pilou Asbæk (“Game of Thrones”). O Mulo desponta como a maior ameaça já vista: um conquistador imprevisível que não estava nos cálculos da psico-história de Seldon, pondo em xeque todo o plano secular do protagonista, cuja presença ainda guia a narrativa, seja em flashbacks ou consciência digital.

Esta temporada expande o escopo visual e narrativo: do trono imperial em Trantor, onde o novo Imperador (Brother Day, vivido por Lee Pace, de “Guardiões da Galáxia”) lida com paranoia e fragilidade de seu império fragmentando, até os confins da Orla Estelar, onde as colônias da Fundação enfrentam dilemas morais ao se armarem para guerra, a produção exibe cenários majestosos – cidades inteiras criadas em CGI com realismo – sem perder de vista o drama humano. Lou Llobell e Leah Harvey voltam como Gaal e Salvor, respectivamente, agora lutando lado a lado para interpretar os últimos insights deixados por Seldon sobre o Segundo Império. Há um senso de urgência palpável, com episódios cheios de reviravoltas políticas e batalhas espaciais dignas de cinema, com design de som imersivo e trilha sinfônica de Bear McCreary elevando a tensão.

Os diálogos permanecem densos e filosóficos – discutindo destino vs. livre-arbítrio, fé vs. razão –, honrando o material de Asimov ao mesmo tempo que adaptam livremente eventos para surpreender até quem leu os livros. A recepção crítica até o momento aponta esta temporada como a melhor da série: a complexidade política atingiu patamar comparado a “Game of Thrones”, enquanto as linhas narrativas convergem de forma satisfatória.

 

 
 

📺 SANDMAN | Netflix

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A 2ª e última temporada acompanha Sonho em uma trajetória repleta de provações, que o obriga a confrontar deuses e monstros, revisitar o Inferno e enfrentar as consequências de escolhas antigas. Inspirada nos quadrinhos de Neil Gaiman, a série amplia os desafios de seu protagonista, que precisa salvar tanto o próprio reino quanto o mundo desperto enquanto lida com os efeitos de seus erros passados.

A narrativa adapta arcos centrais como “Estação das Brumas”, “Vidas Breves” e “As Bondosas”, além de incluir capítulos especiais, a exemplo de “A Canção de Orfeu” e “Sonho de Uma Noite de Verão”. Segundo o showrunner Allan Heinberg, a proposta foi reunir todas as histórias restantes dos quadrinhos originais centradas no protagonista Sonho. Por isso, foram ignorados arcos em que ele não tem destaque. Com isso, a série se encerra com 11 episódios divididos em duas partes, com seis capítulos no primeiro volume e cinco no segundo, além de um episódio bônus previsto para o fim de julho.

Apesar da justificativa oficial, o fim antecipado gerou especulações. A repercussão de denúncias de abuso sexual contra Neil Gaiman, ainda que negadas pelo autor, afetou outras produções como “Belas Maldições” e “Anansi Boys” na Prime Video.

 

 
 

📺 DEXTER: RESSURREIÇÃO | Paramount+

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O anti-herói mais perturbador da televisão retorna em nova série após os chocantes eventos de “Dexter: New Blood” (2021). A premissa surpreende ao revelar que Dexter Morgan – interpretado novamente por Michael C. Hall – sobreviveu por pouco ao tiro desferido pelo próprio filho no final do revival anterior. Agora, semanas depois, o ex-perito forense acorda no hospital, com o jovem Harrison desaparecido sem deixar pistas, e com a visita de Angel Batista (David Zayas), ex-colega da polícia de Miami. Batista, que descobriu que Dexter era o famoso “Carniceiro de Bay Harbor”, confronta o protagonista, que decide fugir outra vez, escolhendo Nova York como novo esconderijo.

A ambientação nova-iorquina imprime um ar inédito à franquia, tirando Dexter de sua zona de conforto. Desprovido de identidade e cercado por milhões de habitantes, ele precisa adaptar seu código mortífero a um cenário urbano impessoal. A série explora esse deslocamento: cenas de Dexter perambulando anônimo pela noite banhada por neon de Manhattan contrastam com o passado ensolarado de Miami. Notícias de um novo assassino em série na cidade – cujos métodos remetem perigosamente ao estilo do Passageiro das Trevas de Dexter – puxa o protagonista de volta ao jogo.

Sob a supervisão do showrunner Clyde Phillips, que comandou as temporadas clássicas de “Dexter”, “Ressurreição” traz o protagonista em nova jornada, em busca do filho para que não siga seu caminho. O que ele encontra, porém, é uma espécie de liga de serial killers, interpretados por Uma Thurman (“Kill Bill”), Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”), Krysten Ritter (“Jessica Jones”), Eric Stonestreet (“Modern Family”) e David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”). Dexter é apresentado ao grupo por um milionário excêntrico, vivido por Peter Dinklage (“Game of Thrones”), que se diz orgulhoso de encontrar os melhores assassinos em cada campo.

 

 
 

📺 DAN DA DAN | Netflix e Crunchyroll

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A 2ª temporada do anime coloca Okarun diante de um dos confrontos mais intensos da série, ao enfrentar o Mau-Olhado. Baseado no mangá de Yukinobu Tatsu, publicado pela Shonen Jump+ desde 2021, o anime acompanha Momo, uma estudante de família de médiuns, e Okarun, colega apaixonado pelo ocultismo. Os dois discordam sobre o que existe além do mundo material, até descobrirem juntos que tanto fantasmas quanto alienígenas são reais. A partir daí, Momo desperta poderes ocultos enquanto Okarun acaba amaldiçoado, e ambos precisam se unir para enfrentar entidades paranormais, invasões espaciais e maldições que ameaçam a humanidade.

Exibido no cinema na semana passada, o começo do arco “Evil Eye” mergulha no drama de Jiji, amigo de infância de Momo, possuído por uma entidade demoníaca que amplia o perigo e obriga o grupo a repensar os limites entre bem e mal, realidade e sobrenatural. A relação de terror, autoaceitação e amizade serve de eixo temático e favorece o diálogo com um público jovem, sem abrir mão de elementos tradicionais dos shonens: lutas coreografadas, tensão crescente e humor nonsense.

O design de personagens criado pelo Science SARU destaca-se pelo equilíbrio de tradição e inovação gráfica. Traços ousados, uso de cores vibrantes e efeitos de distorção expressam a escalada do conflito e os momentos de possessão demoníaca. A produção investe em sequências de ação com ritmo dinâmico, integrando CGI a técnicas tradicionais de animação, e explora cenários que vão do ambiente escolar detalhado a espaços de delírio visual, reforçando o contraste do cotidiano e o extraordinário.

A direção permanece com Fuga Yamashiro, agora com Abel Gongora como codiretor, e mantém a continuidade da equipe original, incluindo Kensuke Ushio na trilha sonora e Hiroshi Seko na composição da série.

 

 
 

📺 BALLARD | Prime Video

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O universo policial criado pelo escritor Michael Connelly ganha um novo capítulo com Ballard, série derivada de “Bosch” ambientada na Los Angeles contemporânea. A protagonista é a detetive Renée Ballard, vivida por Maggie Q (“Nikita”), personagem saída dos romances de Connelly que assume a recém-criada e subfinanciada divisão de arquivos mortos do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD).

No enredo, Ballard lidera uma equipe de voluntários e conta com o apoio de seu mentor, o detetive aposentado Harry Bosch, novamente encarnado por Titus Welliver em participação especial, para investigar crimes antigos que desafiam solução há décadas. Ao reabrir investigações negligenciadas, ela descobre a atuação de um serial killer cujas mortes não haviam sido relacionadas pela polícia. Ao lado de sua equipe, Ballard precisa enfrentar traumas pessoais, obstáculos profissionais e ameaças constantes para desvendar a verdade.

Além de Maggie Q, o elenco traz Courtney Taylor (“Falando a Real”), John Carroll Lynch (“American Horror Story”), Michael Mosley (“Ozark”), Rebecca Field (“Assassinato na Casa Branca”), Victoria Moroles (“Teen Wolf”), Amy Hill (“Lilo & Stitch”), Ricardo Chavira (“Desperate Housewives”), Noah Bean (“12 Monkeys”), Alain Uy (“Helstrom”) e Hector Hugo (“Snowfall”).

 

 
 

📺 CHEFE DE GUERRA | Apple TV+

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A minissérie histórica estrelada e co-criada por Jason Momoa (“Aquaman”) narra a trajetória de Ka‘iana, guerreiro responsável por unificar as tribos do Havaí no final do século 18, em meio à chegada dos colonizadores ocidentais. Além do papel principal, Momoa contribui como roteirista, produtor executivo e diretor do episódio final, reforçando sua dedicação ao projeto.

O elenco reúne nomes como Luciane Buchanan (“O Agente Noturno”), Temuera Morrison (“Aquaman”), Te Ao o Hinepehinga (“Breakwater”), Cliff Curtis (“Megatubarão”), James Udom (“Echo 3”) e Te Kohe Tuhaka (“Amor e Monstros”), destacando a representatividade polinésia em um projeto que visa retratar as lutas e dilemas dos povos originários do Havaí diante da ameaça europeia.

Inspirada em eventos históricos, a série acompanha o esforço de Ka‘iana para unir as ilhas havaianas, enfrentando batalhas e desafios políticos que marcaram o processo de resistência cultural do arquipélago. A criação é assinada por Momoa e Thomas Pa‘a Sibbett (“Perigo na Montanha”), com roteiro de Doug Jung (“Star Trek: Sem Fronteiras”) e direção de Justin Chon (“Pachinko”) nos episódios iniciais. A trilha sonora é um dos pontos altos da produção, com assinatura do compositor Hans Zimmer (“Duna”).

 

 
 

📺 WASHINGTON BLACK | Disney+

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A minissérie adapta o best-seller de Esi Edugyan sobre George Washington “Wash” Black, um menino prodígio nascido escravo em uma plantação de açúcar em Barbados no século 19. Criada por Selwyn Seyfu Hinds (“The Twilight Zone”), a produção combina aventura infantil, drama adulto e reflexão histórica ao explorar o amadurecimento do protagonista diante de uma sociedade marcada por opressão e desigualdade.

O enredo tem como ponto de partida um evento traumático, que força Wash a fugir da plantação em que vive escravizado. A fuga à bordo de um balão voador é o início a uma jornada de aventuras, que o leva a uma busca por novos significados para família, liberdade e amor em diferentes países e culturas – indo do calor do Caribe ao frio do Ártico.

O protagonista é interpretado por Eddie Karanja (“Sandman”) na infância e por Ernest Kingsley Jr. (“Sandman”) na fase adulta. Christopher “Titch” Wilde, vivido por Tom Ellis (“Lucifer”), se torna o mentor do garoto e é quem o impulsiona para além dos limites da plantação. Sterling K. Brown (“This Is Us”) dá vida à Medwin Harris, um refugiado que protege Wash e outros membros da comunidade negra quando ele chega em Halifax, no Canadá.

O elenco ainda conta com Iola Evans (“Escolha ou Morra”) como Tanna Goff, que vive o dilema de ser mestiça e se passar por branca, além de integrar o arco afetivo de Wash. Rupert Graves (“Sherlock”), Billy Boyd (“O Senhor dos Anéis”), Edward Bluemel (“Minha Lady Jane”) e Sharon Duncan-Brewster (“Sex Education”) completam o elenco de personagens que cruzam o caminho do protagonista.

 

 
 

📺 INDOMÁVEL | Netflix

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A minissérie de suspense transforma o Parque Nacional de Yosemite, nos EUA, em palco de um mistério sombrio. A narrativa acompanha o agente Kyle Turner (Eric Bana, de “Falcão Negro em Perigo”), um ranger marcado por traumas pessoais, que desconfia das circunstâncias da morte de uma mulher após uma queda de penhasco. A suspeita de que o caso não foi acidental lança Turner em uma investigação repleta de perigos e segredos ocultos no parque.

De que essa mulher misteriosa estava fugindo? Essa é a pergunta no centro da trama criada por Mark L. Smith, roteirista premiado de “O Regresso” (2015) e Elle Smith (“A Filha do Rei do Pântano”). Em certo sentido, a investigação é o desafio ideal para Turner, ranger atormentado por um caso deixado sem solução, que se sente muito mais à vontade na mata do que em contato com outras pessoas ou com o mundo moderno. A situação, porém, é exatamente oposta para sua parceira, Naya Vasquez (Lily Santiago, de “La Brea”, uma guarda florestal novata, mais acostumada à vida na cidade do que à natureza selvagem de Yosemite.

A investigação revela que a paisagem de cartão postal tem seu próprio lado sombrio, desde um vilarejo improvisado de barracas até um oficial de manejo da vida selvagem desonesto (interpretado por Wilson Bethel, de “Demolidor: Renascido”) com quem ele tem um histórico. Além de estrelar, Bana também é produtor executivo do drama de seis episódios, junto com os dois roteiristas e o cineasta John Wells (“Shameless”). O elenco também inclui Sam Neill (“Jurassic Park”) como um ranger veterano e Rosemarie DeWitt (“Pequenos Incêndios por Toda Parte”).

“Indomável” é a segunda série de Mark L. Smith na Netflix. A primeira, lançada em janeiro, foi batizada de… “Terra Indomável”. Coincidência ou tradução preguiçosa?

 

 
 

📺 O INSTITUTO | MGM+

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Inspirada no romance homônimo de Stephen King, a minissérie leva o espectador a uma instalação isolada, onde crianças dotadas de habilidades especiais são mantidas sob vigilância. Após sofrer a perda dos pais, o jovem Luke Ellis desperta em um quarto sem janelas, que replica fielmente o ambiente de sua casa, apenas para descobrir que está cercado por outras crianças, todas capturadas sob as mesmas circunstâncias misteriosas. Elas são submetidas a experimentos e testes sob a supervisão rígida da diretora do Instituto, em um clima que remete à atmosfera de experiências secretas já explorada em “Stranger Things”.

Enquanto buscam entender os limites de seus poderes e formas de escapar, a história se cruza com a trajetória de Tim, um ex-policial que tenta reconstruir a vida em uma cidade próxima. Os acontecimentos que ligam Tim ao Instituto se desenvolvem em paralelo, criando uma narrativa marcada por suspense, destino e mistério.

O elenco reúne Joe Freeman, filho de Martin Freeman (“Pantera Negra”), no papel de Luke Ellis, Mary-Louise Parker (“Weeds”) como a diretora do Instituto e Ben Barnes (“Justiceiro”) interpretando Tim. O roteiro é assinado por Benjamin Cavell (“The Stand”) e a direção é de Jack Bender (“A Origem”), ambos também produtores executivos.

 

 

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