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X/GNT

TV|7 de agosto de 2025

Junior Lima revela impacto de boatos sobre sexualidade: “20 anos de análise”

Cantor falou no "Saia Justa" sobre preconceito sofrido desde a adolescência e o reflexo emocional que ainda carrega

Pipoque pelo Texto ocultar
1 Junior expõe os efeitos dos boatos em sua juventude
2 Como a pressão social moldou suas inseguranças?
3 Boatos ainda impactam sua carreira

Junior expõe os efeitos dos boatos em sua juventude

Junior Lima afirmou que boatos envolvendo sua sexualidade na adolescência impactaram profundamente sua vida pessoal e profissional. Durante participação no programa “Saia Justa”, exibido na quarta (6/8) no GNT, o cantor refletiu sobre os preconceitos que enfrentou ao longo dos anos. “Eu sou um homem hétero que sofre homofobia”, declarou.

Parceiro musical da irmã Sandy durante a juventude, Junior relatou que cresceu cercado por mulheres e em ambientes considerados femininos, o que contribuiu para desenvolver uma sensibilidade que passou a ser alvo de julgamento. “Eu sempre fui um homem que viveu na arte, na música, dançando, compondo, é um ambiente extremamente feminino, estava o tempo todo com a minha mãe, a minha irmã”, afirmou.

Como a pressão social moldou suas inseguranças?

Junior contou que as fofocas o acompanharam desde o fim dos anos 1990 e início dos anos 2000, época em que, segundo ele, a consciência coletiva sobre diversidade era muito mais limitada. “Isso, para mim, gerou uma série de coisas, que na época eu não entendia, mas gerou uma insegurança absurda”, disse.

Ele também explicou que sua empatia e comportamento afetivo eram frequentemente interpretados como indício de orientação sexual, em um contexto social dominado por padrões machistas. “Eu tive uma sensibilidade muito aflorada. Eu era um homem empático, preocupado com as mulheres ao meu entorno. Isso se voltava contra mim”, observou.

Boatos ainda impactam sua carreira

Segundo o artista, as consequências dessas interpretações ainda repercutem na sua vida profissional. “Isso me atrapalha até hoje na minha profissão. Tem gente que tem preconceito comigo até hoje”, disse.

Ele afirmou que enfrentou anos de terapia para conseguir sustentar sua identidade sem negar aspectos de sua personalidade. “O que isso gerava em mim, era sempre à base de fofoca, reflete em mim até hoje. 20 anos de análise, tive que peitar muita coisa, ser muito corajoso, para continuar sendo quem eu simplesmente era. Não negar minha sensibilidade, minha empatia. Isso era confundido, um cara que se permitia dançar, como assim?”, analisou.

Casado com a modelo Monica Benini, Junior destacou que, apesar de se identificar como hétero, o preconceito baseado em estereótipos de gênero ainda o persegue. “É muito louco falar isso, mas é real”, concluiu.

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