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Divulgação/HBO

Série|24 de agosto de 2025

Ator de “Família Soprano” Jerry Adler morre aos 96 anos

O veterano dos bastidores da Broadway e ator de séries morreu no sábado em Nova York

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1 Veterano da Broadway e rosto conhecido da TV
2 Que personagens marcaram sua trajetória na TV?
3 Do backstage à consagração como ator
4 Presença no cinema e livro de memórias

Veterano da Broadway e rosto conhecido da TV

Jerry Adler morreu no sábado em Nova York, aos 96 anos, segundo informou sua assessoria. O ator americano ficou conhecido pela atuação em “Família Soprano”, “The Good Wife” e “Rescue Me”, mas já tinha uma longa carreira nos bastidores da Broadway antes de aparecer em frente às câmeras.

Nascido no Brooklyn, ele só começou a atuar depois dos 60 anos, apesar de ser sobrinho da professora de teatro Stella Adler. Em “Família Soprano”, interpretou Herman “Hesh” Rabkin, conselheiro do mafioso Tony, vivido por James Gandolfini. Também deu vida ao advogado Howard Lyman em “The Good Wife” e ao chefe de estação Sidney Feinberg em “Rescue Me”.

Que personagens marcaram sua trajetória na TV?

Na televisão, Adler ainda foi visto como o rabino Alan Schulman em “Northern Exposure”, o zelador Mr. Wicker em “Louco por Você” e Moshe, pai da personagem Maura Pfefferman (Jeffrey Tambor), em “Transparent”.

Seu primeiro papel na TV veio em 1991, em “Brooklyn Bridge”. Depois, integrou elencos de séries como “Hudson Street”, ao lado de Tony Danza, e “Alright Already” e “Raising Dad”, na qual viveu o pai dos personagens de Carol Leifer e Bob Saget.

Do backstage à consagração como ator

Antes da carreira em frente às câmeras, Adler trabalhou por décadas atrás do palco. Foi assistente de direção em “Os Homens Preferem as Loiras” (1949) e depois acumulou créditos como stage manager em produções variadas, incluindo “Minha Bela Dama” (1956) e “Annie” (1977). Ele relembrou em 2015 que entrou no ofício por influência do pai, Philip, que o chamou para trabalhar em “Os Homens Preferem as Loiras”: “Sou uma criatura do nepotismo”, afirmou em entrevista ao site TheaterMania.

Durante sua carreira nos bastidores, Adler trabalhou com nomes como Arthur Miller, Marlene Dietrich, Orson Welles, Angela Lansbury, John Gielgud, Noël Coward, Joan Rivers, Jerry Lewis, Jack Benny, Milos Forman, Richard Rodgers, Liv Ullmann e Richard Burton. Também ajudou Zero Mostel a escapar de uma intimação do Comitê de Atividades Antiamericanas.

Ele dirigiu algumas produções na Broadway e retornou como ator em 2000, no espetáculo “Taller Than a Dwarf”, de Elaine May, e pela última vez em 2015 como o pai de Larry David em “Fish in the Dark”.

Presença no cinema e livro de memórias

Adler também atuou no cinema, trabalhando com Woody Allen em “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993), além de Curtis Hanson em “Em Seu Lugar” (2005), Sydney Lumet em “Sob Suspeita” (2005), Charlie Kaufman em “Sinédoque, Nova York” (2008) e J.C. Chandor em “O Ano Mais Violento” (2014).

Em maio de 2024, publicou o livro de memórias “Too Funny for Words: Backstage Tales From Broadway, Television, and the Movies”, no qual revisitou sua trajetória no teatro, no cinema e na TV.

Adler deixa a esposa, a psicóloga Joan Laxman, com quem se casou em 1994, e quatro filhas.

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