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Divulgação/Warner Bros

Filme|22 de agosto de 2025

“A Hora do Mal” atinge US$ 100 milhões nos EUA e vai ganhar prelúdio

Filme de Zach Cregger ultrapassa marca nos EUA e deve ganhar derivado sobre a personagem Tia Gladys


Pipoque pelo Texto ocultar
1 Warner conquista novo marco com o terror
2 Como foi o desempenho nas bilheteiras?
3 O que explica a disputa pelo projeto?
4 Quem está no elenco de “A Hora do Mal”?
5 Warner planeja prólogo da Tia Gladys
6 Crítica e público aprovam
7 Comparação com “Pecadores”
8 Recordes do estúdio em 2025

Warner conquista novo marco com o terror

O terror “A Hora do Mal” (Weapons), escrito e dirigido por Zach Cregger, tornou-se o segundo filme original com classificação R (para maiores) lançado em 2025 a ultrapassar US$ 100 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, depois de “Pecadores” (Sinners), de Ryan Coogler. O feito marca mais uma vitória para a Warner Bros., que ainda comemora o sucesso de “Premonição 6: Laços de Sangue”, com mais de US$ 385 milhões arrecadados no início do verão, além dos blockbusters “Um Filme Minecraft”, “F1” e “Superman”.

Como foi o desempenho nas bilheteiras?

O filme alcançou a marca de US$ 100 milhões no 14º dia de exibição, enquanto “Pecadores” havia atingido o mesmo patamar em nove dias, após estrear com US$ 48 milhões em abril. “A Hora do Mal” superou expectativas com uma abertura de US$ 43,5 milhões entre 8 e 10 de agosto, cerca de US$ 10 milhões acima do previsto. Somando o mercado internacional, o longa já soma aproximadamente US$ 170 milhões mundiais.

O que explica a disputa pelo projeto?

O roteiro foi alvo de uma acirrada disputa entre estúdios antes de ser adquirido pela New Line e pela Warner, que desembolsaram US$ 38 milhões pelo pacote. Do valor, US$ 10 milhões foram destinados ao próprio Cregger, que também atua como produtor. O cineasta havia se destacado com “Noites Brutais” (2022) e já prepara uma nova adaptação de “Resident Evil” para a Sony, pela qual deve receber US$ 20 milhões.

Quem está no elenco de “A Hora do Mal”?

O elenco é liderado por Julia Garner (“Inventando Anna”), que interpreta uma professora envolvida no desaparecimento coletivo de 17 crianças às 2h17 da madrugada, enquanto Josh Brolin (“Vingadores: Ultimato”) vive um pai em luto que desconfia da coincidência. A produção conta ainda com Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”), Austin Abrams (“Euphoria”) e Amy Madigan (“Campos dos Sonhos”), cuja interpretação como a sombria tia Gladys já desperta comentários sobre possíveis indicações a prêmios.

Warner planeja prólogo da Tia Gladys

Segundo apurou o The Hollywood Reporter, a Warner Bros. e a New Line discutem com Cregger a possibilidade de expandir a história de Gladys em um derivado. O diretor chegou a incluir um capítulo sobre a personagem no roteiro original, mas acabou cortando por questões de duração. A boa recepção reacendeu o interesse nesse arco, embora não haja acordos assinados nem previsão de produção.

Crítica e público aprovam

“A Hora do Mal” recebeu 96% de aprovação no Rotten Tomatoes e um A- no CinemaScore, desempenho raro para um título de terror. O marketing foi elogiado por preservar as surpresas do enredo, enquanto exibições em Imax e outras salas premium responderam por 34% da arrecadação no fim de semana de estreia.

Comparação com “Pecadores”

O outro terror da Warner, “Pecadores” de Ryan Coogler, estrelado por Michael B. Jordan (ambos de “Creed” e “Pantera Negra”), já superou US$ 278 milhões nas bilheteiras domésticas, tornando-se o primeiro filme original desde “Viva – A Vida é uma Festa” (2017) a ultrapassar US$ 200 milhões na América do Norte. Também se tornou o maior terror R-rated da história nos EUA, superando “Tubarão” em valores domésticos não ajustados pela inflação, embora ainda atrás na soma global.

Recordes do estúdio em 2025

“A Hora do Mal” foi a sétima produção da Warner a estrear em 1º lugar neste ano e o sexto título consecutivo a ultrapassar US$ 40 milhões na estreia. A distribuidora também comemora a marca de US$ 600 milhões de “Superman”, de James Gunn, e o avanço de “F1”, coproduzido com a Apple, que deve superar o mesmo valor em breve.

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