
Instagram/Roberto Justus
Roberto Justus e Ana Paula Siebert acionam Justiça após ataques à filha de cinco anos nas redes sociais
Casal iniciou processo criminal contra autores de mensagens de ódio dirigidas à Vicky após polêmica de foto com bolsa de grife
Casal confirma medidas judiciais após ameaças virtuais
O empresário Roberto Justus e sua esposa, Ana Paula Siebert, anunciaram que a equipe jurídica do casal deu entrada em processo criminal após a filha Vicky, de apenas cinco anos, ser alvo de ataques nas redes sociais. A atualização sobre o caso foi publicada neste domingo (13/7) no Instagram dos dois.
“Em resposta às inúmeras perguntas sobre a questão dos acontecimentos da semana passada, informamos que o processo criminal deu entrada essa semana, o cível será na próxima segunda-feira”, comunicaram.
Eles reforçaram confiança nas decisões do Judiciário. “Confiamos que a Justiça dará a resposta necessária a essas pessoas para que respondam por essa agressão infundada e sem sentido. Agradecemos o apoio e carinho que recebemos de tantas pessoas”.
O que motivou os ataques à filha do casal?
A situação ganhou repercussão após a divulgação, em 4 de julho, de uma foto de Vicky segurando uma bolsa de grife avaliada em cerca de R$ 14 mil. A publicação foi feita nos perfis de Ana Paula Siebert e Roberto Justus, e gerou uma onda de comentários de ódio nas redes sociais. Entre as mensagens, usuários classificaram o acessório como “exagero” e fizeram críticas agressivas, inclusive com ameaças e discursos de ódio direcionados à criança.
As reações incluíram postagens no X (antigo Twitter), onde alguns perfis chegaram a sugerir violência, citando frases como “Só guilhotina…” e até “Tem que matar mesmo!”, levando o episódio a outro patamar de gravidade. Diante das ameaças, o casal optou por buscar responsabilização criminal dos autores.
Como a família Justus respondeu e quais as implicações?
Roberto Justus manifestou indignação diante do teor das mensagens: “Não vou aceitar ameaças à nossa família”.
Ana Paula Siebert esclareceu que a bolsa era um presente, afirmando que “não cabe a alguém julgar”. Ela também reforçou que não pretende deixar de expor a filha por medo, defendendo que “liberdade é um direito fundamental”.