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Instagram/Noelle Araújo e Gleison Soares

Etc|17 de abril de 2025

Influenciadores são presos por promover jogos de azar e lavar dinheiro

Noelle Araújo e Gleison Soares, conhecido como Mago das Unhas, já haviam sido detidos em 2023 e voltaram a ser alvos por reincidência em esquema do Jogo do Tigrinho

Pipoque pelo Texto ocultar
1 Polícia aponta continuidade de crimes mesmo após operação anterior
2 Mandados cumpridos em residências de luxo
3 Influenciadores acumulavam bens de alto valor

Polícia aponta continuidade de crimes mesmo após operação anterior

Os influenciadores Noelle Araújo e Gleison Soares, mais conhecido como Mago das Unhas, foram presos na manhã desta quinta-feira (17/4) em Belém, capital do Pará, durante uma operação da Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Civil. Os dois são investigados por lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar na internet.

Segundo a Polícia Civil, as prisões ocorreram após a identificação da continuidade da prática criminosa, mesmo após a detenção dos investigados em dezembro de 2023, durante a Operação Truque de Mestre.

Mandados cumpridos em residências de luxo

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas de Noelle e Gleison, e diversos itens foram recolhidos. Em postagem no Instagram, o influenciador informou que a polícia apreendeu um veículo de luxo e o celular dele. O conteúdo também apontou que ele teria prestado depoimento à Justiça.

Em nota, a Polícia Civil informou que os dois foram pagos para promover e incentivar seguidores a apostarem em plataformas de jogos de azar. Em troca, recebiam valores proporcionais ao número de pessoas “aliciadas”. Um dos investigados chegou a movimentar mais de R$ 20 milhões.

Influenciadores acumulavam bens de alto valor

Com os lucros obtidos nas campanhas de promoção, os investigados adquiriram casas de luxo em condomínios fechados de Belém e veículos importados. De acordo com as investigações, a remuneração era de R$ 1 mil para cada 100 usuários levados às plataformas.

Além de Noelle e Gleison, outras sete pessoas foram presas no Pará e uma em Pernambuco. Todas são apontadas como integrantes do mesmo esquema de apostas ilegais.

O espaço segue aberto para posicionamentos, declarações e atualizações das partes citadas, que queiram responder, refutar ou acrescentar detalhes em relação ao que foi noticiado.

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