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Instagram/João Augusto Liberato

Etc|14 de março de 2025

Família de Gugu pede condenação de suposto filho por litigância de má-fé

Parentes do apresentador querem indenização milionária após nova tentativa de bloqueio da herança

Pipoque pelo Texto ocultar
1 Reação contra novas exigências judiciais
2 Bloqueio da herança e alegações contestadas
3 Aumento do valor da ação e risco milionário
4 Defesa da família e posicionamento dos advogados

Reação contra novas exigências judiciais

A família de Gugu Liberato (1959-2019) ingressou com um pedido na Justiça para que Ricardo Rocha, que tenta ser reconhecido como filho do apresentador, seja condenado por litigância de má-fé. A ação pede ainda uma indenização que pode ultrapassar R$ 100 milhões.

A medida ocorre após Rocha solicitar a exumação do corpo de Gugu, mesmo depois de dois exames de DNA confirmarem que ele não tem vínculo biológico com o apresentador. O vendedor de carros de luxo agora sustenta a tese de que Gugu não seria filho biológico de Maria do Céu Morais Liberato, o que, segundo ele, justificaria os resultados negativos dos testes.

Bloqueio da herança e alegações contestadas

Desde que surgiu no processo, em junho de 2023, Rocha conseguiu suspender a partilha de bens da família Liberato. Inicialmente, ele exigiu que o DNA fosse comparado ao da mãe e dos irmãos do apresentador. Em dezembro de 2024, os exames comprovaram que não havia parentesco, e a Justiça determinou a retomada da divisão da herança.

No entanto, em fevereiro deste ano, Rocha apresentou um recurso pedindo a exumação do corpo de Gugu e o bloqueio do patrimônio. A família afirma que ele age de má-fé, descumprindo compromissos previamente firmados durante uma audiência realizada em setembro de 2024.

“Em que pese ter assumido pessoalmente o compromisso perante todos, diante dos resultados negativos dos exames de DNA, o autor descumpre o acordo ajustado exigindo medida mais gravosa para induzir o reconhecimento do vínculo biológico que já se comprovou inexistente”, afirmam os advogados dos herdeiros no documento protocolado em 12 de fevereiro.

Aumento do valor da ação e risco milionário

Quando entrou com o pedido de reconhecimento de paternidade, Rocha estimou o valor da ação em R$ 1.000, o que limitaria sua responsabilidade financeira em caso de derrota. Agora, a família Liberato pede que a quantia seja reajustada para R$ 250 milhões, valor equivalente a um quarto da herança deixada por Gugu.

Caso a Justiça aceite esse novo cálculo, Rocha poderá ser condenado a pagar até R$ 50 milhões para cada um dos dois escritórios que representam os herdeiros. Além disso, a família solicita que ele seja penalizado por litigância de má-fé, o que pode gerar uma multa entre 1% e 10% do valor da causa, elevando sua dívida para até R$ 25 milhões.

Defesa da família e posicionamento dos advogados

Os advogados dos herdeiros argumentam que Rocha usa “teorias infundadas” para prolongar o processo e apontam que sua tese sobre uma possível adoção de Gugu por Maria do Céu é “mero devaneio”.

Nelson Wilians, representante das gêmeas Marina e Sofia Liberato, se manifestou sobre o caso, mas evitou entrar em detalhes por se tratar de um processo sob segredo de Justiça. “Os supostos abusos processuais mencionados ocorreram no mesmo processo, no qual o sr. Ricardo Rocha, apesar da paternidade já ter sido afastada por meio de exames de DNA, persiste em apresentar uma nova tese, sem qualquer fundamentação concreta”, declarou à imprensa.

O espaço segue aberto para posicionamentos, declarações e atualizações das partes envolvidas no caso, que queiram responder ou acrescentar detalhes em relação ao que foi levantado.

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