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Reality|18 de janeiro de 2025

Trauma de infância de Diego Hypolito causou fobia vista no BBB 25

Ginasta olímpico relatou prática abusiva vivida na infância durante sua formação esportiva

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1 Fobia evidenciada em prova do reality
2 O trauma do “caixão da morte”
3 Impactos na vida adulta

Fobia evidenciada em prova do reality

Durante a primeira Prova do Anjo, realizada neste sábado (18/1), Diego Hypolito demonstrou sinais evidentes de desconforto ao ficar num cubículo e ser içado pela “garra humana”, mecanismo usado no desafio. Ansioso, ele perguntou repetidamente se permaneceria muito tempo na posição, evidenciando o impacto do medo em situações de confinamento. Ele quase desistiu, mas encarou o desafio.

O trauma do “caixão da morte”

Diego compartilhou em sua biografia, “Não Existe História sem Sacrifício”, detalhes de um trauma de infância que desencadeou sua fobia de lugares fechados. O atleta olímpico revelou a prática abusiva conhecida como “caixão da morte”, usada como forma de punição e “ritual de iniciação” em sua formação esportiva.

O atleta explicou que, na infância, era colocado em um objeto semelhante a um caixão enquanto outros atletas sentavam em cima para impedir sua saída. Em algumas ocasiões, magnésio era assoprado no interior, intensificando o desconforto. Ele relatou que a prática era aprovada pelos treinadores e funcionava como uma espécie de castigo ou ritual para os atletas mais jovens.

Ele também foi forçado a ficar nu e escrever gay no peito, quanto tinha cerca de 12 anos de idade.

Impactos na vida adulta

Em conversa com outros participantes do reality, Diego detalhou como o trauma afetou sua vida. Ele revelou ter desenvolvido uma fobia extrema de locais fechados. “Quando eu entrava em um shopping e não conseguia enxergar a porta, eu saía correndo”, contou o ginasta.

A intensidade do medo chegou a um ponto crítico. “Não conseguia mais viver”, desabafou, ressaltando o impacto duradouro da experiência na infância.

Diego explicou que foi a mãe quem notou que havia algo estranho em seu comportamento e que, além do apoio da família, recebeu suporte do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). “Fui internado imediatamente”, frisou.

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