Nesta segunda-feira (7/10), a polícia de Bangbae, em Seoul, divulgou novas informações sobre o caso envolvendo Moon Taeil, ex-integrante do grupo sul-coreano NCT 127. O artista, que havia deixado o grupo de K-pop em agosto, enfrenta uma acusação de estupro coletivo, segundo atualização do caso feita pela polícia e pela mídia sul-coreanas. Taeil, de 30 anos, é suspeito de ter participado de um crime descrito como “quasi-rape”, termo utilizado pelas autoridades locais para se referir a atos sexuais cometidos contra uma pessoa inconsciente. O crime teria ocorrido em junho deste ano, com a participação de dois amigos do artista.
Rapidez na reação da empresa gera suspeitas
A SM Entertainment, empresa que gerenciava a carreira de Taeil, anunciou sua saída do NCT 127 logo após o início das investigações, o que gerou repercussão entre os fãs. A decisão rápida, diferentemente de outros casos envolvendo polêmicas na indústria do K-pop, indicava a gravidade das alegações. Ações como a queima de produtos relacionados a Taeil e manifestações de desapontamento entre fãs tornaram-se frequentes após a revelação do possível envolvimento do cantor em um crime sexual.
Confusão e disseminação de desinformação
O comunicado oficial da SM não deu detalhes do caso, o que levou a uma onda de especulações, especialmente em redes como o X (antigo Twitter), mas a única fonte oficial de informação até o momento tem sido a polícia de Bangbae, que confirmou a gravidade da acusação e o andamento do processo.