Em meio às polêmicas de bastidores, o drama “É Assim que Acaba” se tornou o maior sucesso comercial da carreira da atriz Blake Lively. O longa ultrapassou US$ 242 milhões mundiais, deixando para trás o antigo recorde da estrela.
Curiosamente, até então o filme de maior arrecadação da atriz era “Lanterna Verde”, em que ela conheceu seu marido, Ryan Reynolds, e que arrecadou US$ 237 milhões. A ironia é que quantia foi considerada um fracasso em 2011, porque a produção de super-heróis foi orçada em US$ 200 milhões.
A história é bem diferente com “É Assim Que Acaba”, que custou apenas US$ 25 milhões para ser produzido. Tanto que há planos para uma continuação, baseada em “É Assim que Começa”, outro livro da escritora Coleen Hoover. Entretanto, os rumores sobre os bastidores da produção ganham força quando se vê a demora da Sony a sinalizar a encomenda da produção.
Os rumores de bastidores
Relatos sugerem que Blake Lively e seu colega de cena e diretor Justin Baldoni tiveram dificuldades em alinhar suas visões. Especificamente, houve divergências quanto à abordagem emocional em cenas-chave, que teriam levado à pausas nas filmagens e supostas alterações significativas no roteiro. A atriz chegou a dizer que seu marido escreveu uma cena importante. Além disso, após as filmagens surgiram desentendimentos entre Lively e Baldoni sobre como determinadas cenas deveriam ser editadas. Esse impasse teria levado a novas sessões de edição, por pressão da atriz, exacerbando ainda mais as tensões com o diretor. Ele desabafou numa entrevista que achava que Lively deveria dirigir o próximo filme.
Vale apontar que o personagem de Baldoni aparece no segundo livro de Hoover e, por consequência, deveria participar também do segundo filme.