Todo mundo conhece a icônica história de “Rocky, um Lutador”. Mas poucos conhecem os bastidores de sua produção. De acordo com o diretor Peter Farrelly, do filme vencedor do Oscar “Green Book – O Guia”, essa história também rende um filme.
Farrelly anunciou o projeto de “I Play Rocky”, que focará nos desafios enfrentados por Sylvester Stallone para lançar o filme que definiu sua carreira. Na época, Stallone era um ator com pouca demanda devido a um rosto parcialmente paralisado e um impedimento de fala. Determinado, ele escreveu um roteiro que atraiu o interesse de grandes estúdios, mas fez questão de estrelar o projeto, recusando uma soma substancial para vender apenas o roteiro, buscando assegurar seu papel como protagonista. O resultado foi um triunfo nas bilheterias de 1976 e uma obra vencedora do Oscar de Melhor Filme.
Produção e elenco em definição
A produção de “I Play Rocky” conta com a colaboração de Toby Emmerich, ex-chefe de cinema da Warner Bros., e Christian Baha (“Toque de Mestre”). O roteiro foi escrito por Peter Gamble, conhecido pelo terrir “Ataque dos Zumbis” (2017).
A seleção do elenco está atualmente em andamento, com a equipe procurando encontrar um novo talento que possa capturar a essência de um jovem Stallone. “Como o então desconhecido Stallone estrelando em ‘Rocky’, conduziremos uma busca mundial para descobrir outro ator que apenas precisa de uma chance em ‘I Play Rocky’ para mostrar ao mundo o que ele pode fazer”, afirmou Emmerich.
Uma história de determinação e inspiração
O produtor Christian Baha expressou entusiasmo pelo potencial do filme em capturar uma narrativa única de perseverança e talento inato. “Quando li pela primeira vez o roteiro enérgico e pungente de Peter Gamble, soube que ele capturava algo muito especial. A história de ‘I Play Rocky’ é tão única quanto o próprio Sylvester Stallone, um aparente homem comum com um dom inegável que precisa compartilhá-lo com o mundo e se recusa a aceitar um ‘não’ como resposta”, ele afirmou.
Baha ressaltou ainda que a direção de Farrelly “aprimora nossa visão do filme”.