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Instagram/Cacau Protásio

Etc|29 de abril de 2024

Justiça confirma indenização de R$ 80 mil a Cacau Protásio por ataques racistas de bombeiros

Atriz ganhou ação contra o Estado do Rio de Janeiro após sofrer comentários racistas durante filmagem no quartel do Corpo de Bombeiros

A Justiça do Rio de Janeiro confirmou, em última instância, a indenização de R$ 80 mil à atriz Cacau Protásio por danos morais sofridos em decorrência de ataques racistas e homofóbicos por parte de bombeiros militares no quartel do Centro da cidade, em novembro de 2019. A decisão, tomada pela 6ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), representa o fim de uma longa batalha judicial travada pela atriz.

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1 Ataques gravados por bombeiros
2 Justiça reconhece danos morais
3 “Conduta repreensível” dos bombeiros

Ataques gravados por bombeiros

Em novembro de 2019, Cacau Protásio estava no quartel do Corpo de Bombeiros para as gravações do filme “Juntos e Enrolados”. Durante a filmagem, a atriz foi alvo de comentários racistas e homofóbicos por parte de alguns bombeiros presentes no local. Os ataques foram gravados por outros militares e posteriormente divulgados nas redes sociais, causando grande repercussão.

Justiça reconhece danos morais

Cacau Protásio entrou com uma ação judicial contra o Estado do Rio de Janeiro, pedindo indenização por danos morais. Na primeira instância, a Justiça determinou o pagamento de R$ 30 mil à atriz. No entanto, tanto Cacau quanto o Estado recorreram da decisão.

Em dezembro de 2023, a 7ª Câmara de Direito Público do TJRJ aumentou o valor da indenização para R$ 80 mil. O Estado recorreu novamente, mas a 6ª Câmara de Direito Público manteve a decisão, confirmando o valor da indenização.

“Conduta repreensível” dos bombeiros

Na decisão, o desembargador relator do caso, Paulo Cesar Ernani, destacou a “conduta reprovável” dos bombeiros que ofenderam Cacau Protásio. “A conduta dos agentes públicos, além de violar a honra e a dignidade da autora, evidencia um desprezo pela função pública e pela própria instituição à qual pertencem”, afirmou o magistrado.

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