Buchecha, ex-dupla com Claudinho, pediu doação de sangue para o pagodeiro Anderson Leonardo, que está internado tratando um câncer na região inguinal. O funkeiro fez um apelo no Instagram para que seus seguidores lutem pela saúde do vocalista do Molejo.
“Oi gente, tudo bem? Estou passando aqui para pedir a vocês que continuem indo no Hemorio ou num posto de coleta mais próximo pra fazer a doação de sangue, de qualquer tipo, para o nosso querido Anderson Leonardo, que está realmente nesse momento precisando muito”, disparou Buchecha.
O funkeiro ainda deu mais informações sobre as doações de sangue: “A gente conta com com o apoio de vocês. É só falar o código 10473433 e falar que é pro Anderson Leonardo. A gente conta com vocês. Desde já agradeço o carinho e a comoção de todo mundo. Beijos, só love!”, finalizou.
Onde doar?
As doações para Anderson Leonardo podem ser feitas somente no estado do Rio de Janeiro, na capital ou na cidade de Petrópolis. Dentre os locais, os doadores podem procurar o Banco de Sangue Serum (Centro do Rio); Casa Shopping (Barra da Tijuca); Hospital da Posse Nova Iguaçu ou Banco de Sangue Santa Teresa (Petrópolis).
Saúde de Anderson Leonardo
Anderson Leonardo foi diagnosticado em outubro de 2022 com um câncer inguinal, um tipo raro da doença, localizado na região da virilha. O artista chegou a ser considerado “curado” em janeiro de 2023, mas voltou ao tratamento em maio daquele ano.
Já em fevereiro de 2024, o vocalista do Molejo foi internado em um hospital particular do Rio de Janeiro, onde foi submetido à imunoterapia e medicações para dores. Ele recebeu alta hospitalar em março, quando passou por um “procedimento de bloqueio do plexo nervoso hipogástrico para dor”, que havia sido bem sucedido.
Contudo, a doença progrediu e Anderson voltou a ser internado em estado grave poucos dias depois. Ele foi direcionado insconciente para a sala vermelha do Hospital Unimed-Rio, quando a família foi chamada para uma conversa séria.
“O Anderson fez todos os tratamentos e não deram o resultado esperado porque se trata de um câncer extremamente raro que ainda não se tem um estudo clínico amplo. Ele está sendo cuidado para tratar do tumor, que é muito agressivo”, esclareceu Andreia Assis, a assessora de imprensa do sambista.