Justiça rejeita queixa-crime de Edu Guedes contra ex de Ana Hickmann

O chef de cozinha protocolou duas queixa-crime contra Alexandre Correa após ter sua imagem difamada em entrevistas concedidas pelo empresário

Instagram/Edu Guedes e Alexandre Correa

A Justiça rejeitou uma queixa-crime movida por Edu Guedes contra o empresário Alexandre Correa. O chef de cozinha alegava que o ex-marido de Ana Hickmann teria lhe imputado condutas criminosas e o denunciou por difamação.

Na decisão, a juíza Ana Claudia dos Santos Sillas, da 26ª Vara Criminal do Foro central da Barra Funda (SP), explicou que o chef “não possui legitimidade ativa em relação ao pretenso delito de denunciação caluniosa por ele imputado” ao empresário.

“Se trata de delito de ação penal pública incondicionada à representação, que deve ser promovida pelo Ministério Público. Falta, pois, condição para o exercício da ação penal, devendo a queixa-crime ser rejeitada. Ante o exposto, rejeito a queixa-crime apresentada por Eduardo Sanches Guedes contra Alexandre Bello Correa. […] Após o trânsito em julgado, feitas as anotações necessárias, arquivem-se os autos”, diz o documento.

Mais detalhes

Em janeiro deste ano, Edu Guedes entrou na Justiça após ser acusado por Alexandre Correa de ter um caso com Ana Hickmann, enquanto eles ainda eram casados. Na ocasião, o chef negou a suposta relação e acusou o empresário de difamar sua imagem em podcasts e programas de TV.

Já no final do mês passado, o chef protocolou uma segunda queixa-crime por calúnia contra Correa. Ele alegou que as acusações do empresário sobre supostamente dificultar o contato com o filho, Alezinho, desencadearam uma série de ataques de ódio nas redes sociais.

A defesa de Guedes argumentou que Correa utilizou o judiciário indevidamente, quando o acusou de atrapalhar vínculos familiares durante uma viagem. A equipe jurídica ainda esclareceu que o chef cedeu o aparelho celular a Alezinho por falta de sinal e “jamais praticou qualquer ato tendente ao afastamento de pai e filho”.

A assessoria de Edu Guedes não se pronunciou sobre a decisão.