Estreias | Final de “Bom Dia, Verônica” encabeça novidades do streaming

Estreias da semana incluem a chegada de "Missão: Impossível - Acerto de Contas" na Paramount+, "The New Look" na Apple TV+, "Mamonas Assassinas - O Filme" em VOD, e duas séries de ninjas

Divulgação/Netflix

O Top 10 semanal do streaming destaca o final de “Bom Dia, Verônica” na Netflix e a chegada de “Missão: Impossível – Acerto de Contas” na Paramount+. A lista de séries também inclui uma lição de história da moda na Apple TV+, um “Round 6” romântico e duas atrações com ninjas. Já o tom dominante dos filmes é musical, de Mamonas Assassinas em VOD e Jennifer Lopez na Prime Video. Confira os melhores lançamentos da semana.

 

SÉRIES

 

BOM DIA, VERÔNICA 3 | NETFLIX

 

A série brasileira que estreou em 2020 chega à sua 3ª e última temporada, apresentando-se como mais do que apenas um thriller policial. Com Tainá Müller e Rodrigo Santoro liderando o elenco, a série evoluiu em suas temáticas ao longo das temporadas, começando com foco na violência doméstica e feminicídio, passando pelo fundamentalismo religioso e corrupção, até chegar à denúncia do conservadorismo presente em diferentes estruturas sociais brasileiras na fase derradeira, intitulada “A Caçada Final”. Como nas temporadas anteriores, a série volta a provocar debates sobre questões sociais importantes, especialmente relacionadas ao papel da mulher na sociedade.

Criada e roteirizada por Raphael Montes e Ilana Casoy (ambos de “A Menina que Matou os Pais”), a atração confrontou a heroína feminina com um contraponto masculino diferente em todas as temporadas. Primeiro foi Eduardo Moscovis, como um policial serial killer, e depois Reynaldo Gianecchini, como um guia espiritual estuprador. Na 3ª temporada, Rodrigo Santoro surge como a nova ameaça, interpretando um personagem misterioso que domina os cavalos da enorme fazenda onde mora, e que gostaria de dominar também Verônica. Ela encontra o personagem durante sua investigação sobre a organização Cosme e Damião, desvendando subterrâneos de poder e influência nas esferas sociais e políticas do país.

O encerramento se dá de forma enxuta, em apenas três capítulos, que abraçam os aspectos mais fantasiosos da narrativa, aproximando-se das convenções dos quadrinhos de super-heróis e dos filmes de Quentin Tarantino. Isso é evidenciado numa cena brutal entre Giaccheni e Santoro, e na construção do clímax final, onde o confronto entre Verônica e o vilão interpretado por Santoro culmina em uma cena de ação intensa e simbólica. A direção é de José Henrique Fonseca, que já tinha trabalhado com Santoro no filme “Heleno: O Príncipe Maldito” (2011), e o elenco ainda destaca Maitê Proença como a mãe perigosa do personagem de Santoro e a volta de Klara Castanho como filha do personagem de Gianecchini.

 

THE NEW LOOK | APPLE TV+

 

O drama biográfico mergulha no universo da alta costura parisiense para acompanhar as figuras icônicas de Christian Dior e Coco Chanel durante a ocupação nazista da França na 2ª Guerra Mundial. O tom é dado pela música tema de abertura, que utiliza o som das máquinas de costura quase como tiros de metralhadora, com crescendos acelerados. Enquanto Chanel navega pelas águas turbulentas da colaboração, envolvendo-se com figuras do regime nazista, Dior emerge como um talento ainda não consolidado, criando vestidos para esposas de nazistas, mas mais próximo da resistência. A série se aprofunda nas escolhas morais e nas consequências que tais decisões acarretam para ambos, seja na colaboração com o inimigo ou na luta silenciosa através da arte da moda.

Juliette Binoche (“A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”) brilha no papel de Chanel, trazendo à tona as complexidades de uma mulher determinada a manter seu padrão de vida, mesmo diante das adversidades impostas pelo conflito. Já Ben Mendelsohn (“Rogue One”) traz à tela um retrato matizado de Dior, que ganha uma dimensão dramática diante do destino de Catherine Dior, interpretada com fervor por Maisie Williams (“Game of Thrones”). A irmã mais nova de Dior e membro ativo da Resistência Francesa torna-se uma figura central na narrativa ao ser capturada, torturada e enviada a um campo de trabalhos forçados. A busca de Dior por sua irmã, movida por uma mistura de culpa e devoção, adiciona um senso de urgência e profundidade emocional à história, destacando o contraste entre o brilho do mundo da moda e a escuridão da guerra. Catherine acabou sendo uma grande inspiração para o estilista que, ao lançar seu primeiro perfume em 1947, escolheu o nome “Miss Dior” como uma forma direta de prestar tributo à irmã, como um símbolo da força feminina e da resistência.

Com uma riqueza visual que abrange desde os luxuosos interiores do Ritz até os tenebrosos campos de concentração nazistas, e uma trilha que combina canções da época com covers modernos, a série tem roteiro, direção e produção de Todd A. Kessler, criador de “Damages” e “Bloodline” – a última, por sinal, estrelada por Mendelsohn. O título é inspirado pela coleção lançada por Dior logo após a guerra, em 1947, que popularizou o blazer, saias plissadas e mais curtas na altura dos joelhos, estampas de animais e cinturas muito finas, mudando o perfil da moda feminina ao destacar a silhueta das mulheres de forma elegante. O nome do design veio de uma fala espontânea da editora da revista Harper Bazaar, Carmel Snow, que ao ver os figurinos da coleção exclamou: “É uma verdadeira revolução querido, querido Christian! Seus vestidos têm um visual totalmente novo! (new look)”.

 

BATALHA DAS SOLTEIRAS | NETFLIX

 

A produção tailandesa transporta os espectadores para uma realidade alternativa, após uma pandemia resultar em uma drástica diminuição da população masculina. Neste mundo, homens tornaram-se extremamente raros, levando o governo a criar um reality show, no qual mulheres competem pelo amor dos poucos homens restantes. Day, uma jovem que prioriza o trabalho e cuida da irmã doente, é selecionada de forma inesperada para participar do reality. Inicialmente relutante, Day reconhece a chance de garantir um futuro melhor para a irmã e decide entrar na competição, onde conhece Son, um dos solteiros mais desejados a participar do programa. À medida que seu romance floresce, eles enfrentam uma trama clandestina que ameaça não apenas seu relacionamento, mas a própria sociedade em que vivem.

A série é comandada por Yanyong Kuruangkura, especialista em comédias românticas, como “App War” (2018), “Alone in Outing” (2022) e a série “Me Always You” (2020). Os episódios começam com um tom otimista, introduzindo rapidamente os protagonistas e mergulhando de cabeça no caos divertido que define a competição. Impulsionado por momentos engraçados e diálogos espirituosos no set de um reality show, este mundo distópico ganha um toque cômico desde o início. Com cenários coloridos e uma trama que carrega uma sutil crítica social, a produção até pode ser considerada uma versão leve e romântica de “Round 6”, destacando-se pela sua capacidade de entreter e provocar reflexões sobre questões contemporâneas, sem recorrer à violência ou ao desespero presentes no fenômeno brutal sul-coreano.

 

HOUSE OF NINJAS | NETFLIX

 

A série japonesa de artes marciais mescla elementos de intriga política, contexto histórico e fanatismo religioso com uma sitcom de família moderna. A trama gira em torno do clã Tawara, descendentes diretos de Hattori Hanzo, que após a trágica perda do filho mais velho, Gaku, decide abandonar a vida ninja. Soichi, o pai interpretado por Yosuke Eguchi, administra uma cervejaria de saquê falida em Odawara, local que originou os assassinos furtivos vestidos de preto que os samurais esnobavam na época medieval. Mas ele não consegue despertar o interesse de seus filhos – o jovem Haru (Kento Kaku), a filha adolescente Nagi (Aju Makita) e o enérgico Riku de 8 anos (Tenta Banka) – no negócio familiar. Assim como a esposa cleptomaníaca, Yoko (Tae Kimura), as crianças preferem usar suas habilidades dignas de Batman para agir de maneiras caprichosas.

Soichi insiste que eles são uma família normal, apesar de todas as evidências em contrário, especialmente quando são chamados a ajudar o Japão. Um envenenamento em massa sinaliza um presságio de algo pior por vir, mas os Tawaras foram traumatizados pela perda de seu filho mais velho durante uma missão seis anos antes e relutam a voltar à ação como Shinobis (bons ninjas que ajudam o governo).

Dirigida por Dave Boyle e baseada em uma concepção de Kento Kaku, a série mergulha no drama familiar enquanto desenrola um misterioso enredo de conspiração. Com suas cenas de ação vibrantes e uma abordagem inovadora do gênero, “House of Ninjas” se destaca não apenas pelas lutas de coreografia marcial, mas também pela forma como aborda a reconciliação entre tradição e modernidade. A série convida o público a refletir sobre a persistência de valores ancestrais em um mundo em constante mudança, enquanto oferece uma experiência empolgante e visualmente cativante.

 

NINJA KAMUI | HBO MAX

 

O anime violento de ação é a primeira criação da E&H Production, novo estúdio de Sunghoo Park, conhecido por dirigir a 1ª temporada de “Jujutsu Kaisen” e o filme “Jujutsu Kaisen 0”. A produção destaca lutas intensas e sangrentas, uma especialidade do cineasta, ao contar a história de Joe Higan. O antigo assassino ninja, que só quer viver de forma pacífica com sua família em uma área rural dos EUA, é trazido de volta ao mundo da brutalidade quando uma equipe de assassinos encontra e destrói tudo o que ele havia construído. Amargurado, ele resolve retomar sua antiga identidade para se vingar.

A premissa pode lembrar a de “John Wick” em alguns momentos, mas a série se destaca por sua abordagem única ao gênero ninja. Com um design de personagens atraente e cenas de ação meticulosamente coreografadas, “Ninja Kamui” se beneficia da direção hábil de Sunghoo Park e de uma animação impressionante, que serve como uma carta de apresentação impactante para o estúdio de seu criador.

O lançamento do selo Adult Swim (dentro da plataforma Max) é semanal, com um capítulo novo liberado a cada domingo.

 

FILMES

 

MISSÃO: IMPOSSÍVEL – ACERTO DE CONTAS | PARAMOUNT+

 

Tom Cruise volta a fazer o impossível no papel de Ethan Hunt, o agente incansável da MIF (Força Missão Impossível), que desta vez enfrenta um inimigo conhecido como a Entidade, um programa de inteligência artificial prestes a ganhar consciência e ameaçar a existência do mundo. Como sempre, ele conta com o ótimo elenco de apoio composto por Rebecca Ferguson, Ving Rhames e Simon Pegg, além de Vanessa Kirby, vista no longa anterior, e da nova adição de Hayley Atwell (a “Agente Carter”), com quem se junta para explorar a paranoia mundial em torno da recente ascensão da inteligência artificial.

Mas a trama em si é mera desculpa para um impressionante desfile de cenas vertiginosas passadas num cenário global, que vão desde o deserto árabe até a capital italiana, sem esquecer abismos da Noruega, enquanto Ethan e sua equipe envolvem-se em perseguições frenéticas de carros, saltos de paraquedas e trem em disparada. A dedicação de Cruise e sua insistência em realizar suas próprias cenas de ação se traduzem em sequências que justificam o nome de “Missão: Impossível” – e que são uma característica definidora da marca.

Unanimidade entre a crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme foi originalmente lançado como “Parte 1”, mas perdeu o numeral ao chegar ao streaming. A mudança foi resultado de uma readequação de percepção. O número levava o público a esperar uma interrupção abrupta, o que não ocorre, apesar de seu desfecho trágico para os fãs da franquia. Entretanto, o final prepara o terreno para o que está por vir no próximo capítulo da saga – ainda em produção.

 

THIS IS ME NOW… A LOVE STORY | PRIME VIDEO

 

O lançamento é um álbum visual que mergulha no universo da atriz e cantora Jennifer Lopez, abordando sua intensa conexão com o tema do amor. Sob a direção de Dave Meyers (que dirigiu dezenas de videoclipes famosos), o projeto segue a artista em uma viagem simbólica através de sonhos, reflexões e videoclipes, enquanto enfrenta sua relação complexa com o amor e o processo de autodescoberta.

Orçada em US$ 20 milhões autofinanciados pela cantora, a produção apresenta Lopez em uma série de cenários fantásticos e situações que refletem sua jornada pessoal e artística. Entre os destaques, há cenas na “Fábrica do Coração”, onde J. Lo e uma grande equipe de trabalhadores se esforçam para manter um coração steampunk gigante batendo, e momentos introspectivos que mostram a interação da cantora com versões mais jovens de si mesma. Ela também vai a um grupo anônimo de viciados em relacionamentos, onde confronta seu amor pelo amor.

O elenco inclui diversas participações especiais, como Fat Joe, no papel de terapeuta, e um grupo variado de celebridades como Jane Fonda, Post Malone, Sofía Vergara, Kim Petras, Trevor Noah, Keke Palmer e até seu marido Ben Affleck. A narrativa é entremeada por faixas do álbum “This Is Me… Now”, lançado nesta sexta (16/2), acompanhadas de coreografias e efeitos visuais que integram elementos da vida pessoal de Jennifer Lopez com sua arte. Embora o projeto pareça uma antologia de clipes caprichada, é também uma obra muito divertida, especialmente para os fãs da cantora.

 

A GUERRA DO HAMBURGUER 2 | PARAMOUNT+

 

A continuação do filme infantil de 1997 volta a reunir Kenan Thompson (“Saturday Night Live”) e Kel Mitchell (“Game Shakers”), que na época também tinham sua própria série no canal pago Nickelodeon, “Kenan e Kel: Dois Caras Muito Doidos”. As décadas se passaram mas, na trama, eles continuam trabalhando como balconistas na mesma lanchonete de fast food do filme de 26 anos atrás. Isto só muda após fecharem acordo com uma megacorporação para lançar uma franquia, quando são demitidos e substituídos por robôs.

A premissa é tênue, a história avança por força de gags e o resultado é nonsense. Mas há flashes de críticas às condições de trabalho, automação e uso indiscriminado de Inteligência Artificial, entre as piadas de hambúrgueres. Como fast food, o filme não é indicado para paladares gourmetizados, mas as crianças com mais de 30 anos, que lembram do filme original, vão querer repetir.

O roteiro foi escrito por Kevin Kopelow e Heath Seifert (roteiristas do original) e a direção é de Phil Traill (“Maluca Paixão”).

 

FOLHAS DE OUTONO | VOD*

 

O 20º longa-metragem do premiado diretor Aki Kaurismäki (“O Porto”) venceu o Prêmio do Júri do último Festival Cannes e concorre a cinco prêmios no European Film Awards, o Oscar europeu. Sua narrativa compassiva e despojada acompanha dois indivíduos solitários da classe trabalhadora em Helsinque: Holappa (Jussi Vatanen), um frequentador assíduo de um bar de karaokê, e Ansa (Alma Pöysti), uma funcionária de supermercado que vive sozinha.

O cenário outonal pinta Helsinque com tons de cinza e uma atmosfera melancólica, onde os personagens navegam por suas existências marginais. Ela é demitida por pegar um bagel vencido no trabalho e ele enfrenta uma batalha constante com o alcoolismo. Apesar de viverem vidas desencorajadoras, uma noite no bar de karaokê muda o curso de suas trajetórias, quando eles se encontram e vislumbram a possibilidade de um amanhã melhor. Mas, ao contrário das típicas comédias românticas americanas, não há um florescer imediato de romance. Em vez disso, Kaurismäki opta por explorar a gradual descoberta de uma centelha que pode despertar suas almas.

Com uma duração concisa de 81 minutos, o filme contém momentos de humor característico de Kaurismäki, como a cena em que Ansa e Holappa assistem “Os Mortos Não Morrem” de Jim Jarmusch, oferecendo uma visão singular sobre a vida cotidiana, a resiliência humana e a busca por conexão – os principais temas da filmografia do mestre finlandês.

 

MAMONAS ASSASSINAS – O FILME | VOD*

 

A cinebiografia conta a história da banda de Guarulhos que se tornou sensação nacional em meados anos 1990. Ela acompanha a vida dos Mamonas antes da fama, principalmente Dinho, as dificuldades no início da carreira e mostra como um conjunto fracassado de rock progressivo, chamado Utopia, se reinventa como uma banda comédia e se torna um fenômeno. Mamonas Assassinas acabou virando uma das bandas mais amadas do Brasil com sua alegria contagiante, mas sua trajetória foi curta, interrompida por um fim trágico – com a morte de todos os seus integrantes em um acidente aéreo na volta de um show, em 2 de março de 1996. Entretanto, quem não conhece direito a banda pode ter dificuldades em entender a trama, que é apresentada de forma episódica, sem um desenvolvimento narrativo coerente.

Isso talvez se deva ao fato de o projeto original ter sido concebido por Carlos Lombardi – autor de novelas como “Uga Uga” (2000) e Kubanacan (2004) – e escrito pelo repórter Carlos Amorim como uma minissérie da Record TV. O projeto acabou reconfigurado para as telas grandes com direção de Edson Spinello, que comandou as novelas “Apocalipse” (2017) e “Rei Davi” (2012), e faz sua estreia no cinema. Entretanto, a impressão é que faltam “capítulos” na história. A Record deve exibir a versão com todos os episódios ainda em 2024.

O que a produção tem de positivo é a energia do elenco, composto por atores desconhecidos do grande público, mas com grande experiência em musicais, que entregam performances melhores que o próprio filme. Ruy Brissac, que interpreta o vocalista Dinho, repete o papel que viveu no teatro em “Mamonas, o Musical”, e que lhe rendeu o prêmio Bibi Ferreira de Ator Revelação. Adriano Tunes, que vive o baixista Samuel Reoli, é humorista e já trabalhou no programa “Dedé e o Comando Maluco”, do SBT, além de musicais como o da apresentadora Hebe Camargo. Robson Lima, que interpreta o tecladista Júlio Rasec, também é ator de teatro e trabalhou em “Yank – O Musical”. Rhener Freitas, que tem o papel do baixista Sérgio Reoli, trabalhou na série “Bia”, do Disney Channel.

Já o guitarrista Bento quase foi vivido pelo cantor e apresentador Yudi Tamashiro, que acabou substituído por Alberto Hinomoto, sobrinho do personagem real. Alberto, que tinha 17 anos durante a produção, filmou com a mesma guitarra que pertenceu a seu tio, usada por ele nos shows da banda. As filmagens marcam sua estreia nas telas.

Outro nome que estreia como atriz na produção é a famosa tiktoker Fernanda “Fefe” Schneider, intérprete de Valéria Zoppello, a namorada de Dinho, que perdeu seu companheiro quando tinha apenas 24 anos. Fernanda é um fenômeno no TikTok e acumula mais de 16 milhões de seguidores na plataforma. Para completar, os pais de Dinho são interpretados por Guta Ruiz, que já esteve no filme “Gostosas, Lindas e Sexies”, e Jarbas Homem de Mello, marido de Cláudia Raia e ator de “Roque Santeiro – O Musical”.

 

 

* Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal.