Belo quer bater recorde de público com turnê “Soweto 30 Anos”

Belo revelou os primeiros detalhes da turnê “Soweto 30 Anos”, que será realizado com o grupo de pagode aclamado da década de 1990. A primeira apresentação está marcada para março de 2024, […]

Instagram/Belo

Belo revelou os primeiros detalhes da turnê “Soweto 30 Anos”, que será realizado com o grupo de pagode aclamado da década de 1990. A primeira apresentação está marcada para março de 2024, no Estádio Nilton Santos, o Engenhão (RJ). As informações foram reveladas em entrevista com a colunista Fábia Oliveira.

O cantor contou que, inicialmente, seriam apenas 30 shows espalhados pelo Brasil, mas o número aumentou para 34 espetáculos conforme as negociações. O grupo espera quebrar um recorde de público com a presença de famílias inteiras na plateia, já que o samba é um legado que passa de geração para geração.

“A gente começa pelo Engenhão em março e depois a viajar pelo Brasil inteiro, em todas as capitais do Brasil. A gente quer bater um recorde, quer bater um milhão de público, dessa galera toda que curtiu tudo isso na década de 90 e agora também os filhos, né? Filhos, netos e tudo mais. Eu mesmo sou um cara que tenho quatro filhos e três netos. Minhas netas conhecem Soweto, não só por causa do vovô, mas conhece porque a Ludmilla e os artistas da nova geração cantam. Exaltasamba, Negritude, Katinguelê, Art Popular, são artistas que fizeram época e fizeram história. Então, é uma celebração da vida, né? Esses 30 anos [do Soweto] não sou só eu”.

Belo ainda comentou sobre a emoção de reunir sua antiga banda, com quem ele ficou conhecido nacionalmente: “Estou reencontrando os grandes amigos pra fazer a música que que me projetou ao mercado. Foi o grupo que me levou e trouxe o Belo, né? Eu não seria o Belo, se não fosse o Soweto. Tô muito feliz em poder reencontrar o Claudinho, o Cris Everton e o Dado, né?”.

Apesar do reencontro de 30 anos, Belo explicou que dois integrantes ficarão de fora do projeto por conta da agenda. “Eles não conseguiram conciliar, porque estão na igreja, são pastores da igreja. Eles têm uma outra religião. Mas, mesmo assim, vai ser uma celebração, uma festa da música, uma festa de celebrar a vida, né? A gente tá se reencontrando e isso é o que importa”, ele completou.