Fausto Silva revelou porque vai dar sua primeira entrevista pós-cirurgia na Record TV e não Globo ou na Band, onde apresentou seus programas de TV mais conhecidos. Em entrevista a Fabíola Reipert, ele explicou que já tinha um compromisso firmado com a Record antes de passar por seu transplante de coração. O apresentador gravou participação para as comemorações de 70 anos da emissora, que vem registrando depoimentos de várias outras personalidades como Ana Maria Braga, Raul Gil e Roberto Cabrini.
Trechos da entrevista foram exibidos no “Balanço Geral” nesta sexta-feira (6/10) e a conversa completa irá ao ar no “Domingo Espetacular” (em 8/10).
Relação histórica com a emissora
“Sempre tive carinho pela Record, foi lá que comecei em 1969 e passei por anos maravilhosos”, afirmou Faustão. “Há tinha prometido, até para o Renato Lombardi com quem trabalhei na época da televisão a lenha, que participaria da festa de 70 anos da Record”, disse o apresentador.
Detalhes do transplante
Na entrevista, Faustão também esclareceu que já tinha consciência há tempos da possibilidade de necessitar de um transplante de coração. “Sabia que ia ter de cair na mão do [cirurgião cardiovascular] Fábio Gaiotto, que é meu amigo e um dos cinco melhores cirurgiões do mundo. Fui levando por estratégia do [cardiologista] Fernando Bacal até o momento certo para fazer a cirurgia. Não foi uma surpresa”, explicou.
Origem dos bordões
Por fim, o apresentador destacou que muitos de seus bordões surgiram de improvisações ao vivo. “Muita coisa vem do improviso, que é a vantagem de se fazer ao vivo. Todo mundo tem pavor, mas desenvolvi [essa habilidade] por causa [do tempo em que trabalhei no] rádio. Dá um jogo de cintura. Afinal, quem sabe faz ao vivo”, concluiu.