Na pré-estreia de “A Fazenda 15”, Kamila Simioni rebateu a jornalista Ju Nogueira, que havia perguntado sobre os processos que ela respondia, garantindo que não era criminosa. No entanto, ela já chegou a ser presa e novos problemas com a Justiça podem até tirá-la do programa.
A colunista Fabia Oliveira publicou que a peoa enfrenta um processo em Belo Horizonte em que Verônica Marisa de Araújo a acusa de ameaçá-la nas redes sociais e no programa “Balanço Geral”. Verônica afirmou ainda que já havia sido agredida por Simioni em 2019 e que o processo correu em um juizado.
Simioni teria dito no processo que a entrevista que concedeu ao “Balanço Geral” foi em tom de sarcasmo. Mas confirmou que já bateu em Verônica e que bateria novamente, já que a moça a teria afrontado.
Como Kamila Simioni foi confinada em Itapecerica, o juiz responsável pelo caso determinou que ela seja intimada através de seu advogado para informar, em 10 dias, a sua previsão de disponibilidade para participação em uma audiência.
Uma Petição pelo profissional informou que, caso chegue até a final de “A Fazenda 15”, Kamila permanecerá confinada até 20 de dezembro deste ano. Foi realizado pedido de que a audiência seja designada para data posterior à indicada, uma vez que a ação não será prejudicada, tendo em vista que está distante de prescrever.
O juiz vai decidir agora se aceita a data ou se mandará a Justiça retirar Simioni do reality show.
Ficha corrida
Ela já tem duas detenções em sua ficha.
Em 2013, Kamila foi presa por associação ao tráfico de drogas, corrupção ativa e posse de arma. Inclusive, chegou a ter seus bens retidos pelas autoridades.
Em conversa com o “Domingo Espetacular”, Simioni deu sua versão sobre como tudo aconteceu: “Me envolvi com um cara que foi acusado de tráfico e quando cheguei vestida desse jeito [fazendo referência ao seu visual] na delegacia, com o meu advogado para oferecer ajuda, os policiais já foram me chamando de laranja dele e me prenderam por 48 horas”.
De acordo com a empresária, tentaram acusá-la por um crime que não havia cometido. “Queriam grana. Nesse processo denuncio quatro militares por falso testemunho. Provei minha inocência. Quem pediu minha absolvição foi o próprio promotor de Justiça”, se defendeu, durante entrevista para Fabíola Reipert.
No fim, o Ministério Público absolveu Kamila dessas acusações.
Já a última passagem pela detenção foi em 2021, quando ela foi presa pela Polícia Civil na capital de Minas Gerais, acusada de cometer lesão corporal contra uma ex-funcionária. A prisão foi ainda mais curta, pois ela prestou esclarecimentos e foi liberada depois que assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).