Felipe Prior se pronuncia após condenação e reclama de fãs: “Atrapalham minha defesa”

Felipe Prior se pronunciou pela primeira vez após ter sido condenado a seis anos de prisão por estupro. No Instagram, o ex-BBB avisou que vencerá “essa batalha” e pediu para que seus […]

Divulgação/Globo

Felipe Prior se pronunciou pela primeira vez após ter sido condenado a seis anos de prisão por estupro. No Instagram, o ex-BBB avisou que vencerá “essa batalha” e pediu para que seus fãs não atrapalhem o andamento judicial com ataques às advogadas das vítimas.

“Estou aqui para pedir também para vocês pararem de mandar mensagem para as advogadas das que se dizem agredidas por mim. Essas mensagens atrapalham a minha defesa. Tudo o que eu não preciso nesse momento, agora, é de maior exposição”, disse ele na noite de quarta-feira (19/7).

O arquiteto também pediu apoio dos seguidores que torcem por sua liberdade. “Eu sei que vocês estão torcendo por mim. Por favor, não mandem mensagem às advogadas nem às outras pessoas dos casos”, reforçou Prior.

“Eu preciso nesse momento da força e compreensão de vocês. Vale ressaltar que eu não sei quem são essas pessoas que estão mandando essas mensagens, mas repito que parem, né? O único apelo que tenho nesse momento é pedir para parar, não vai contribuir em nada isso tudo.”

Por fim, Felipe Prior repetiu que seu objetivo é provar sua inocência na Justiça. “Estou aqui para falar que eu sou inocente e que iremos vencer tudo isso. Obrigado, de coração, é isso que eu tenho para dizer e um beijo para todo mundo”, completou.

 
Ataques anônimos

Maira Pinheiro, a advogada da mulher que denunciou Felipe Prior por estupro, revelou na última terça-feira (18/7) que recebeu uma série de ameaças anônimas dos fãs do ex-BBB.

Segundo a profissional, os fãs de Felipe Prior “são muito virulentos” e disparavam ameaças anônimas para as mulheres que advogam no caso. A jovem que denunciou o influencer também recebeu ataques nas redes sociais.

“Minhas redes sociais chegavam a ter mais de 100 mensagens, todas de ataque, de ódio, me xingando com palavras machistas, me atacando no exercício da profissão”, descreveu ela. “Para as mulheres, ser atacada e ameaçada no exercício da profissão é mais comum do que para os homens.”