O anúncio da programação do DC Studios para os próximos anos trouxe questionamentos para os chefes do estúdio, o diretor James Gunn e o produtor Peter Safran. Além de abordar o cancelamento de “Batgirl”, eles comentaram o afastamento de Henry Cavill do papel de Superman.
Gunn afirmou que não demitiu Cavill e que a sugestão de que ele continuaria como Superman teria sido um mal-entendido.
“Eu gosto de Henry, ele é um cara ótimo. Eu acho que ele foi sacaneado por muita gente, incluindo ex-chefes dessa empresa. Mas o Superman que estou fazendo não é Henry, por um monte de razões”, comentou ele no evento que apresentou o futuro da DC no cinema e na TV.
O filme que Gunn está desenvolvendo com o herói terá o título “Superman: Legacy”, e chegará aos cinemas em 2025 com um novo ator vestindo o traje do personagem.
“Nós nunca demitimos Henry, [porque] ele nunca foi escalado. Henry fez uma participação especial [em ‘Adão Negro’] e nada além disso. As pessoas fizeram presunções depois disso, mas elas não eram verdadeiras”, disse o cineasta.
“Para mim, a pergunta é: quem eu quero que interprete o meu Superman, e quem os outros artistas envolvidos no filme querem como Superman. Para esta história que estamos contando, não é Henry”, completou.
Cavill interpretou Superman desde “O Homem de Aço” (2013), reprisando o papel em “Batman vs. Superman” (2016) e “Liga da Justiça” (2017). Após reaparecer em “Adão Negro” no ano passado, Cavill chegou a anunciar seu retorno ao papel, mas se retratou pouco depois.