Gary Friedkin, de “Star Wars”, morre aos 70 anos de complicações da covid-19

O ator Gary Friedkin, que viveu um ewok em “Star Wars: O Retorno de Jedi”, morreu aos 70 anos em decorrência de complicações da covid-19. Ele passou três semanas e meia na […]

Divulgação/20th Century Fox

O ator Gary Friedkin, que viveu um ewok em “Star Wars: O Retorno de Jedi”, morreu aos 70 anos em decorrência de complicações da covid-19.

Ele passou três semanas e meia na UTI antes de morrer na sexta-feira passada (2/12) em Youngstown, Ohio, nos Estados Unidos, mas sua família só comunicou o falecimento neste sábado (10/12), fazendo um apelo: “Nós encorajamos todos a tomar a vacina e as doses adicionais para proteger suas famílias e suas comunidades.”

Friedkin tinha nanismo e antes de aparecer como um “ursinhos alienígenas” do planeta Endor, presentes no final da trilogia original de “Star Wars”, filmou as comédias “Hotel das Confusões” (1981) e “Médicos Loucos e Apaixonados” (1982), e outra sci-fi clássica, “Blade Runner” (1982).

Ele também participou das séries “Happy Days”, “Além da Imaginação”, “O Desafio” e “Chicago Hope”, interpretou um dos sete anões da versão de 1987 de “Branca de Neve” – em que Diana Rigg (“Game of Thrones”) viveu a Rainha Má – e contracenou com Brad Pitt (“Trem-Bala”) no híbrido animado “Mundo Perdido” (1992).

Seu último trabalho foi a comédia romântica “O Maior Amor do Mundo” em 2016, estrelada por Jennifer Aniston, Kate Hudson, Julia Roberts e Jason Sudeikis.

Com problemas de saúde, Gary viveu em uma causa de repouso nos últimos cinco anos.